O Publico, Massa e Multidão
Por: Jonas Gadelha • 11/12/2017 • Artigo • 618 Palavras (3 Páginas) • 236 Visualizações
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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
CAMPUS V – MINISTRO ALCIDES CARNEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SOCIAIS APLICADAS
CURSO BACHARELADO EM ARQUIVOLOGIA
Para entender as linguagens documentárias
JOÃO PESSOA
NOVEMBRO - 2017
JONAS RUFINO DA SILVA
FICHAMENTO
Para entender as linguagens documentárias
Trabalho apresentado como requisito da 2ª avaliação Componente Curricular Analise Documentaria I do Curso Bacharelado em Arquivologia da Universidade Estadual da Paraíba.
Orientadora do Componente Curricular: Prof. Ms. Claudialyne da Silva Araújo
JOÃO PESSOA
NOVEMBRO - 2017
Para entender as linguagens documentárias |
CINTRA, Anna Maria Marques et al. Para entender as linguagens documentárias. Polis, 2002. |
"Em estado dicionário informação significa "ação ou efeito de informar", "instrução", "indagação", "investigação", "notícia". (p. 19). “O significado de informação implica presença de semas que envolvem apresentação, representação ou criação de ideia, segundo uma forma” (p. 19). "De outra ótica, ainda, sabe-se que a informação se constitui, na sociedade moderna, em ingrediente indispensável do dia-a-dia das pessoas, graças, de modo especial, aos veículos de comunicação de massa". (p. 19). "A partir da década de 1970, a noção de informação, bem como os termos que a representam tomam vulto, seja na constituição dos discursos, seja na criação de disciplinas específicas. Acredita-se mesmo que a sua expansão represente na sociedade ocidental, um dos maiores sucessos de uma palavra no século XX". (p. 20). "O desenvolvimento científico e tecnológico tem proporcionado na sociedade uma massa enorme de informações geradoras de conhecimentos, portanto de documentos, que precisam ser tratados, adequadamente para que haja não só a sua divulgação, como também a criação de novos conhecimentos, cumprindo assim a rotina natural da própria ciência". (p. 21). "Daí o papel fundamental da área de documentação, responsável pela triagem, organização e conservação da informação, bem como pela viabilização a seu acesso". (p. 21). "O terceiro desdobramento diz respeito a um fenômeno muito comum hoje: é mais fácil redescobrir algo que saber se alguém já o descobriu antes. Acreditam alguns que este fenômeno da "redescoberta" possa tornar-se um dos principais fatores limitadores da taxa de avanço da ciência na sociedade contemporânea. Há, por vezes, um dispêndio enorme de recursos humanos e materiais para descobrir o já descoberto". (p. 23). "As necessidades, naturalmente, variam de um domínio para outro, de um grupo para outro, segundo o estágio de desenvolvimento da área, a natureza dos usuários, seus objetivos. Apesar dessas variações, é preciso que as informações sejam confiáveis, atuais e imediatamente disponíveis". (p. 24). "O processo começa pela operação de coleta de dados que se constitui num procedimento de alimentação, por meio do conjunto de documentos que passam a integrar uma unidade de informação". (p. 24). "Quando se trata de publicações disponíveis no mercado, a coleta apóia-se em fontes identificáveis e acessíveis: depósito legal, bibliografias nacionais, catálogos de editores, ou catálogos coletivos, índices, repertórios, bibliografias de toda espécie. Mas, quando se trata de localizar uma literatura dita subterrânea, é fundamental que se possa dispor de uma rede de permuta e de aquisição sistemática, o que implica integração no circuito científico da área". (p. 25). "A tarefa inicial consiste em proceder à identificação do documento, o que é feito por intermédio de uma descrição bibliográfica ou de catálogo que explicita suas características formais: autor, título, fonte, formato, língua, data da edição etc.". (p. 25). "O caráter científico deu à linguagem uma força tal que, hoje, pode-se dizer que ela é tomada como chave de acesso do homem moderno às leis do funcionamento social (Kristeva, 1969)". (p. 26). "A prática da linguagem é marcada por uma tendência natural do homem: compreender, governar e modificar o mundo ". (p. 27). "A língua não é função do sujeito falante nem sucessão de palavras correspondentes a outras equivalentes. É um sistema-estrutura de valores e formas. Os sistemas de valores não são construções particulares de um indivíduo; são, antes, o resultado de todo um contexto sociohistórico que determina as condições de produção do discurso". (p. 31). |
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