A Luta Pelo Direito
Artigo: A Luta Pelo Direito. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: jessicatgo • 6/11/2013 • 997 Palavras (4 Páginas) • 305 Visualizações
A Luta Pelo Direito
O autor destaca que o direito é feito pelas duas pontas, que é o direito objetivo ou abstrato e o direito subjetivo ou concreto. A extremidade com a qual Ihering trabalhou em “A Luta Pelo Direito” foi à subjetiva, mas que o outro extremo do direito, também é muito importante, que é o objetivo. O direito tem como finalidade, a paz, mas o meio que é empregado é o da luta, que na verdade é uma luta eterna, para se conseguir algo. O livro mostra como é importante manter a ordem jurídica, para não terminar em anarquia. A base do direito, que o Ihering usa, provém do direito privado, em que ele acha mais importante do que o direito público, porque é do privado que sai as experiências, para que se possa fazer o direito público. O direito está intimamente ligado à honra, ao respeito, ao trabalho, essa é a ligação forte que tem a pessoa e o direito, um não vive sem o outro, essa é uma parte do que trata o livro. O autor mostra que temos que continuar usufruindo a nossa cidadania, porque senão acaba tudo o que foi dito sobre honra e outras coisas, destrói toda a razão de ser do direito, temos sempre que praticar a nossa cidadania. Nem toda a lei, tem seus efeitos concretos, assim ficando no lado abstrato, alguns dos motivos para tal, é a falta de uso, falta de realidade para com a sociedade. Para Ihering, as leis sofreram muito para serem colocadas em práticas mesmo aquelas mais simples, ele cita o exemplo da Roma, de que no começo, para aqueles que deviam algo e não conseguissem pagar, tinham que trabalhar de escravos para quitar a dívida e com o passar dos tempos na Roma, essa prática deixou de existir, mas foi uma luta árdua para conseguir. No direito privado, o litígio das partes envolvidas, está no valor do seu direito, quanto maior for maior será a luta por ele. No tempo atual, o autor coloca a indagação sobre o que a pessoa deve fazer a pessoa que gostaria de rever o seu direito, ele pode lutar ou mesmo abandonar, isso só a pessoa pode resolver. Caso lute, irá ser uma guerra para conseguir a paz e o direito, caso a pessoa tenha resolvido abandonar, ele jogará o seu direito no lixo, para que ele preserve a paz. É assim que o Ihering coloca no seu livro “A Luta Pelo Direito”. Ihering deixa mais do que claro, que temos que brigar pelos nossos direitos e coloca-los acima de qualquer valor pecuniário, porque é a nossa defesa moral, e só assim o direito prevalecerá. Qualquer pessoa conhece o seu direito quando ele é agredido, não é preciso ser letrado, com uma cultura elevada, porque o direito está incutido em nós, sabemos quando buscar o direito. Assim vemos que o direito não vem da cultura, mas sim da dor de ter sido retirado o seu direito, e assim sendo tem-se que restaurar, para manter a moral. As diferenças do direito público e do privado é que no público o estado tem que cumprir a lei, já o privado as pessoas é que tem que correr atrás do direito. Essa comparação é para mostrar que o estado em teoria irá usar o seu direito sempre, já no direito privado, as pessoas poderão desabilitar um direito por não querer ou não saber. Para que um direito funcione, ela tem que estar em harmonia com direito concreto e o abstrato. As pessoas não podem achar que elas vivem sós pra si, elas vivem é para todos, porque uma sociedade não é um individuo e sim todos que compõe uma determinada nação. Quando falamos
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