Aristides de Sousa Mendes
Por: 31343134 • 5/12/2018 • Bibliografia • 303 Palavras (2 Páginas) • 105 Visualizações
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| Bernardo Pinto Leite Correia Branco |
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“Igualdade na liberdade”, foi este o mote para que fosse dado início a uma série de debates gerados pela oposição da razão ao dogma e, consequentemente, oposição entre as teorias do Direito Divino e as teorias democráticas que colocam, então, o Homem no centro da discussão e, essencialmente, no centro do Universo.
Com o apoio e esclarecimento que cada vez mais a ciência dava ao Homem, começava a ser mais fácil desfazer certos e determinados dogmas.
De modo a que seja regulada esta questão de igualdade na liberdade há sempre uma tendência para o surgimento de (à partida) curiosos com as suas teorias influenciadores de conhecimento, Thomas Hobbes e John Locke. Através de questões carentes de qualquer resposta como a da “releitura” de uma liberdade natural em prol de uma liberdade política surgem teorias de sustentação. Referencias aos Absolutismo em Inglaterra do Sec. XV ao XVII em que a crise político-religiosa é tema de ordem e estrutura uma relação entre parlamento e monarquia (órgãos à partida indissociáveis), tendo isso substância para o pensamento de Hobbes e de Locke. Estes, como que em tom de pacto, abordavam as marcas e o medo trazidos da Guerra e o enfraquecimento daquilo que era o anglicanismo.
Por Hobbes é dada a garantia de que o estado de natureza é conflituoso entre os homens numa desmedida que faz os Homens derem presas uns dos outros. Deste pensamento de Hobbes, Locke surge em contrassenso ã Leviatã de Hobbes, defendendo que a Guerra seria evitada em sem esse terceiro elemento de Hobbes mas com valores como o trabalha, saúda, vida, etc, que criariam no Homem um sentimento de paz e harmónico dependente somente do seu comportamento.
Mesmo a com esta dissonância de argumentos a ótica de igualdade é salvaguardada.
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