Epicurismo - O princípio do prazer
Por: larissurrr • 9/6/2018 • Trabalho acadêmico • 285 Palavras (2 Páginas) • 349 Visualizações
Faculdade de Hortolândia - FACH
EPICURISMO
O PRINCÍPIO DO PRAZER
Hortolândia 2017
EPICURISMO: O PRINCIPIO DO PRAZER
Epicuro foi o filósofo pior interpretado em todos os tempos. Seu nome e filosofia foram equivocadamente relacionados a prazeres indecentes, como fama, riqueza, glória, status social, entre outros. Para ele, o sentido da vida é o prazer e a finalidade do ser humano é atingir a felicidade.
Epicuro levava uma vida tranquila, onde acreditava e valorizava os prazeres simples e essenciais. Passava maior parte de seu tempo filosofando em sua rede e desfrutava apenas do que considerava necessário para viver.
Hoje a palavra “EPICURISMO” tem sentido contrário do que realmente significa. O prazer deveria ser definido como moderação e não como indigências sexuais.
Epicuro dividiu os desejos em três categorias:
- Os desejos naturais e essenciais para sobreviver, como alimentos e abrigo.
- Desejos naturais e não necessários como beber bebidas refinadas e a prática da atividade sexual, a qual o prazer não alivia nenhum tipo de dor e também não serve para sobrevivência.
- Desejos não naturais que devem ser evitados, como poder, honra e riqueza.
Os líderes religiosos acreditavam que a filosofia de Epicuro tinha influência do ateísmo. No Cristianismo, acredita-se que os padres da igreja haviam tentado apagar a filosofia de Epicuro da história.
Epicuro também prezava a simples conversa entra um grupo de amigos em alguém lugar agradável e desprezava os prazeres do sexo, acreditava que sua sedução vinha com alto preço a ser pago.
O filósofo viveu e morreu tranquilamente fora de Atenas, seus ensinamentos e tradições existiram por quase 500 anos.
Pessoas que seguiam o Epicurismo se tratavam como iguais e ignoravam diferenças socioeconômicas, até mesmo os escravos. Porém em Roma, a sua filosofia teve um sentido diferente, onde Epicuristas não carregaram nenhuma semelhança com seu fundador.
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