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REFLEXÃO DO ASSISTENTE SOCIAL SOBRE AS ESTRATÉGIAS POLÍTICA DE SAÚDE PÚBLICA NAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PARA A MELHOR QUALIDADE DE VIDA A PESSOA IDOSA

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Por:   •  23/5/2014  •  1.687 Palavras (7 Páginas)  •  839 Visualizações

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REFLEXÃO DO ASSISTENTE SOCIAL SOBRE AS ESTRATÉGIAS POLÍTICA DE SAÚDE PÚBLICA NAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PARA A MELHOR QUALIDADE DE VIDA A PESSOA IDOSA

Projeto apresentado no 7º semestre para obtenção de nota nas Disciplinas de Estatística e indicadores sociais; Processo de trabalho e Serviço Social; Oficina de formação - tecnologia da informação. Sob orientação dos Professores: Amanda Boza; Clarice Kernkamp; Rodrigo Zambon.

JI PARANÁ/RO

2014

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SUMÁRIO

1. Introdução

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2. Delimitação e Formulação do Problema (Problematização)

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3. Objetivos

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3.1 Objetivo Geral

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3.2 Objetivos Específicos

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4. Justificativa

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5. Metodologia

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6. Revisão Bibliográfica

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7. Cronograma

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8. Orçamento

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9. Resultados Esperados

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10. Referências

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1. INTRODUÇÃO

O assistente social tem papel importante e fundamental na sociedade com ações e programas de políticas públicas voltados para criança, adultas e a pessoa idosa.

Inserido neste contexto o profissional do serviço social deve compreender os programas de saúde voltada para a melhor qualidade de vida das diversas fases da vida do ser humano, aqui em destaque o da pessoa idosa, já que há um número elevado de indivíduos nesta faixa etária, que se dá pela transição epidemiológica e social do país.

O assistente social, também, deve compreender que a pessoa idosa tem várias comorbidades associadas ao processo saúde doença, principalmente as Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT), que se apresenta ao longo dos anos de vida da pessoa idosa e com isso, criar e articular estratégias de saúde que possam auxiliar o envelhecimento ativo.

Acredita-se, também, que se bem articulado as estratégias de redução às complicações de DCNT, por intermédio do eixo da promoção da saúde, possa melhorar a qualidade de vida dessa população.

Entendendo que a qualidade de vida não se dá somente por uma estratégia específica, mas por fatores interligados de ordem pessoal e interpessoal, devendo assim, realizar estratégia de forma descentralizada e multiprofissional.

Portanto ações sociais, políticas e programas de saúde pública, agregados a valores pessoais e interpessoais são relevantes e factível de pesquisa e será destacada neste estudo a luz do assistente social, com foco voltado a qualidade de vida da pessoa idosa.

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2. DELIMITAÇÃO E FORUMLAÇÃO DO PROBLEMA (PROBLEMATIZAÇÃO)

O elevado e crescente número de pessoas idosas no Brasil, seguido de altos índices de morbi-mortalidade e principalmente de comorbidades associados à idade do indivíduo e as complicações de saúde. Considerando ainda a efetividade dos programas de saúde pública voltados para esta temática para a melhor estratégia de envelhecimento ativo e saudável, com qualidade de vida voltada a promoção e prevenção à saúde e ao cuidado integral das DCNT.

3. OBJETIVOS

3.1 Objetivo Geral

Descrever as estratégias sociais para melhorar qualidade de vida à pessoa idosa, frente às políticas públicas para Doenças Crônicas Não Transmissíveis.

3.2 Objetivos Específicos

Compreender as estratégias públicas para a qualidade de vida da pessoa idosa.

Destacar as políticas de ação social para prevenção e promoção da saúde do envelhecimento ativo para melhor qualidade de vida.

4. JUSTIFICATIVA

Entendendo que há um crescente número de população idosa no país, se faz necessário compreender a temática do envelhecimento e suas condições políticas, sociais e econômicas de saúde para um envelhecimento ativo.

Entretanto o envelhecimento ativo está associado à qualidade de vida da que deve ser pautado em estratégias e programas de saúde pública com ações sociais factíveis e relevantes, para este público, e com isto contribuir em ações estratégicas para enfrentamento das DCNT na prevenção e promoção à saúde do idoso.

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5.

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