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RESUMO DO LIVRO O PRÍNCIPE, DE NICOLAU MAQUIAVEL

Por:   •  4/4/2017  •  Resenha  •  1.321 Palavras (6 Páginas)  •  765 Visualizações

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RESUMO DO LIVRO O PRÍNCIPE, DE NICOLAU MAQUIAVEL:

→ INTRODUÇÃO ←

Nicolau Maquiavel, nascido em Florença em 1469, foi político, escritor e também filósofo. Desempenhou várias missões diplomáticas como Secretário da Chancelaria de Florença, mas com a  vitória dos Médici, em 1512, deixa suas funções  e a partir disso, passou a escrever suas obras.

Tinha a teoria realista, pretendia implantar uma nova ordem dominada pela liberdade moral e física.

Estuda questões fundamentais como a conquista de poder, preservação do mando, cuidados para não perdê-lo, além disso, outros temas, como ostentação de alianças, negociações e acordos políticos, entre outros.

Para Maquiavel, os fins justificam os meios.

→ O Príncipe ←

NICOLAU MAQUIAVEL AO MAGNÍFICO LOURENÇO DE MÉDICI:

Aqui, Maquiavel leva a oferecer à vossa magnificência sua obra, mesmo que não enfeitada com palavras pomposas, acreditava que seria aceito pela bondade dele. Diz, ainda, que para conhecer a natureza dos povos, é preciso ser príncipe e para ser príncipe, é preciso ser do povo.

→ Capítulo I ←

Existem dois tipos de principados. Os hereditários e os novos. Esses domínios deveriam se acostumar a viver ou submetidos a um príncipe ou a ser livre.

→ Capítulo II ←

Nos estados que são hereditários, são mais fáceis de ser mantidos do que os novos, pois o povo já está acostumado com a linguagem do príncipe.

O príncipe herdeiro é mais amado, sendo, então, mais fácil de continuar no estado. A não ser que haja uma força maior para tirá-lo do poder.

→ Capítulo III ←

Nos principados novos residem as dificuldades, pois os inimigos derrotados e os insatisfeitos vão fomentar uma rebelião.

Se o estado for misto, por exemplo, que haja boa sorte e habilidade para mantê-los. Para facilitar, é necessário que organize  colônias.

Acredita-se que quem ocupa uma província, deve se tornar chefe dos vizinhos e dos menos poderosos para, assim, enfraquecer os poderes daquela província e se prevenir caso chegue alguém mais poderoso que ele.

→ Capitulo IV ←

Pode-se governar os principados de duas maneiras, ou por um príncipe e outros servidores que o ajudam ou por um príncipe e barões que possua a graça do senhor.

Os estados governados por barões tinham a afeição dos seus súditos, já os governados por um príncipe e servos era um governo mais autoritário.

→ Capitulo V ←

Existem três modos de manter os estados conquistados.

  • Arruinando-os;
  • Habitá-los pessoalmente;
  • Deixar que vivam com suas leis, mas cobrando impostos.

Não existe meio mais seguro de conquista do que arruinar o estado conquistado, pois caso não o arruíne deve-se esperar que seja arruinado por ele.

Quando as cidades se encontram acostumadas com o governo de um príncipe, e este é extinto, fica fácil de outro principie apoderar-se dela. Então fazem um acordo para eleger um novo príncipe entre eles mesmos, pois não sabem viver em liberdade.

→ Capitulo VI ←

Em um principado completamente novo, encontra-se mais ou menos dificuldades de manter, pois vai depender de o príncipe ter mais ou menos virtude.

E para tornar-se príncipe, é necessário ter ou virtude ou boa sorte. Quanto mais se apoiar na sorte melhor será o governo.

Aqueles que se tornam em razão da virtude terá somente dificuldade somente de conquista, mas não problemas para manter. Os obstáculos que poderão aparecer dependerá das novas disposições e do sistema de governo que serão introduzidas no estado.

Não existe coisa nem mais fácil e nem mais difícil de cuidar, duvidosa de conseguir e perigosa de manejar do que se tornar chefe e introduzir novas ordens. Por isso, é bom estar preparado para quando não acreditarem mais e fazê-los acreditar através da força. Caso contrario tera dificuldade de mene jar os problemas no caminho, sendo que aqueles que superam com valor pessoal ficam poderosos, seguros honrados e felizes, quando começam a ser venerados.

→ Capitulo VII ←

Era dito que, aqueles que se tornam príncipes por sorte, faz pouco esforço para conquistá-lo, porém tem  dificuldades em mantê-lo, por exemplo quando um estado é concedido a alguém.

O duque conquistou a Romanha, desejando manter e proceder mais adiante, porém foi impedido pois o exército não era tao fiel a ele. O exercito de Orsini não só impediu a conquista como também retirou o conquistado. Então os Orsini atacaram a Bolonha, por causa da vitoria de Faenza e gerou confronto. O duque, percebendo a frieza do ataque e a relação com o rei, decidiu que não ia mais depender de armas e da sorte. A primeira coisa que fez foi enfraquecer os Orsini e o partido de Colonna, depois procurou apoio dos partidos da nobreza, tornando-os seus nobres e fazendo com que toda a afeição dos partidários fosse para o duque.

Assim que o duque tomou a Romanha e viu que era comandada por chefes inoperantes e que a província era cheia de todo tipo de violência, resolveu torná-la pacifica e obediente ao braço real. Colocou o poder  sob Ramiro de Orco, que em pouco tempo a tornou pacifica e unida. Porém, logo depois, percebeu que não precisava de tanta autoridade, então construiu um juízo civil na província.

Valentino, temia que o novo sucessor da igreja não fosse seu amigo e tentasse tirar o que Alexandre havia lhe dado. Pensou em quatro modos para se assegurar:

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