FILOSOFIA DA EDUCACAO
Artigo: FILOSOFIA DA EDUCACAO. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: fernanda92lc • 4/11/2014 • 6.616 Palavras (27 Páginas) • 965 Visualizações
‘’Para começar, um pensamento do filósofo espanhol Fernando Savater: ‘’Filosofamos partindo do que sabemos para o que não sabemos, para o que parece que nunca poderemos saber totalmente; em muitas ocasiões filosofamos contra o que sabemos, ou melhor, repensando e questionando o que acreditávamos já saber. Então nunca podemos tirar nada a limpo? Sim, quando pelo menos conseguimos orientar melhor o alcance de nossas dúvidas ou de nossas convicções. Quanto ao mais, quem não for capaz de viver na incerteza fará bem em nunca se pôr a pensar’’.’’ (pg. 17)
1. Diferentes olhares
Olhamos o mundo de diversas maneiras e perspectivas, isso se dá através do mito, da religião, do senso comum, da ciência, da arte e da filosofia.
O mito
‘’O mito é um tipo de compreensão intuitiva da realidade. Entendemos por intuição um conhecimento imediato, que dispensa argumentos e fundamentações. ’’ (pg. 18)
O mito é uma história narrada, porém não há relatos de que seja verdade ou mentira.
‘’Em outras palavras, tudo o que pensamos e queremos se situa inicialmente no horizonte da imaginação, nos pressupostos míticos, cujo sentido existencial serve de base para o trabalho posterior da razão.’’ (pg. 18)
O senso comum
‘’O senso comum é fragmentário, difuso, ametódico e assistemático e, como tal, em um primeiro momento, o que é herdado não é questionado. Caberá ao bom senso retomar criticamente os saberes e valores recebidos, para adequá-los ou transformá-los a partir da análise das novas situações ‘’Para começar, um pensamento do filósofo espanhol Fernando Savater: ‘’Filosofamos partindo do que sabemos para o que não sabemos, para o que parece que nunca poderemos saber totalmente; em muitas ocasiões filosofamos contra o que sabemos, ou melhor, repensando e questionando o que acreditávamos já saber. Então nunca podemos tirar nada a limpo? Sim, quando pelo menos conseguimos orientar melhor o alcance de nossas dúvidas ou de nossas convicções. Quanto ao mais, quem não for capaz de viver na incerteza fará bem em nunca se pôr a pensar’’.’’ (pg. 17)
1. Diferentes olhares
Olhamos o mundo de diversas maneiras e perspectivas, isso se dá através do mito, da religião, do senso comum, da ciência, da arte e da filosofia.
O mito
‘’O mito é um tipo de compreensão intuitiva da realidade. Entendemos por intuição um conhecimento imediato, que dispensa argumentos e fundamentações. ’’ (pg. 18)
O mito é uma história narrada, porém não há relatos de que seja verdade ou mentira.
‘’Em outras palavras, tudo o que pensamos e queremos se situa inicialmente no horizonte da imaginação, nos pressupostos míticos, cujo sentido existencial serve de base para o trabalho posterior da razão.’’ (pg. 18)
O senso comum
‘’O senso comum é fragmentário, difuso, ametódico e assistemático e, como tal, em um primeiro momento, o que é herdado não é questionado. Caberá ao bom senso retomar criticamente os saberes e valores recebidos, para adequá-los ou transformá-los a partir da análise das novas situações‘’Para começar, um pensamento do filósofo espanhol Fernando Savater: ‘’Filosofamos partindo do que sabemos para o que não sabemos, para o que parece que nunca poderemos saber totalmente; em muitas ocasiões filosofamos contra o que sabemos, ou melhor, repensando e questionando o que acreditávamos já saber. Então nunca podemos tirar nada a limpo? Sim, quando pelo menos conseguimos orientar melhor o alcance de nossas dúvidas ou de nossas convicções. Quanto ao mais, quem não for capaz de viver na incerteza fará bem em nunca se pôr a pensar’’.’’ (pg. 17)
1. Diferentes olhares
Olhamos o mundo de diversas maneiras e perspectivas, isso se dá através do mito, da religião, do senso comum, da ciência, da arte e da filosofia.
O mito
‘’O mito é um tipo de compreensão intuitiva da realidade. Entendemos por intuição um conhecimento imediato, que dispensa argumentos e fundamentações. ’’ (pg. 18)
O mito é uma história narrada, porém não há relatos de que seja verdade ou mentira.
‘’Em outras palavras, tudo o que pensamos e queremos se situa inicialmente no horizonte da imaginação, nos pressupostos míticos, cujo sentido existencial serve de base para o trabalho posterior da razão.’’ (pg. 18)
O senso comum
‘’O senso comum é fragmentário, difuso, ametódico e assistemático e, como tal, em um primeiro momento, o que é herdado não é questionado. Caberá ao bom senso retomar criticamente os saberes e valores recebidos, para adequá-los ou transformá-los a partir da análise das novas situações‘’Para começar, um pensamento do filósofo espanhol Fernando Savater: ‘’Filosofamos partindo do que sabemos para o que não sabemos, para o que parece que nunca poderemos saber totalmente; em muitas ocasiões filosofamos contra o que sabemos, ou melhor, repensando e questionando o que acreditávamos já saber. Então nunca podemos tirar nada a limpo? Sim, quando pelo menos conseguimos orientar melhor o alcance de nossas dúvidas ou de nossas convicções. Quanto ao mais, quem não for capaz de viver na incerteza fará bem em nunca se pôr a pensar’’.’’ (pg. 17)
1. Diferentes olhares
Olhamos o mundo de diversas maneiras e perspectivas, isso se dá através do mito, da religião, do senso comum, da ciência, da arte e da filosofia.
O mito
‘’O mito é um tipo de compreensão intuitiva da realidade. Entendemos por intuição um conhecimento imediato, que dispensa argumentos e fundamentações. ’’ (pg. 18)
O mito é uma história narrada, porém não há relatos de que seja verdade ou mentira.
‘’Em outras palavras, tudo o que pensamos e queremos se situa inicialmente no horizonte da imaginação, nos pressupostos míticos, cujo sentido existencial serve de base para o trabalho posterior da razão.’’ (pg. 18)
O senso comum
‘’O senso comum é fragmentário, difuso, ametódico e assistemático e, como tal, em um primeiro momento, o que é herdado não é questionado. Caberá ao bom senso retomar
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