O conhecimento artistico na filosofia

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA – Unidade de Içara

Curso: Direito

Disciplina: Teoria do Conhecimento

Professor: Gilson Rocha

Acadêmico: Emilli de Lemos Rosso

Içara, 17 de Abril de 2013

O Valor dos Sentimentos

Hoje em dia na sociedade, a arte não tem o seu devido valor, as pessoas não encontram interesse em adquirir um conhecimento artístico, e acredito que a arte é uma grande influencia para se ter uma mente aberta, este conhecimento abrange uma infinita possibilidade de sentimentos, a arte se encontra na sensibilidade, imaginação, criação, habilidade e expressão, principalmente de sentimentos. [pic 1]

[...] valorizar o repertório pessoal de imagens, gestos, “falas”, sons, personagens, instigar para que os aprendizes persigam idéias, respeitarem o ritmo de cada um no despertar de suas imagens internas são aspectos que não podem ser esquecidos pelo ensinante de arte. Essas atitudes poderão abrir espaço para o imaginário (MARTINS, PICOSQUE e GUERRA, 1998, p. 118).

Em um artista de rua as expressões são diversas, e ao interpretar uma estatua humana (foto), o artista meche com as emoções e imaginações de quem passam por ele, ao interpretar vários personagens que deparamos com o nosso dia a dia, como um trabalhador rural (foto), mas que corre riscos, pois o povo brasileiro não dá o devido valor aos trabalhos artísticos, acham que ao invés de o artista estar ali na rua ‘perdendo tempo” ele poderia estar trabalhando “de verdade”, a arte é sim um trabalho, que deve ser muito bem valorizada, pois o artista quer que seu trabalho seja reconhecido, pois ele quer que a sociedade tenha uma mente mais aberta, um raciocínio da realidade, e é ai que está à relação com a Alegoria da Caverna, pois as pessoas se privam de conhecer a arte como ela realmente é não enxergam a realidade e só acreditam naquilo que a sociedade quer que acredite, a sociedade julga a arte sem ter conhecimento.

A arte é fundamental para as pessoas, faz bem para a alma, mente e corpo expressar as próprias vontades, mesmo correndo riscos, à arte não pode ser deixada de lado, tem que ser uma peça importante nas nossas vidas.

Referencias

MARTINS, Mirian C.; PICOSQUE, Gisa; GUERRA, M. Terezinha Telles. Didática do ensino de arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998.

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