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A Arte De Governar: Uma Leitura Do Livro “O Príncipe” De Nicolau Maquiavel

Por:   •  11/1/2024  •  Monografia  •  16.636 Palavras (67 Páginas)  •  100 Visualizações

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INSTITUTO DE FILOSOFIA E TEOLOGIA DE GOIÁS BACHARELADO EM FILOSOFIA

 

         

 

 

 

 

 

 

 

 

MARCIEL CLEMENTINO DA SILVA

 

 

 

 

 

 

 

 

A ARTE DE GOVERNAR: UMA LEITURA DO LIVRO “O PRÍNCIPE” DE NICOLAU MAQUIAVEL

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

GOIÂNIA – GO

2020

 

                  MARCIEL CLEMENTINO DA SILVA

 

 

 

 

 

 

 

 

         

 

 

 

A ARTE DE GOVERNAR: UMA LEITURA DO LIVRO “O PRINCÍPE” DE NICOLAU MAQUIAVEL

 

 

 

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto de Filosofia e Teologia de Goiás, como requisito para a obtenção do título de Bacharel em Filosofia.

 

Orientador: Me. Marcos Vinícius Ramos de Carvalho

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

GOIÂNIA – GO

2020

 

FOLHA DE APROVAÇÃO

(aqui colocarão a que a secretaria irá dar)

 

 

 

         

 

 

 

 

         

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

         

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

         

 

 

 

 

 

 

         

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

À Virgem Santíssima, Maria. À minha Mãe, Maria Izoneide

Lima de Almeida Silva, ao meu pai, Deneci Clementino da

Silva, (in memorian). À minha segunda família: Ordem do

Frades Menores.  

 

AGRADECIMENTOS

 

A Deus, Altíssimo e Sumo Bem, por ter-me chamado à vida e por sustentarme na caminhada. À Nossa Senhora Regina Minorum, por ter intercedido por mim, para que eu tivesse fortaleza e sabedoria para vencer e superar todos os desafios durante esses anos, como religioso e estudioso. À minha família, minha mãe, meu pai (in memorian), meus irmãos e meus primos que sempre acreditaram em meu esforço.  À Província do Santíssimo Nome de Jesus do Brasil, na pessoa de nosso Ministro Provincial, Frei Marco Aurélio da Cruz, OFM e do Secretário de Formação, Frei Jair Ferreira da Cruz, OFM, por acreditarem e confiarem em minha vocação. À minha fraternidade conventual, que ofereceu-me um ambiente fraterno e harmonioso, fraternidade na qual procurei vivenciar com alegria a minha consagração.  

Ao Professor Me. Ir. Marcos Vinícius Ramos de Carvalho, C.Ss.R pela orientação, amizade e atenção e, por todo o empenho e dedicação no auxílio à mim oferecido, para a concretização deste trabalho monográfico. Ao Instituto de Filosofia e Teologia de Goiás – IFITEG, pelo ambiente acolhedor e hospitaleiro. À todos os professores que estiveram comigo durante esses três anos.  

Sou muito grato aos meus irmãos, Frei Marcos Magi e Frei Carlos Antonio, pelo auxílio prestado na realização da correção ortográfica deste trabalho. Agradeço, também, aos meus irmãos, Frei Carlos Costa e Frei Lucas Machado, que estiveram junto à mim nesses três anos de caminhada acadêmica, principalmente, por terem sempre estado disponíveis para ajudar-me no que fosse preciso.

Por fim, agradeço à todos os meus amigos e irmãos, que indiretamente e diretamente fizeram parte da minha formação neste período. Sou muito grato à todos! Que Nossa Mãe, Maria Santíssima, sempre possa retribuir-lhes por todo o bem à mim prestado, e que ela sempre lhes acompanhe durante este nosso peregrinar terrestre.  

Salve Maria!

         

 

RESUMO 

 

O presente trabalho monográfico tem como objetivo apresentar um estudo do pensamento do filósofo Nicolau Maquiavel, sobre a arte de governar a partir da leitura do livro “O Príncipe”. O pensador constrói sua filosofia a partir do atos do passado e de uma análise objetiva da época. Apresenta um novo entendimento do exercício do poder que se passa no período da Renascença e que tem por base a realidade, com a visão do humanismo. Com o novo modo de pensar a política, Maquiavel aponta que há apenas duas formas de governar: que são em bipartição a república, aristocrática ou democrática e o principado, hereditário ou novo. Na concepção de Maquiavel para conquistar e se manter no comando de alguma dessas formas de governar é preciso de virtù para controlar a fortuna, afim de permanecer no poder de um principado.  

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