O DESAFIO PROFISSIONAL
Por: ROSE2013 • 2/5/2017 • Trabalho acadêmico • 1.788 Palavras (8 Páginas) • 150 Visualizações
UNIDERP- CEAD- CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTANNCIA
ROSEANE COSTA DOS SANTOS-RA 426012
DESAFIO PROFISSIONAL
ANANINDEUA, PA
2016
UNIDERP CEAD-CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTANCIA
ROSEANE COSTA DOS SANTOS- RA 426012
DESAFIO PROFISSIONAL
Desafio apresentado ao curso de Serviço Social 7º semestre do CEAD (centro de educação à distância) da Universidade Anhanguera-UNIDERP, como quesito para obtenção de nota nas disciplinas: Competências profissionais, Participação e Controle Social, Políticas Especiais, Movimentos Sociais e Planos e Projetos de Intervenção Social.
ANANINDEUA-PA
2016
Sumário
Introdução...................................................................................................................04
Participação Social no Brasil......................................................................................05
Estudo de caso em políticas públicas ....................................................................6-7
Importância das políticas públicas ............................................................................8-9
Indicadores sociais e políticas públicas.......................................................................9
Política pública através do indicador social
Introdução
Quando se elabora um código de ética profissional é justamente para orientar a conduta de membros de uma determinada categoria profissional. Para que tenham: responsabilidade, comprometimento, através de valores observados e regidos no âmbito social e profissional. Onde cada profissional tem o dever legal de dar sempre o melhor de si, e por direito, receber o melhor dos outros. Pois, em consonância com: Javier Dário Restrepo, é posto a considerar que, ‘A ética se situa em níveis mais altos que o real, como expressão, não de outra realidade, mas elevada à sua mais alta potencialidade’.
O Serviço Social no Brasil, teve seu início sem a profissionalização com o intuito de apenas amenizar as tensões do capitalismo. Por esta razão, possui seus princípios norteadores, advindos de eventos conflituosos que ganharam visibilidade ao longo de um processo histórico que ainda permeiam diversos debates nos dias atuais. Entretanto, sua profissionalização estava ligada ao momento vivenciado pelo processo social e deparava-se com suas influências iniciais, formadas ideologicamente pela doutrina da igreja católica. Cabendo destaque para: a Encíclica “Rerum Nova rum” (final do século XIX) - que consistia na divisão proposta pelo socialismo e a igreja, ambos, permitiam formas de exploração da força de trabalho assalariado e a acumulação do capital. (VIEIRA, 1985). Isto é, o Serviço Social, teve seu início sem noções críticas da realidade, e sim, com características centralizadas na política do assistencialismo, e, se preocupava apenas com o ajustamento dos indivíduos às questões decorrentes de sua situação social.
O código de ética profissional surgiu com a perspectiva de compreensão da realidade social, desses indivíduos conceituando os como usuários das políticas governamentais criadas a partir da pobreza e tantos outros problemas sociais passarem a ser expressões da questão social. Ou seja, o problema é do Estado também. Seus princípios, estão vinculados ao processo de construção de uma nova ordem societária sem dominação e sem exploração. E, em favor da igualdade e equidade social. Desta forma, tem sua pratica pontuada, historicamente, sobre diversas nuances, uma vez que, os profissionais do serviço social, atuam em diversos campos da realidade social.
Partindo destes pressupostos, pontua-se a importância que o código de ética possui, uma vez que, por trás das regras, estão as propostas, que visam tão somente, coibir, abusos, negligencias, imperícias e inobservância, ao interpretar uma realidade, garantir um direito, fazer uma intervenção, fiscalizar uma política ou elaborar um projeto. Mas, também a proposta da busca por conhecimento amplo e variado com interação de ciências correlatas à profissão. Sobe a perspectiva da melhoria da realidade social dos cidadãos.
No sentido de que, a ética e a qualidade devem andar sempre juntas, e objetivar a transformação da sociedade atendendo os novos padrões. Na tentativa de conciliar com percepções e crenças, sociais, a trajetória da profissão e suas contradições dos preceitos éticos por ela defendidos. Isto é, o Assistente Social moderno não deve limitar-se apenas à sua inserção no regramento que preceitua seu espaço sócio ocupacional, Mas, também, deve ser capaz de ir além de um profissional utilitarista, e, principalmente, estar sempre pronto a apresentar, continuamente, novas propostas de melhorias do Projeto Ético-Político e aplicar as regras com qualidade.
PLANO DE AÇAO
O plano direcionado a mulheres que sofrem ou sofreram violência doméstica dentro atividade proposta foi feita com o intuito de dar esclarecimento para mudar de alguma forma a realidade dessas mulheres e das famílias como todo.
Participação e Controle Social no Brasil
A participação Social no Brasil teve início a Constituição Federal de 1988, “a constituição Cidadã”, através dos princípios de; controle social e da participação popular, com mecanismos para a gestão político administrativa financeira e técnico-operativa. Com fito a democracia, descentralizada nas diversas políticas públicas. A partir de então, a Assistência Social se tornou política pública e passou a ser gerida pelas diretrizes democráticas da descentralização, municipalização, e participação.
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