O BRASIL E A POBREZA

TEMA

O BRASIL E A POBREZA

CURSO: SERVIÇO SOCIAL

DISCIPLINA: TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E DA INFORMAÇÃO

SEMESTRE: 1º

ANO: 2011

POLO: PINDAMONHANGABA

PROFESSOR EAD:

MARIA CLOTILDE PIRES BASTOS

TUTOR PRESENCIAL:

ROBERTA DE LIMA GALVÃO

INTEGRANTES DO GRUPO: RA

APARECIDA VALERIA DE PAULA SANTOS 2321398525

IRENE APARECIDA DA COSTA SILVA 2306317294

LÉIA ALVES DA SILVA 2307354028

RACHEL MEIRE PEREIRA SALGADO 2306300085

SILVIA HELENA SOARES DA SILVA 2307348591

Trata-se do contexto pobreza e suas principais origens e as dificuldades encontradas pela população que sofre nessa condição de miséria na qual estão inseridos. Os dois textos encontrados na internet por nosso grupo mostram claramente a realidade que nos cerca, principalmente nas grandes metrópoles. Casas penduradas umas em cima das outras, sem o mínimo de infra-estrutura, bairros inteiros com barracos de lata ou madeira, crianças trabalhando juntando reciclagem, em vez de irem para a escola.

Do ponto de vista do nosso grupo, apresenta-se como um texto de vertigem ideológica crítico.

Comparamos dois textos e os textos apresentados, em nossa opinião são também de origem ideológica critico.

A pobreza e sua realidade

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“Os problemas sociais assim como a pobreza têm sofrido um aumento significativo decorrente de vários fatores, no entanto, o principal deles é o crescente processo de globalização ao qual o mundo vem atravessando recentemente.’’

Devemos aproveitar a globalização para aumentar as chances dos mais pobres,e ter consciência de que a globalização esta para melhorias e não o contrario.

Se toda problemática fosse por culpa da globalização,os poderes públicos com certeza,saberiam de antemão o que fazer para resolver,porque não existiria crescimento do pais sem autorização dos governantes.

“Distribuição de renda: esse processo é comum às sociedades capitalistas e favorece o incremento de formação de bolsões de pobreza. A disparidade na distribuição da renda é provocada, sobretudo da concentração da riqueza nas mãos de uma parcela restrita da população. Nesse sentido, existem movimentos que buscam uma melhoria na distribuição dos rendimentos, mas quase sempre não obtém êxito, pois esses não detêm um poder de organização de influência. Isso dificulta ainda mais, pois a classe menos favorecida é composta por pessoas com pouca instrução e se torna devido essa condição mais fácil de ser manipulada pelo sistema.”

Por fim, fica ao encargo do governo uma melhor distribuição de renda, estudos mais aprofundados das regiões de construções de casas populares, para se evitar as catástrofes e para que se diminuam as favelas que só fazem aumentar as péssimas condições de vida dessa população já tão sofrida, que tem como vizinhos os ratos, esgoto a céu aberto, falta de médicos e água potável. Alguns nem isso conseguem e vivem como bichos comendo o que conseguem pelas ruas, no frio, sem a menor possibilidade de vir a ter outra coisa a fazer para seu sustento, a não ser roubar, se drogar e até se prostituir para um mínimo de sobrevivência.

“Baixos índices de escolaridade: o índice de escolaridade é um fator que está diretamente ligado à falta de recursos financeiros que é comum a grande maioria da população. A baixa escolaridade da população nos países subdesenvolvidos é proveniente, muitas vezes, de situações em que crianças se encontram em idade escolar são obrigadas a integrar o mercado de trabalho, quase sempre informais, para contribuir na renda familiar, isso momentaneamente é positivo para a família, mas posteriormente esses indivíduos serão trabalhadores adultos com baixa qualificação e encontrarão dificuldades para se colocar no mercado de trabalho. Resultado disso, esses trabalhadores vai trabalhar em empregos que exigem pouca qualificação e que oferecem baixos salários.”

Antes a luta principal era basicamente por melhorias salariais,