O aspecto ético da profissão de assistente social

Com a revolução industrial os camponeses começaram a migrar para a cidade, com o crescimento da população os problemas sociais foram surgindo; assim começam as prestações de serviços dos assistentes sociais. A Profissão de Assistente Social surgiu no Brasil na década de 1930, o Assistente foi inserido na sociedade através da Igreja Católica, juntamente com a burguesia, para prestar no entanto de primeiro momento um serviço de forma assistencialista e apenas realizados por mulheres que resolviam problemas como a falta de alimento, moradia, cobertor... tudo era feito como caridade e não como direito do cidadão. Com isso conseguiam controlar as insatisfações das classes mais pobres. O curso superior foi oficializado no país pela lei nº 1989 de 1953. Em 27 de agosto de 1957, a lei 3252, juntamente com o decreto 994 de 15 de maio de 1962, regulamentou a profissão. Ao longo da trajetória profissional foram surgindo dificuldades no exercício da profissão, daí começa a existir a necessidade da construção de um código de ética, o qual representa a dimensão ética da profissão. O código da direção para o exercício da profissão de maneira correta, trabalhando em função de resolver as questões sociais para benefícios do cidadão.Traz os direitos e deveres do Assistente Social, garantindo a qualidade dos serviços.

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