Resenha e Resumo do Artigo "Infelizes para sempre"
Por: Laura.M1 • 9/8/2019 • Trabalho acadêmico • 679 Palavras (3 Páginas) • 288 Visualizações
Aluna: Laura Maria Barbosa de Souza
Curso: Relações Públicas – Vespertino
Resumo
O artigo “Infelizes para sempre?” traz como problemática a utilização do termo “viveram felizes para sempre” associados exclusivamente às pessoas que são heterossexuais. Os autores têm como objetivo investigar e questionar as representatividades de casais e a sexualidade introduzida ao meio infantil pela Walt Disney Company, para eles os que “vivem felizes para sempre” são sempre os mocinhos(as), que consequentemente, são representados por heterossexuais, já as personagens secundárias – os vilões – não possuem um final feliz e são indivíduos considerados diferentes pela sociedade.
Por conseguinte, vivemos em um corpo social onde essas personagens infantis apresentam grande influência na vida das crianças, logo, essa normalidade de apenas casais heterossexuais serem felizes é reflitido no crescimento desses jovens. Assim, para realizar a produção do texto foi necessário fazer pesquisas bibliográficas em livros, artigos, teses e dissertações, que resultaram em estudos acerca da cultura visual para que dessa forma ocorra uma interpretação visual sobre o tema abordado.
Desta maneira, os escritores do artigo se posicionam de forma negativa às histórias criadas pela Disney, para eles essas linguagens visuais – imagens – contribuem para continuidade da heteronormatividade e assim, elas devem ser questionadas. Por isso, os autores querem não só que as histórias tragam um final feliz para os heterossexuais, mas sim para todas as pessoas tidas como diferentes como: os gays, lésbicas, travestis transsexuais etc, e por fim , eles propõem uma ampliação com relação as representações de “ felizes para sempre” para que todos possam ser incluídos.
Resenha
O artigo “Infelizes para sempre?” dos autores João Paulo Baliscei, doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Educacão da Universidade Estadual de Maringá, Geiva Carolina Costa, doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas e professora no Programa Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá e Vinícius Stein, doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Educacão da Universidade Estadual de Maringá, traz como problemática a utilização do termo “viveram felizes para sempre” associados exclusivamente às pessoas que são heterossexuais. Os autores têm como objetivo investigar e questionar as representatividades de casais e a sexualidade introduzida ao meio infantil pela Walt Disney Company, para eles os que vivem felizes para sempre são sempre os mocinhos(as), que consequentemente, são representados por heterossexuais, já as personagens secundárias – os vilões – não possuem um final feliz e são indivíduos considerados diferentes pela sociedade.
Por conseguinte, vivemos em um corpo social onde essas personagens infantis apresentam grande influência na vida das crianças, logo, essa normalidade de apenas casais heterossexuais serem felizes é reflitido no crescimento desses jovens. Assim, para realizar a produção do texto foi necessário fazer pesquisas bibliográficas em livros, artigos, teses e dissertações, que resultaram em estudos acerca da cultura visual para que desse forma ocorra uma interpretação visual sobre o tema abordado.
Desta maneira, os escritores do artigo se posicionam de forma negativa às histórias criadas pela Disney, para eles essas linguagens visuais – imagens – contribuem para continuidade da heteronormatividade e assim, elas devem ser questionadas. Por isso, os autores querem não só que as histórias tragam um final feliz para os heterossexuais, mas sim para todas as pessoas tidas como diferentes como: os gays, lésbicas, travestis transsexuais etc, e por fim , eles propõem uma ampliação com relação as representações de “ felizes para sempre” fazendo com que casais de lésbicas e gays possam ganhar papel de protagonistas nos desenhos.
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