Psicologia Sobre Emoções
Por: Cibele Sousa • 16/5/2021 • Artigo • 4.682 Palavras (19 Páginas) • 188 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
ANA LUIZA MARTINS DA SILVA - R.A: F22ACE3/PS2B42
CIBELE DE SOUSA ARAUJO - R.A: N628090/PS2D42
LORRANNA NAIARA M. DA S. BERNARDES - R.A: G15AHH0/PS1A42
MÔNICA MIRANDA NASCIMENTO - R.A: F221997/PS2B42
TRABALHO DE ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADAS (APS)
Emoção
GOIÂNIA - GO
2020
ANA LUIZA MARTINS DA SILVA - R.A: F22ACE3/PS2B42
CIBELE DE SOUSA ARAUJO - R.A: N628090/PS2D42
LORRANNA NAIARA M. DA S. BERNARDES - R.A: G15AHH0/PS1A42
MÔNICA MIRANDA NASCIMENTO - R.A: F221997/PS2B42
TRABALHO DE ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADAS (APS) Emoção
Trabalho de atividade prática supervisionadas, apresentando à Universidade Paulista (UNIP) com o requisito de desenvolver e aprender sobre emoção.
Orientador(a): Leonardo
GOIÂNIA - GO
2020
SUMÁRIO
- INTRODUÇÃO.........................................................................................................4
2 COMO SE DÃO AS EMOÇÕES E O QUE ELAS CAUSAM................................4
2.1 Estudos da expressão facial da emoção....................................................................9
3 OBJETIVO................................................................................................................10
4 METODO..................................................................................................................10
4.1 Aplicação..................................................................................................................11
5 CONCLUSÃO...........................................................................................................14
6 REFERENCIA............................................................................................................16
1. INTRODUÇÃO
Emoção (s.f) – Ato de mover (psiquicamente). 2. Complexo estado moral que envolvem modificações da respiração, circulação e secreções, bem como repercussões mentais de excitação ou depressão; nas emoções intensas as funções intelectuais deperecem ou se desorganizam. 3. Comoção, abalo (sentido físico ou moral).
A emoção é uma experiência subjetiva, está associada ao temperamento, personalidade e motivação. A palavra emoção deriva-se do latim emovere, onde, o e-significa “fora” e movere significa o “movimento”. Várias têm sido as propostas sobre as emoções, pois não existe teoria ou uma taxionomia que seja aceita de forma universal.
De acordo com Damásio as emoções se constituem em três categorias, essas, universais (primárias), sociais(secundária) e de fundo. As universais são facilmente, entre seres da mesma espécie, identificadas, sentidas por todos, como: o nojo, a surpresa, a raiva, a tristeza, a alegria e o medo.
As emoções primárias são inatas é estão ligadas à vida instintiva, à sobrevivência. (BALLONE,2005).
Estados afetivos de estruturas e conteúdo mais complexos, essas, são coroadas como emoções secundárias, são capturadas e consideradas uma resposta a um fenômeno primário. Sendo na realidade que as “emoções” ditas sociais, já se completam em Sentimentos Sensoriais.
As emoções secundárias são aquelas que, ao atingirem a amígdala e produzirem uma emoção, sofrem a influência e o possível domínio do córtex cerebral, mudando sua natureza primária. Neste sentido, estas emoções tornam-se respostas ou hesitações(intelectualizadas) às emoções primárias (ABREU, 2005)
Sendo classificadas como agradáveis ou desagradáveis, as emoções de fundo, originárias de processos físicos ou mentais são rapidamente decodificadas pelo próprio indivíduo, induzidas por estímulos internos.
2. COMO SE DÃO AS EMOÇÕES E O QUE ELAS CAUSAM
As emoções são reações ou respostas (neurológicas ou fisiológicas) de um certo acontecimento vivido. A emoção tem sido objeto de várias teorias formuladas desde a antiguidade. Nesse período surgiu várias teorias referentes a esse processo, como a de James-Lage onde ele enfatiza que a excitação fisiológica (corporal) induz a experiência emocional, e a de Cannon-Bard que após observações discorda da teoria anterior e defende que respostas fisiológicas e as experiências emocionais ocorrem ao mesmo tempo e cada uma é determinada por alterações específicas no cérebro.
Tempos depois, surgiram outros estudiosos com interesse pela compreensão dos processos mentais e cerebrais relacionados a emoção, como o anatomista James Papez. Segundo Papez, as emoções não são funções determinadas de regiões cerebrais, mas sim de um circuito. Nesse circuito ele identificou estruturas interconectadas, que segundo ele, compõe o circuito responsável pela expressão da emoção conhecido como circuito de Papez. Logo após, Paul MacLean buscou aperfeiçoar o circuito de papez, reorganizando adicionando mais áreas, na qual nomeou de sistema límbico.
Em 1937, James Papez criou um modelo explicativo sobre os “sistemas das emoções”, a sua descoberta tentava localizar no sistema nervoso as bases ligadas a emoção, que de acordo com ele estão organizados em rede, na qual não existem componentes que sejam morfofuncionalmente regulatórios, ou seja, todos os elementos exercem papéis regulatórios semelhantes entre si. Então, entende - se que cada sistemas depende da integração de seus componentes de uma forma complexa e não-hierárquica.
De acordo com Papez, há quatro estruturas conectadas: hipotálamo, núcleo anterior do tálamo, giro cingulado e hipocampo.
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