Weimar e os Direitos Sociais
Por: marluciobt • 28/11/2015 • Pesquisas Acadêmicas • 803 Palavras (4 Páginas) • 322 Visualizações
A CONSTITUIÇÃO DE WEIMAR E OS DIREITOS SOCIAIS
TAREFA 5
Passo 1: Reúna a equipe e comece a escrever o texto, de forma crítica e consciente, de forma que aborde o seu conhecimento sobre as formas e regimes de governo e as formas de se construir a democracia por meio da escolha de um novo regime de governo ou a manutenção do mesmo.
Passo 2: Lembrem-se de justificar (argumentar) o ponto de vista do grupo.
Planejar construir fazer funcionar colocando em prática uma democracia não é tarefa fácil, pois a maioria de pensamentos existentes na sociedade faz com que, necessariamente, as contradições entre as práticas e os discursos venham à tona, colocando muitas vezes em dúvida os próprios valores democráticos. O acesso e o direito à informação tornam-se requisitos básicos para a construção da cidadania, pois só a socialização da informação poderá fornecer aos membros da sociedade civil a cidadania desejada.
Esta informação, muitas vezes vem acompanhada de uma apresentação manipulada da mídia, por existirem interesses mercadológicos e políticos. Isso faz com que a cidadania e a democracia, tão frágeis ainda em nosso país, sejam focos de discussões e reflexões por parte dos intelectuais quando falamos em informação pela mídia.
Isso vem acontecendo com as fraudes roubos que prejudica e engana toda a população e, atualmente, com os escândalos que envolvem o Partido dos Trabalhadores (PT) e o ex Presidente Lula.
De maneira geral a democracia brasileira avançou bastante. Alguns postos dos poderes executivos e legislativos são preenchidos com eleições, com competições ampla. O direito de voto foi concedido aos analfabetos e aos jovens entre 16 e 18 anos. Os três poderes são independentes, ainda que o executivo prevaleça. Nas relações civis-militares, uma área critica quando começou a transição do autoritarismo para a democracia, os avanços foram positivos e a influência política das forças armadas está bem reduzida.
Se por um lado foi construído espaços mais sólidos para o funcionar o sistema democrático, por outro lado foi apresentado um grau de elevação altos, generalizados e descontentamento e desconfiança dos cidadãos para com os políticos e a representação política.
E essa desgaste da confiança no sistema representado é uma manifestação que atinge várias sociedades democráticas há mais ou menos 20 anos. A democracia mantem o estatuto de melhor forma de regime existente para a organização e o funcionamento da vida política de vários países, com perdas de credibilidade no congresso, nos partidos e nos políticos em geral com tendência crescente.
No meio das razões desta falta de confiança e descrédito, as instituições são ineficientes para responder os requisitos da sociedade, e as motivações de muitos dos políticos são individuais e egoístas e concentram as principais críticas dos cidadãos.
A imprensa escrita tem que relatar os fatos que informam o interesse público e o decorrer do tempo e também espalhou ideias diversas, notando os ideais da burguesia liberal. Ao contrário da imprensa que se acha “guardiã da democracia” também se acha o “quarto poder”.
E quanto mais a sociedade é democrática e transparente o público ganha força. A Constituição de 1988 prometeu informar um indivíduo sobre aquilo que lhe possa interessar enquanto cidadão. No momento se trata de um público que, segundo Caldas que foi formado de funcionários analfabetos. E não basta a escola formar leitores, mas formar leitores com visão crítica da mídia. Uma sociedade para ser independente precisa de pessoas independentes e só podem ser livres em uma sociedade independente, isto é, as pessoas são livres para se adequarem a uma sociedade que de sua liberdade. O poder de “influenciar as condições da existência, dar um sentido para o ‘bem comum’ e fazer as instituições sociais se ajustar a esse significado.
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