A LICENCIATURA EM GEOGRAFIA PRÁTICA DE ENSINO: TRAJETÓRIA DA PRÁXIS
Por: Otávio Dias • 7/11/2021 • Trabalho acadêmico • 413 Palavras (2 Páginas) • 180 Visualizações
LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
PRÁTICA DE ENSINO: TRAJETÓRIA DA
PRÁXIS (PE:TP)
POSTAGEM 1
ATIVIDADE 1 - TEXTO DISSERTATIVO
OTAVIO D R DE PAULA
RA:
POLO
2021
TEXTO DISSERTATIVO
Atualmente a violência no Brasil atingiu um patamar assustador em todos os setores da
sociedade, inclusive nas escolas, o medo anda sempre junto dos professores sendo eles
do ensino público ou privado, o que nos deixa preocupados, visto que, a escola é o lugar
onde se amplia horizontes, de onde se aperfeiçoa conhecimentos, formando a base para
formar cidadãos críticos, ativos na sociedade e preparados para serem inseridos no
mercado de trabalho.
A autoridade cada dia que passa vem se transformando apenas em uma palavra comum
quando comparada a situação de corrigir ou aconselhar um discente.
A escola como instituição baseada em princípios como respeito, igualdade e verdade não
pode fingir que o problema não existe como se estivesse de olhos fechados, e
simplesmente empurrar o problema para a frente ou para a próxima escola vizinha, como
por exemplo: aprovar alunos para livrarem se dele. O aluno aprovado sem conhecimento
básico ficara a mercê na vida, sem trabalho por não ter um preparo intelectual,
transformando o em mais uma vítima de um sistema educacional desestruturado.
O certificado de confirmação de que a escola está sendo negligente quanto aos rumos
tomados em relação aos alunos que precisam acompanhamento e atenção especial, é
comprovado pelas ameaças sofridas diariamente em sala de aulas pelos professores, e
diante medo, impotência e insegurança relutam em repassar para as autoridades
competentes a situação ali vivida, estas mesmas quando tomam conhecimento dos fatos
encontram outro obstáculo, para agir com relação a violência partida de um menor de
idade, pois são protegidos pela lei, essa que tirou a autonomia e o direito até mesmo dos
pais corrigirem seus filhos com maior rigor.
Os alunos, por saberem que tem um certo privilégio, perante a lei, não pensam nas
consequências de suas ações e atitudes para com os professores e funcionários da
instituição.
A violência dentro das escolas é reflexo do que acontece na sociedade.
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