Livro verde
Por: sabrinafelippe • 6/5/2015 • Relatório de pesquisa • 987 Palavras (4 Páginas) • 259 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO
CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
DISCIPLINA: Introdução às Ciências da Informação (BIB03077)
PROFESSORA: Maria Lúcia Dias
COMPONENTES DO GRUPO: Carla Castilhos, Carolina König, Catherine Cunha,
Gabriela Araújo, Graziela Triches, Sabrina de Felippe e Silvia Bentancourt.
Capítulo 8
Infra-estrutura avançada e novos serviços
Colocamos aqui um pequeno resumo do texto, e, ao final, há uma lista das conclusões a que chegamos.
8.1 - Do que se Trata
O Modelo de Referência para Discussão
Aplicação – Funcionalidade específica de aplicação – ex.: saúde, educação ...
Serviços genéricos – Funções de uso geral – ex.: correio eletrônico
Infra-estrutura – Trata-se de redes interligando quaisquer dois pontos
- planejamento e implantação de uma infra-estrutura avançada de redes no Brasil
- viabilização e otimização de uma nova classe de serviços genéricos avançados sobre infra-estrutura de alta velocidade.
Redes e o Fator Velocidade de Transmissão
Alguns serviços demandam velocidade constante em
Regime – sempre a mesma demanda
Rajadas – demanda alta e baixa
Outras características técnicas
- qualidade de serviços – com ou sem interrupções
- escalabilidade no serviço – a rede gerencia a alocação dos recursos visando melhor aproveitamento dos mesmos
- segurança e robustez – proteção contra o mau uso
Processamento de alto desempenho
Alguns centros de pesquisa e desenvolvimento se dedicam a isto de forma específica, como os de clima, ou de forma genérica que permitam diversas aplicações.
Diretórios
ex.: 1- a estruturação e acesso eficiente a informações e aplicações do governo.
2 – a identificação e autenticação de usuários de determinado serviço.
O Papel de Redes para P&D (Pesquisa e Desenvolvimento)
A evolução está associada a esforços nacionais ou de outras instituições que agregam o governo, universidades e indústria. Estas redes vão à frente do uso comercial imediato e muitas vezes com a participação da indústria para ir testando novos produtos e serviços. Para as universidades é interessante por poder contar com redes eficientes, embora experimentais, a baixo custo. Daí duas frentes podem ser exploradas:
- Parceria com iniciativas de implantação de fibra escura viabilizando experimentos em nível nacional ou regional, bem como gerando oportunidades de absorção de novas tecnologias gerando novos mercados.
- Implantação de redes metropolitanas pois há mais disponibilidade de enlaces e acessos de alta velocidade assim como grande número de interessados.
8.2 – Onde Estamos
Fibras óticas no Brasil
Há interesse e implantação para uso em comunicações o que possibilita a expansão de internet de alta velocidade.
Backbones Internet em Operação
Backbones são “portas” de acesso à internet; em português, é a espinha dorsal de uma rede. O backbone é o trecho de maior capacidade dessa rede, com uma infra-estrutura de alta velocidade e que proporciona a conexão com várias redes menores.
Há 3 tipos de redes no país:
- Redes para educação e P&D (principalmente nas universidades)
- Redes Governamentais – servem a algum órgão ou aplicação do governo
- Redes Comerciais – oferecidas a qualquer usuário e para qualquer fim.
Redes para P&D e Internet de Nova Geração
As atividades de P&D demandam, em geral, alto tráfego na rede, baixa capilaridade e baixo volume.
- Redes Metropolitanas de Alta Velocidade (Remav)
Há incentivo governamental para a implantação deste tipo de redes.
- Centros de Processamento de Alto Desempenho (Cenapad)
Centros montados com iniciativa do Ministério de Ciência e Tecnologia e com instituições locais:
- Belo Horizonte – UFMG
- Cachoeira Paulista – INPE
- Campinas – UNICAMP
- Fortaleza – UFCE
- Petrópolis – LNCC
- Porto Alegre – UFRGS
8.3 – Para Onde Vamos
- É preciso expandir a infra-estrutura de redes para P&D
- É preciso acompanhar a evolução tecnológica rumo à Internet de Nova Geração
- É preciso expandir, generalizar e consolidar as Redes Metropolitanas de Alta Velocidade
- É preciso consolidar um modelo de Processamento de Alto Desempenho no Brasil – a meta era ter dois centros até o fim de 2003
- incentivar a integração universidade e empresas
- sistemas de alto desempenho unindo universidades, empresas e governo desenvolvendo tecnologias-chave e de aplicações estratégicas.
- gerar linhas de produção industrial de sistemas de alto desempenho
- É preciso integrar a infra-estrutura e os serviços avançados em uma malha computacional
8.4 – O que fazer
Quadro Jurídico
- padronização de protocolos e serviços de redes
- definição de modelo para participação internacional em discussões e elaboração de padrões e recomendações sobre redes e aplicações
- regulamentação de interoperabilidade de redes de internet e de Pontos de Troca de Tráfego.
- definição de estratégia e mecanismos operacionais para alocação de endereços IPv6 e ATM
Ações Estruturadoras
- implantação de nova malha de redes para P&D
- implantação de (pelo menos) 10 Remav adicionais com foco em aplicações que possam ser exploradas comercialmente
- reestruturação do Sistema de Processamento de Alto Desempenho
- concepção e apoio à implantação do Programa de Capacitação Avançada em Redes, especialmente no setor privado.
Outras Ações
- Fomento a projetos multiinstitucionais em áreas estratégicas
- Apoio à implementação de bibliotecas digitais conforme capítulo 5
- Apoio à implantação e uso amplo de redes conforme capítulo 3 e 4
- Negociação junto a servidores de telecomunicações para estabelecimento de um padrão mínimo na oferta de serviços.
- Articulação de ações do setor público e privado para o desenvolvimento e expansão da infra-estrutura para viabilizar o uso maciço de novas tecnologias de informação e de comunicação.
A partir do texto e do resumo feito, o grupo concluiu que o papel do bibliotecário nesse processo é:
- Auxiliar nos programas de busca
- Disseminar o uso da Internet para acesso a informações
- Exigir equipamentos e sistemas para os centros de informação
- Participar de projetos de infra-estrutura, como na construção ou reforma de centros de informação, já incorporando tecnologias de ponta, como banda larga e/ou fibras óticas
- Participar, no meio acadêmico, de pesquisa e desenvolvimento de novos produtos.
- Manter-se sempre atualizado a novas tecnologias e processos de armazenamento, recuperação e divulgação das informações.
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