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A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Por:   •  5/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.779 Palavras (8 Páginas)  •  259 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 DESENVOLVIMENTO        

3 CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        



  1. INTRODUÇÃO

O papel do professor de História na defesa de uma educação inclusiva é estabelecer às adaptações curriculares a necessidade de adequar objetivos; propósitos, mostrar o caminho percorrido pela deficiência visual, intelectual e auditiva, considerando a diversidade dos alunos um ELEMENTO ESSENCIAL para ser tratado na melhoria e na qualidade do ensino e da aprendizagem.

“John Willinsky propõe um novo enfoque na política da identidade e do multiculturalismo, sugerindo que propiciemos ao nosso estudante a compreensão de como categorias poderosas como cultura, raça e nação têm sido construídas”.

 A atuação do professor de História em sala de aula deve levar os seguintes fatores: sociais, culturais, e a história educativa de cada aluno. Essa ATENÇÃO já é um bom começo sendo totalmente comprometido com a equidade e o direito de todos.

“O educador tem que reconhecer o limite entre a tolerância e o respeito às diversidades humanas”.

Fundamentando tudo isso com a participação da família e da escola nessa busca pelos diferentes meios para que a pessoa possa se comunicar, pois aí  selecionamos os recursos alternativos e aumentativos para essa comunicação.

O interprete no ambiente escolar é muito importante para que seja a ponte da comunicação entre o professor e os colegas. As atividades que deverão ser desenvolvidas precisam trabalhar todo esse vocabulário para não perder o seu lugar na sala de aula. As informações todas precisam ser internas e externas para que tudo isso não passe despercebido no âmbito escolar.

        


  1. DESENVOLVIMENTO

Comete um grande erro quem acha que o ato de incluir-se é somente a pessoas com necessidades especiais. Todos nós estamos dentro desse pacote que podemos chamar de inclusão. A educação inclusiva para nós professores de História não é um bicho de sete-cabeças, ou muito menos um grande problema. Vivemos em constante apreensão de covardia, pré-conceito, preconceitos, e uma disputa imensa pelo lugar ao sol do não apedrejamento de palavras, caras e bocas. Todos os dias vemos essa questão da inclusão estampadas em capas de jornais, revistas, novelas e seriados de tv. O feio tentando incluir-se no jogo dos vaidosos. Os velhos incluindo-se na sociedade que ainda não esta pronta para aceita-los. Os gordos tentando se encaixar num padrão onde somente músculos definidos chamam atenção. Vivemos numa sociedade que muitas das vezes se torna egoísta e medíocre.

Como professores de Historia podemos começar trabalhando a Antiguidade de uma forma simples, mostrando aos alunos em um primeiro momento com a sociedade daquela época que tratava os deficientes em “fase de extermínio”. Eles matavam quem nascia com problemas de visão e audição. Pois achavam que se a pessoa não morresse, seria tratada como um bobo da corte. Com isso, descemos um degrau e caímos no Cristianismo, que maltratava os mesmos dizendo que o castigo dos céus, a possessão demoníaca estava sobre eles.

Todo essa segmentação religiosa traz um bom pano para começar a inclusão. Contando a historia. Fazendo com o que o aluno reviva aquele momento intenso com um bom planejamento escolar e com uma base rica nesses métodos que hoje em dia adquirimos e só ganhamos com tudo isso. Temos que mostrar aos demais que convivem com pessoas deficientes em sala de aula que todos podemos sentir e adquirir novas culturas, todos podemos ter esse acesso direto e reto a diversidade.

Temos alguns exemplos que podemos mostrar:

INTEGRAÇÃO (Principios básicos da educação especial)

  • Nos anos 60/70 à desinstitucionalização à educar em ambiente menos restritivo;
  • Alguns considerados aptos passaram a ser encaminhados para escolas regulares, classes especiais ou salas de recursos.
  • O deficiente passou a ser encarado como “necessidades educacionais especiais” à problemas de aprendizagem à requeria atenção mais específica e maiores recursos educacionais à reorganização curricular, formação de professores, novos métodos de ensino, posturas na atuação e responsabilidade das escolas;
  • Modelo médico da deficiência à problema está no indivíduo à ele que precisava mudar para se adaptar à sociedade ou ser mudado através da reabilitação ou cura.

Desse ponto podemos partir para o que todo educador precisa estar atento: Tolerância.

Segundo Maria Lucia Silva Barroco, historicamente, a intolerância percorre a trajetória da humanidade, destacando-se a religiosa e a racial como dois grandes marcos da opressão e injustiça vinculados à questão da diversidade e aos direitos humanos. Por isso aprendemos também que logo após a Segunda Guerra Mundial foi elaborada uma DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS (1948) que teve finalidade para evitar tanta carnificina e atrocidades pós-nazismo.

                Por isso, podemos dizer que é de inclusão que se vive a vida. Para Paulo Freire, é assim que os homens aprendem, em comunhão. “O homem se define pela capacidade e qualidade das trocas que estabelece” e isso não seria diferente com os portadores de necessidades especiais.

A educação especial percorreu o seguinte caminho:

Na época da República: Não havia necessidade, pois muitos iam para roça ou ficavam escondidos em casa.

No século XIX: 1854 - Serviço de atendimento aos cegos: Imperial Instituto dos meninos cegos. 1857 -  Imperial Instituto do surdo-mudo que, em julho de 1957, tornou-se o Instituto Nacional de Educação de Surdos.

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