PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA AO ACIDENTADO DA POLÍCIA RODOVIÁRIA DA DAKOTA DO SUL
Por: capnegrinho • 27/6/2021 • Resenha • 555 Palavras (3 Páginas) • 158 Visualizações
Programa de Assistência ao Acidentado da Polícia Rodoviária da Dakota do Sul
(Crash AssistanceProgram: South Dakota HighwayPatrol)
Palestrante:
Ms. Cora Olson – Especialista em Vítimas da Polícia Rodoviária da Dakota do Sul.
O Programa de Assistência ao Acidentado teve início em 2015 na Dakota do Sul, com a finalidade de orientar e ajudar as famílias durante o período devastador após um acidente com vítima fatal ou em acidentes que resultaram vítimas gravíssimas com risco à vida, seja ou não acusado, atendendo vítimas principais e secundárias do crime, ainda que meramente um familiar não envolvido diretamente.
Efetuam o acompanhamento da vítima para suporte de suas necessidades, sejam elas para com seus direitos de indenização ou até em seus afazeres diários.
O trabalho com as famílias ajuda as tropas estaduais que frequentemente querem dar às famílias mais tempo, massão abatidos fortemente pelos processos de atendimento do acidente e de investigação, não tendo tempo hábil para realmente servir e auxiliar aos envolvidos no acidente.
O Programa conta com o trabalho de voluntários e ainda com suporte governamental (hospitais, clinicas, especialistas, etc) e os envolvidos no processo assinam um protocolo de intenções para com as vítimas que abrangem os serviços relatados no slide abaixo:
O principal objetivo é o de buscar o restabelecimento emocional e material de vítimas e autores de crimes ou acidentes de trânsito, fazendo com que retornem ao seu dia a dia normal, sem sequelas, o mais brevemente possível.
Além dos crimes de trânsito, o programa passou a abarcar o suporte as vítimas de tráfico humano e os próprios agentes da lei que são vítimas de crimes.
A visão que os policiais da Dakota do Sul têm sobre a execução do serviço policial é a implementação de maior envolvimento do departamento na prevenção ao crime, segurança da comunidade e serviços às vítimas, priorizando o “servir” que vem antes do “proteger”.
Constam do slide abaixo as estatísticas do programa.
Foram 372 pessoas assistidas nos últimos três anos, e mais de 1.860 contatos, seja através de mensagens de texto, e-mails ou ligações telefônicas.
Abaixo, mensagem de agradecimento da irmã de um acidentado.
“Eu sou a irmã do acidentado. Primeiro de tudo gostaria de agradecer por tudo que vocês fizeram por nossa família. Sem vocês estariam perdidos. Não tenho certeza se pode responder essa mensagem”.
O programa conta com envolvimento de outros órgãos de serviços, sendo inclusive apresentadas provas testemunhais do agradecimento do encarregado da funerária, dos enfermeiros, dos funcionários de seguros e das próprias vítimas, que são as mais beneficiadas do processo.
Abaixo, o diretor da funerária regional relata:
“Quando as famílias experimentam uma tragédia, eles se veem imersos em uma nuvem de incertezas e perguntas não respondidas. Tem sido nossa experiência como diretor do funeral que esse programa acelerou e melhorou as comunicações com as famílias das vítimas e, em última análise, favoreceu o seu subsequente bem-estar e recuperação. Eu não posso dizer o suficiente sobre a importância e os resultados deste programa. Meus cumprimentos. Karl Koball, Diretor/Participante”.
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