ORIGENS DO PENSAMENTO CIENTÍFICO SOB O SOCIAL.

CIÊNCIAS SOCIAIS

AS ORIGENS DO PENSAMENTO CIENTÍFICO SOB O SOCIAL.

O conhecimento mítico se manifesta através de um conjunto de histórias, lendas e crenças. O mito fez com que o ser humano procurasse entender o mundo através do sentimento e busca.

No século XV, ocorreram mudanças significativas na Europa; iniciando-se assim uma nova era marcada por inovações na organização do trabalho e por transformações no modo de o homem conceber o conhecimento. De acordo com Scielo o presente artigo trata da problemática da inovação tecnológica, retomando o surgimento do conceito e a importância da economia em sua consolidação.

Com o Renascimento, novos valores sociais passaram a ser compartilhados entre os homens.Com o desenvolvimento das atividades comerciais, uma nova classe social ganhou evidência; a burguesia comercial, constituída por comerciantes que aspiram lucros e interesse de domínio político.

A partir do século XVII, o capitalismo entrou em franca expansão pelo mundo. Os valores sociais se voltaram para o individualismo e para a busca pelo lucro. A explicação com base científica é fruto da sociedade moderna, industrial e capitalista. As transformações sociais do século XVIII se deram com: as Revoluções Burguesas, Revoluções Francesas e as Revoluções Industriais. As principais contribuições do pensamento sociológico clássico foi com: Émile Durkheim, Karl Marx.

De acordo com scielo as mudanças sociais vinculam-se a uma reestruturação do modo capitalista de produção a partir da revolução tecnológica da década de 70 baseada, essencialmente, em tecnologia informal. O capitalismo se desenvolveu no Brasil devido a expansão do capitalismo europeu á partir do século xv, somente com a abolição da escravidão e com a chegada dos imigrantes, é que o trabalho livre foi introduzido no brasil. A industrialização do brasil esteve ligado ao desenvolvimento da economia cafeeira no estado de São Paulo.

O capitalismo depende da tecnologia como do capital estrangeiro. A globalização é compreendido por Ortz (1994) como um processo de mundialização do capitalismo, de envolver uma grande diversidade de aspectos de natureza cultural, social, econômica e política. Segundo scielo o predomínio do capital financeiro sob o capital industrial e a apropriação tecnológica que o capital realiza produzem uma profunda reestruturação do trabalho e do mercado de trabalho. A globalização envolve uma ampla transformação na esfera do trabalho.

As empresas transnacionais operam em todo o planeta, vendem as mesmas coisas em todos os lugares através da criação de produtos universais. No final do século passado, houve uma verdadeira revolução tecnológica em diversas áreas, como, a microeletrônica, a microbiologia e a engenharia genética, possibilitando assim a estruturação do processo produtivo por um novo estilo de vida.

As novas tecnologias tem contribuído para que se adote o inglês como língua oficila dos negócios internacionais. Houve transformações no mundo do trabalho, tanto no campo quanto na cidade, havendo crescimento da presença feminina no mercado de trabalho.

O extremo da precarização é a própria ausência de trabalho vivenciada por aqueles que estão desempregados. Portanto da produtividade e crescimento