A Pratica como Componente Curricular Introdução a Problemática Ambiental

[pic 1]

PRATICA DE ENSINO: INTEGRAÇÃO ESCOLA X COMUNIDADE (PE:IEC)

POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1

RELATORIO DE CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DA COMUNIDADE

MARQUES

SÃO PAULO

                2020

GILBERTO DE OLIVEIRA

RA 0564384

PRATICA COMO COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA

COMUNICAÇÃO E AS TEORIAS SOCIAIS NA ELABORAÇÃO DAS RELAÇÕES ENTRE OS HOMENS E SEU MEIO

RECURSOS HIDRICOS: COMO USAR PARA PRESERVAR

                                                    PCC apresentado como requisito parcial à

Obtenção de nota, curso de licenciatura em

História, Universidade Paulista UNIP.

Orientador: Prof. Fernando Paiva

MARQUES

SÃO PAULO

2020

Sumário

1    – INTRODUÇÃO................................................................................04

2    – FICHAMENTO................................................................................05

        INTRODUÇÃO A PROBLEMATICA AMBIENTAL

       2.1 A ÁGUA NO PLANETA E NO BRASIL...............................06 e 07

       2.2 ÁGUA, COMO USAR PARA PREVENIR?.........................08 e 09

3    – REFLEXOES..................................................................................10

4    – CONCLUSÃO.................................................................................11

5    - REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS................................................12

1 – INTRODUÇÃO

Este trabalho é um plano resumido dos usos da comunicação e das teorias sociais na elaboração das relações entre o homem e seu meio, através de artigos escolhidos, para que assim seja realizada uma reflexão sobre os recursos hídricos disponível em um panorama geral, como pode ser utilizado para o benefício da população e natureza, sem à agressão ao meio ambiente.

A preservação dessa riqueza natural que é a “água” para futuras gerações e sobrevivência da espécie humana, bem como o impacto causado a outros seres vivos.

2 – FICHAMENTO

NOTA DO AUTOR

“A água é o princípio de todas as coisas” (Tales de Mileto)

Quando falamos em vida, pensamos em água, fonte essencial para que haja a existência da vida em qualquer planeta. Essa e a fonte de estudo e pesquisar para compreensão do universo, onde buscam relatos concretos de “vidas em outros planetas”. Através do elemento água é possível aos cientistas e pesquisadores chegarem a uma conclusão em relação a vida fora do planeta terra e a possibilidade de ser habitável ou não.

2.1 A ÁGUA NO PLANETA E NO BRASIL

O planeta e constituído por água, com números abundantes relacionados da seguinte forma: cerca de 71% da superfície terrestre é coberto por água em estado líquido. Do total desse volume, 97,4% aproximadamente, encontra-se nos oceanos, em estado líquido.

A água do oceano é imprópria para o consumo, pois contém um alto índice de cloreto de sódio e além de sais minerais.

A água doce corresponde a apenas cerca de 2,6% do total da água do planeta. Em 1,8% da água doce em estado líquido também aparece nos rios, nos lagos e nas represas, infiltradas nos espaços do solo e das rochas, nas nuvens e nos seres vivos. Nesses casos ela apresenta uma concentração de sais geralmente inferior ao que é encontrado em estado solido, formando grandes massas de gelo nas regiões próximas dos polos e no topo de montanhas muito elevadas. A água subterrânea, por sua vez, corresponde à 0,96% da água doce, o restante está disponível em rios e lagos. Há uma grande quantidade de água, mas ela está mal distribuída.

O mesmo ocorre no Brasil, onde detém 12% da água doce existente no mundo, sendo 80% dessa água está na bacia hidrográfica do rio Amazonas, e é praticamente inviável transportá-la desse rio para outras regiões do país, pois com essa atitude, torna-se alto o custo dessa execução. O Brasil possui inúmeros rios, riachos e lagos em todo seu território, mas a distribuição dessa água representa a seguinte forma: 70% na região norte, 15% região centro oeste, 06% nas regiões sudeste e sul e 03% na região nordeste, ou seja, aproximadamente 34 milhões de litros de água para cada habitante no Brasil. Portanto a região onde mais há abundância de agua no Brasil, encontra-se no norte, localizada a bacia Amazônica, com uma enorme reserva natural inexplorada.

2.2 ÁGUA, COMO USAR PARA PREVENIR?

Atualmente, alguns posicionamentos mais concisos frente as dificuldades emergentes e em especial no contexto das dinâmicas que configuram a utilização dos recursos naturais. Pois o modelo elaborado de desenvolvimento econômico, sendo utilizado desde a revolução industrial tem causado vários danos ao meio ambiente. Portanto recursos naturais eram utilizados de forma desordenada e predatória sem pensar nos limites de carga e degradação ambiental.

A partir dessa perspectiva, a sociedade começa a preocupar-se com o futuro do meio ambiente, onde desperta o interesse pelas questões que envolvia os métodos de produção para o desenvolvimento e os recursos naturais. Surge então, o conceito de sustentabilidade associado ao estabelecimento de limitar o crescimento. Diante da possibilidade de escassez de recursos naturais e da redução gradativa da qualidade de vida, o conceito de sustentabilidade tem se fortalecido e novos modelos de desenvolvimento tem sido proposto, objetivando a garantir a manutenção dessa qualidade ambiental para futuras gerações possam continuar a usufruir dos recursos naturais disponíveis hoje.

Afirma Barbosa (2008): “A água potável é um recurso natural finito e sua quantidade usável, per capita, diminui a cada dia com o crescimento da população mundial e com a degradação dos mananciais”

Portanto, torna-se necessário o estudo para desenvolver projetos e ferramentas que avaliam e controlam, para que orientem a gestão no sentido de diminuir ou minimizar os danos relacionados aos recursos hídricos. Conforme a ONU – Organizações das Nações Unidas, o consumo da água dobrou em relação ao crescimento populacional no último século. Nos dias atuais, em função dos consideráveis progressos sociais e industriais obtidos pela humanidade, pode-se enumerar, entre outros, os seguintes usos múltiplos: Abastecimento urbano, irrigação, piscicultura, geração de energia elétrica, controle de cheias, regularização da vazão, diluição de esgotos e preservação da fauna e flora.