Teoria Da Probabilidade
Exames: Teoria Da Probabilidade. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: leilopes • 23/3/2014 • 727 Palavras (3 Páginas) • 367 Visualizações
3ª ETAPA – PASSO 1
RELATORIO 3 - PROBABILIDADE
A teoria da probabilidade é a parte da matemática que estuda os fenômenos aleatórios. Todo fato ou acontecimento passível de observação é chamado de fenômeno, e os seus possíveis resultados são determinísticos ou aleatórios. Qualquer ensaio ou experiência destinado à verificação de um fenômeno é chamado de experimento. Diz-se que um fenômeno é determinístico quando apresenta um só resultado sob as mesmas condições de experimentação, isto é, se a experiência não se altera o seu resultado é sempre o mesmo. Já os fenômenos aleatórios, ainda que repetidos sob as mesmas condições iniciais, apresentam resultados distintos ou incertos, porque estão sujeitos às leis do acaso.
Tanto que quando se atira uma moeda para o alto a força da gravidade faz com que a sua queda seja certa, a velocidade da queda da moeda, desde que lançada sob as mesmas condições, será uma constante que se pode chamar de fenômeno determinístico. Mas a ocorrência de cara ou de coroa é imprevisível, pois alguém pode apostar em cara e dar coroa, ou vice-versa. É essa incerteza quanto aos resultados do acontecimento que denota o que se chama de fenômeno aleatório.
Neste contexto, a probabilidade é um número real que exprime quão provável é a chance de ocorrer um particular resultado do acontecimento aleatório.
De início a teoria da probabilidade era utilizada para prever resultados de jogos de azar, e daí a razão de tal vertente ser bastante explorada no estudo introdutório da matéria. Porém, com o passar do tempo, as aplicações de probabilidade se expandiram notavelmente, sobretudo em processos de tomada de decisão ligados a acontecimentos sujeitos aos efeitos do acaso, tais como: previsão meteorológica e de safras agrícolas; risco de apólices de seguro; cotação de ações em bolsa de valores; controle de qualidade; marketing, etc.
Muitas vezes não tomamos decisões, não pelo fato de não sabermos o que queremos, mas sim porque na maioria das vezes não desenvolvemos nosso processo decisório. Para se tomar uma decisão não basta saber o que se quer, mas é necessário existir alguns fatores para alcançar o objetivo estabelecido, fatores tais, como: análise do objetivo e avaliação dos procedimentos possíveis para alcançar o mesmo. Inclusive a falta de planejamento faz a pessoa tomar decisões erradas, agindo única e exclusivamente pela compulsão sem analisar os fatores de risco, sem considerar o resultados das decisões anteriores.
Muitos executivos fazes escolhas baseados apenas em metas, sem importarem-se com os meios que serão utilizados e as decisões dos mesmos para se atingir essa meta. Esquecem-se de que os meios para atingir essa meta, também sofrem processo decisório. Jamais podemos estar alheios ao fato que ao tomar uma decisão, obrigatoriamente inúmeras outras serão necessárias.
Muitos ao se apoiarem erroneamente no conceito de que as decisões podem esperar, acabam protelando resoluções, que têm que serem feitas naquele espaço de tempo, ocasionando danos, que em muitos casos são até mesmo irreversíveis.
Há executivos que não possuem a preocupação se suas decisões estão corretas, ou se irão futuramente demonstrar que o problema não foi sanado e sim encoberto por algum tempo. Esse
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