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Capitalismo uma Historia de Amor

Por:   •  8/9/2016  •  Projeto de pesquisa  •  1.169 Palavras (5 Páginas)  •  2.260 Visualizações

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Sinopse:

“Capitalismo: Uma História de Amor“ é um documentário de 2009 de Michael Moore, gravado em meio a crise americana. O documentarista americano Michael Moore, no filme, afronta furiosamente o sistema financeiro, banqueiros, corretores e as práticas dos especuladores que levaram os EUA a maior crise econômica desde a crise de 1929. Para entender as origens do colapso da economia, o diretor conversa com famílias afundadas em hipotecas, questiona congressistas, persegue executivos das grandes corporações em Wall Street etc, Moore, com seu senso de humor e ironia, constrange representantes bancários e autoridades, tentando entrar em instituições financeiras operando, a fim de exigir o dinheiro que especulações indevidas e a inflação tomaram da população. Moore, no seu filme destaca as contradições de uma filosofia baseada na caça ao lucro e consegue mostrar os problemas que o sistema capitalista trouxe aos EUA e também, para o resto do mundo, levando em conta o grande poder econômico americano.

CAPITALISMO

O filme começa retratando Roma como um grande império de grandes conquistas, pioneira em inúmeras coisas, dentre elas uma grande concentração de pessoas num mesmo lugar. Roma não era boa, tão pouco perfeita. A diferença entre ricos e pobres era discrepante, neste lugar não havia espaço ou mesmo chance de todos viverem uma vida com o mínimo de qualidade, pois o dinheiro estava nas mãos da minoria, a elite das elites; enquanto o resto do povo sofria com fome, enfermidades aos montes e com o desemprego. Além das grande e belas construções Roma também era constituída por grandes favelas e funcionava dependendo de escravos . Sair das favelas era praticamente impossível; por isso para evitar que o povo ( a grande maioria da população) se revoltasse, o imperador deu inicio a política do pão e circo, que consistia apenas em dar algo para os miseráveis se distraírem, como shows,lutas e espetáculos; e um pouco, mas bem pouco, de comida.

Michel Moore, associa então o funcionamento do império Romano com a sociedade capitalista da atualidade mostrando cenas de trabalhadores, mendigos e outra coisas da sociedade ao mesmo tempo em que havia a narração explicando como Roma funcionava.

Ao longo do filme, com suas incríveis cenas, cortes e trilha sonora Michael Moore vai mostrando como o Sistema do livre mercado é falho, tanto como a meritocracia no sistema capitalista. Na sociedade atual, apenas quem tem um grande acumulo de capital tem liberdade, e apenas 1% da população tem a maior parte da riqueza. O que significa que grande parte da população é obrigada a vender sua força de trabalho a preços baixos o suficiente para conseguirem competir no mercado de trabalho.

No capitalismo, para existir riqueza tem que existir pobreza e exploração. Quem tem o dinheiro faz as regras do jogo e por isso o sistema de livre comercio é falho,o pobre não tem escolha. Por isso Michael Moore , dá a entender no filme, que a democracia é a chave para salvar a sociedade, pois teoricamente, todos tem os mesmos direitos concedido por meio da forma mais justa, o voto. Para Justificar sua argumentação Michael da vários exemplos ao longo do filme, entre eles estão as empresas democráticas; empresas nas quais todos os funcionários recebem o mesmo pagamento e todas as decisões passam por votação.

COMPORTAMENTO DAS ORGANIZAÇÕES

Casos de despejo

Mesmo sem ter para onde ir, milhares de americanos foram despejados de suas próprias casas pelo aumento de imposto nas hipotecas e em muitos casos, houve uma ação truculenta da polícia.

Centro de detenção juvenil do estado da Pensilvânia

Um centro de detenção juvenil foi privatizado e passou a elevar seu nível de condenações, visando aumentar a margem de lucro, já que o faturamento estava ligado ao número de jovens detidos.

Seguro de vida – “Camponeses Mortos”

Grandes empresas fechavam seguradoras para contratar seguros de vida para seus colaboradores, todavia, o beneficiário da apólice era a própria empresa como pessoa jurídica. Ou seja, os funcionários dessas empresas valiam mais mortos do que vivos, e as empresas chegavam a fazer margens de expectativas de mortes por ano.

Algumas grandes empresas que compraram este seguro: Bank of America, Citibank, WinnDixie, Procter and Gamble, Nestle, AT&T, HERSHEYS`, WALL MART, American Express, entre outras.

CRISE DE 2008

Período pós Segunda Guerra Mundial

Pós-guerra, a economia americana encontra-se em seu pleno desenvolvimento, Ocorre a emergência da classe média e dos novos ricos. Michael Moore mostra isso através de uma análise de sua infância e da figura do pai, mostrando como era a vida quando criança, com o pai tendo condições de

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