Pericia Contabel

UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA

Unidade: Entroncamento

Alunos da Equipe: Débora Kátia Ferreira do Carmo, Antônia de Jesus da Costa Menezes, Maria Solange Gonzaga de Oliveira, Ivana Carvalho Reis e Kleni Costa Paiva dos Santos.

PERÍCIA CONTÁBIL

Belém / PA.

Setembro/2013

UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA

Unidade: Entroncamento

Alunos da Equipe: Débora Kátia Ferreira do Carmo, Antônia de Jesus da Costa Menezes, Maria Solange Gonzaga de Oliveira, Ivana Carvalho Reis e Kleni Costa Paiva dos Santos.

Perícia Contábil

Trabalho de Perícia Contábil

Com apresentação de laudo

Pericial na área trabalhista

Prof.ª Valéria do Socorro Trindade Eleres

Belém / PA.

Setembro/2013

PERÍCIA CONTÁBIL E SEU UNIVERSO DE ATUAÇÃO

• SUMÁRIO

• Introdução......................................................................Página 04

• Tenro Histórico...............................................................................Página 05

• Desenvolvimento

• Conceito..................................................................Página 07

• Tipos de Perícia.......................................................Página 08

• Objetivos da Perícia Contábil...................................Página 10

• Planejamento e Execução da Prova Pericial..............Página 10

• O Perito Contador e a Resolução CFC 1.244/09...................................................................Página 11

• Elaboração da proposta ...........................................Página 15

• Execução e Produção das Provas do Laudo Pericial ...Página 17

• Procedimentos..........................................................Página 17

• Conclusão do Laudo Pericial......................................Página 18

• Conclusão...........................................................................Página 21

• Bibliografia.................................................................Página 22

• Introdução

A globalização das informações, bem como, a urgência na busca do conhecimento para esclarecimento de questões das ciências em todas as suas áreas, trouxeram consigo a exigência da especialização dos profissionais dentro de seus campos de atuação.

Neste contexto, a Contabilidade, como ciência social envolvendo as questões humanas, anseia por um contador que detenha o conhecimento em toda sua amplitude que sua profissão requer.

O profissional da contabilidade deve amparar-se de conhecimento profundo que lhe dê capacidade, não somente teórica, mas na prática e para isso é necessário atualização, reciclagem e atenção e acompanhamento nas mudanças das vias legais, teóricas e técnicas, bem como, constante observação do cotidiano global econômico e financeiro, afim de que alcance o anseio de que necessita o mercado e as organizações.

• Tenro Histórico

Há indícios de perícia desde os primórdios de nossa existência, quando se buscava conhecer o que era oculto, um caso de perícia bem conhecido extraímos da Bíblia Sagrada no Livro de 1REIS no capítulo 3 e versículos de 16 aos 27, que nos conta a história de duas mulheres que haviam dado a luz a seus filhos, morando ambas em uma só casa, sendo que uma delas acabou por dormir e matar seu filho sufocado e se deparando com esse acontecimento, tomou seu filho morto e o trocou pelo outro que estava vivo, deixando seu filho sem vida nos braços da mãe a qual o filho era vivo, que ainda dormia. Houve discórdia entre elas e o rei Salomão foi solicitado para solucionar e julgar este conflito, então, munido de sabedoria e entendimento resolveu por “partir a criança viva em duas partes” e assim resolver a questão, mas ao deparar-se com a crueldade que seria feito ao seu filho, uma das mulheres abdicou do mesmo em prol da outra para que não tivesse o seu filho morto. Naquele exato momento a verdade escondida, veio à luz o que era obscuro e o mistério foi revelado, ao qual se deu por sentença com justiça na entrega do filho vivo a verdadeira mãe.

Também na Índia há registros de que um árbitro era constituído pelas partes envolvidas em questões, cujo papel era não meramente de juiz mais também como de perito. No Egito e Grécia surgiram as instituições jurídicas, que mesmo naqueles tempos havia a necessidade de profissionais especializados.

Contudo, o perito, que ainda era vinculado à pessoa do árbitro, se definia no Direito Primitivo Romano como aquele que emitia o laudo e também era que sentenciava.

Na idade media como citamos Fonseca Apund Alberto (2000:38):

“a partir do século XVII, criou-se definitivamente a figura do perito como auxiliar da justiça, e ao perito extrajudicial, permitindo assim a especialidade do trabalho judicial.”

Citando De Sá (1997:13):

No tempo do Brasil colônia, já era relevante a função da contabilidade e suas perícias, conforme se encontra claramente evidenciado no Relatório de 19 de junho de 1779 do Vice-rei Marquês do Lavradio a seu sucessor Luís de Vasconcelos e Souza (Arquivo Nacional do Rio de Janeiro).

Assim estipulava o art. 118 do Código de Processo Civil Brasileiro de 1939, "verbis":

"Na apreciação da prova, o juiz formará livremente o seu