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FAMÍLIA E TRABALHO NA REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA: AUSÊNCIA DE POLÍTICAS DE EMPREGO E DETERIORAÇÃO DE VIDA

Por:   •  22/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.095 Palavras (9 Páginas)  •  312 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

Trabalho apresentado ao semestre do curso de Serviço Social da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) para as matérias de (Fundamentos, Sociologia, Ciências políticas e Filosofia). A finalidade do texto é proporcionar reflexões sobre família e trabalho na reestruturação produtiva: ausência de políticas de emprego e deterioração de vida.

Dessa forma, farei uma reflexão sobre o desenvolvimento dessa trajetória para abarcar os desafios e lançar alguns pontos sobre as características da divisão do trabalho, exploração da mão de obra feminina, a posição das mulheres no mercado de trabalho, e a modificações da família, expondo os dados no contexto brasileiro. Onde ocorreram amplas mudanças, na relação família-trabalho.

Assim, procurar-se conhecer as diferentes formas, de como aconteceu os fatos diante as oportunidades de emprego entre homens e mulheres no mercado de trabalho. Sabe-se, que a sociedade é formada por diferentes indivíduos que exercem diversos personagens em um processo coletivo e continuo que dão apoio aos papéis exercido. Quando esse arcabouço cresce ai então temos a presença das instituições: família, cultura e divisão social de trabalho constituindo a sociedade.

Dessa maneira, A família tem significados modificáveis para diferentes grupos, lugares, momentos e situações. Conforme, vimos desde a nossas origens, familiar formada por Adão e Eva. Dessa forma existem várias organizações e arranjos familiares.

2 DESENVOLVIMENTO

Atualmente, observa-se que, a família o Trabalho e mais, ausências de políticas emprego geram inúmeros problemas, é um grande desafio, pois se trata de direitos legitimados, na Constituição Federal de 1988. Entre eles em seu Artigo 6º dos direitos e garantias, ele estabelece o básico que deve valer de maneira justa, Pará toda a sociedade como objetivo uma vida digna, saudável e de boa qualidade nos termos da nossa lei maior. É um sonho de muitos brasileiros terem esses direitos garantidos.

Verifica-se que, a reestruturação produtiva ao atingir a inclusão dos distintos membros da família no mercado de trabalho teve como implicação, na naquela época. Dessa forma, a não desenvolvimento das chances de trabalho fez com que, os principais mantenedores da família para enfrentar esse momento de desemprego, fizessem reajustes familiares de inclusão no mercado de trabalho que se caracterizam de acordo aos tipos de família e de como elas eram constituídas.

A crescente precarização das relações de trabalho, bem como a deterioração da renda na época da primeira chance de consolidação ,tornar a ocorrer, agregada às altas taxas de desemprego, que atingem todas as camadas econômicas e sociais.

Portanto, um das fundamentais questões que se deseja é saber como as modificações contemporâneas da economia e seus efeitos no mercado de trabalho atingem nos ajustes familiares, de inclusão no mercado de trabalho e dessa maneira, entender em que aspecto compromete as categorias e a qualidades de sobrevivência das famílias.

Nota-se, que nessa ação sobressaem-se as contestações do mercado de trabalho aos momentos de crise e disseminação, tal como à adaptação das empresas aos pré-requisitos das novas formas de gerir e de produzir para garantir a concorrência, diante o inicio da economia.

Verifica-se que, os diagnósticos recentes sobre o mercado de trabalho apontam disposições nos anos 90, uns já presentes na década de 80. Abrange o índice de desemprego, cresce a informalização do trabalho, e consistir em menor a parcela dos trabalhadores ativo que se adentram no mercado através de emprego regular e regulamentado.

Em contra partida, acontece à diminuição do salario e a minimização do trabalho do emprego industrial. Essas disposições além de serem resultantes de mudanças adentradas com a reestruturação produtiva, refletem, por outro lado, a dinâmica do nível de atividade da economia nacional.

De acordo com Osterne (2001):

Alguns fatores importantes contribuíram no processo histórico para as mudanças na estruturação da família: As relações de mercado e a crescente industrialização que modificaram, lenta, mas radicalmente, o status social da família; A ascensão do capitalismo que determinou a união da família a fim de se vencer as controvérsias da vida e, ao mesmo tempo, enfraqueceu como grupo extenso, incapaz de subsistir aos ambiente de proletariarização (p.53).

A divisão sexual e social do trabalho gera as desigualdades de gênero, ainda que tenha a inclusão da mulher no mercado de trabalho e a repartição das tarefas domesticas entre os pares. Bem como os avanços alcançados pelas mulheres, na peleja por uma justa equidade entre os sexos.

São infalíveis as diversas mudanças pelas quais as relações Com o novo estilo de vida, novas arranjos familiares, apareceram diferenciando-se daqueles encontrados em décadas anteriores. Tanto o homem quanto a mulher se tornam responsáveis por liderar o núcleo familiar, vem aumentando uma taxa bastante significativa de participação no mercado de trabalho ambos bastante competitivos em seu desempenho quanto género.

Assim, as muitas mulheres lideravam cargos de chefia com bastante eficiência, o que contribui para o aumento do nível de produtividade e os excedentes bens de consumo, com isso a divisão de responsabilidade entre os membros se torna cada vez mais cedo ingressando no mercado de trabalho com profissões já definias, buscando qualificações para mantê-las.

. As condições caracterizadas por gênero foram sendo adaptadas pelo mercado de trabalho. Surgindo assim, o processo de terceirização de serviços ou de processos de produção, através de grande contratação, sem carteira assinada, tornou flexivas as relações sociais no mundo do trabalho, que passou a adquiriu, através da mão-de-obra feminina, um importante papel lucrativo para o mercado de trabalho.

Em razão das mudanças ocorridas no contexto à convivência familiar deixa clara a forma de como seus membros interagem. Diante de toda essa diversidade os sentimentos, e a convivência passam a ser um desafio constante. Sendo que aprender a respeitar e a entender as diferentes formas de pensarmos familiares, aprender a educar os filhos, dentro de suas condições e dificuldades, é necessário um esforço cada vez maior por parte de

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