Educação e treinamento
Seminário: Educação e treinamento. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 200101 • 14/9/2014 • Seminário • 398 Palavras (2 Páginas) • 420 Visualizações
Educação e ensino
A palavra educação – sentido de social e individual.
Social – ação que as gerações adultas exercem sobre as gerações jovens, orientando sua conduta. Manifestação da cultura e depende do contexto histórico e social.
Individual – desenvolvimento das aptidões e potencialidades de cada indivíduo, tendo em vista o aprimoramento de sua personalidade.
Enquanto a educação pode se processar tanto na forma sistemática como assistemática, o ensino é uma ação deliberada e organizada. Ensinar é a atividade pela qual o professor, através de métodos adequados, orienta a aprendizagem dos alunos.
Conceito de Didática
Pedagogia – estudo sistemático da educação. É a reflexão sobre as doutrinas e os sistemas de educação.
Didática – seção ou ramo específico da Pedagogia e se refere aos conteúdos do ensino e as processos próprios para a construção do conhecimento.
Pedagogia – a ciência e a arte da educação.
Didática – a ciência e a arte do ensino.
Mauro Laeng diz que “a pesquisa didática deve adaptar os métodos e as técnicas de maneira a obter o máximo resultado com o mínimo esforço...”
Referindo-se ao ensino, que é o objeto da Didática, Laeng esclarece que “o estudo predominante do ensino caracterizou sobretudo a didática do passado,
dominada, até certo ponto, pela figura central do professor; na didática contemporânea cedeu o lugar a uma nova projeção do aspecto correlativo da aprendizagem”.
A didática não pode tratar do ensino, por parte do professor, sem considerar simultaneamente a aprendizagem, por parte do aluno.
A Didática é o estudo da situação instrucional, isto é, do processo de ensino e aprendizagem, e nesse sentido ela enfatiza a relação professor-aluno.
A filosofia, sendo reflexão sistemática sobre a concepção de vida, exerce influência direta e está em estreita conexão com a Pedagogia.
Evolução histórica da Didática
Da antiguidade até o início do século XIX, predominou a prática de uma aprendizagem de tipo passivo e receptivo. Aprender era memorizar e a compreensão desempenhava um papel reduzido.
No século XVII a ideia era que o pensamento humano era como se fosse uma tábua lisa, um papel em branco sem nada escrito, onde tudo podia ser impresso.
Vários filósofos e educadores falaram em dar mais ênfase à compreensão do que à memorização. Com isso pretendiam tornar o ensino mais estimulante e adaptado aos interesses dos alunos e às suas reais condições de aprendizagem. Surgiram, assim, algumas teorias (teorias do conhecimento) que tentavam explicar como o ser humano é capaz de aprender e assimilar o mundo que o circunda
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