As Ideias de Manuel Rosas

Antes de explicar os factos que o livro baseado nas ideologias de Manuel Rosa e Finalizado por Mascarenhas Barreto em sua homenagem. Quero informar vos que a exumação aos restos mortais de Cristóvão Colombo foram feitas e já foi recolhido o ADN. especulam os seus resultados. Surge a dúvida de serem as ossadas de seu primo pedro Ataíde.

gostaria de vos referir também que entre muitos encontra se a Professora Doutora Eugenia cunha Especialista em Antropologia Forense da Universidade de Coimbra

Então como tudo isto surge? Através da opinião dos dois autores referidos

Colombo pode ser português nascido em cuba.

O seu nome verdadeiro pode ser Salvador Fernandes Zarco, e colon era um pseudónimo para que o mesmo fosse identificado nas suas cartas.

O casamento com Dona Beatriz pode ter sido planeado porque aferimos no livro que Colom seria fruto de uma relação de Rodrigo Anes de Sá e Cecília Colonna, a qual era filha de Giacomo Sciarra.

Salvador viaja com a mãe para a madeira aos seis anos e faria sentido arranjar casamento por isso o autor afirma que provavelmente o casamento com Dona Beatriz foi arranjado.

Devido as esta base familiar torna se evidente que salvador adquire aqui os seus conhecimentos náuticos e determinadas influências que o levam a ser reconhecido.

O autor deixa bem claro, uma questão para reflexão como poderia um tecelão de lãs Genovês, sem qualquer mérito, ter sido recebido pelos reis de Espanha e convencido os próprios reis a financiar tamanha aventura?

O autor deixa bem claro que hipoteticamente Colom seria um agente infiltrado do rei de Portugal D. João II com um objetivo. Alteração do tratado de alcáçovas concretizado em 1480 (Este tratado concedia a Espanha o domínio sobre as terras e águas atlânticas para alem das 100 léguas de cabo verde de um paralelo localizado a sul das canarias a Portugal o domínio abaixo desse paralelo.)

D. João II envia o navegador Salvador Fernandes Zarco, para que se apresenta se com o seu pseudónimo Cristóvão Colom, com a missão de convencer os reis católicos a financiar e investir na procura de uma rota das índias, mas pelo Ocidente devendo sempre manter oculta a sua origem.

Os reis de Espanha sabiam certamente que era português, mas acharam que era um navegador a quem o Rei D. João II se teria recusado a financiar e como tal o mesmo navegador se tinha virado para Espanha.

Logica

se Colom navega se até as canárias e depois virasse para sul, sabia que tudo o que descobrisse não seria espanhol, mas sim de Portugal.

Como anteriormente referido pela minha colega Colom consegue este patrocínio e concretiza esta viagem

Mas perante o livro no seu regresso o navegador não se dirige diretamente a Espanha, mas “inventa” uma tempestade que o obriga a permanecer em solo português durante vários dias, isto com o objetivo de falar com D. João II informando o das suas descobertas. Só depois se dirige para Espanha para falar com os reis que lhe financiaram a viagem.

Quando colom chega a espanha

Os reis católicos Espanhóis apos saberem das descobertas de Colom, usufruem da grande vantagem que tem com o papa Alexandre VI ( sendo o próprio ítalo-castelhano), os mesmos obtém uma serie de bulas que atribuíam o direito de propriedade sobre as terras recém descobertas e numa delas atribuía a Espanha o domínio exclusivo de todas as ilhas e terras firmes, já descobertas ou que viessem a sê-lo, situadas a ocidente de uma linha imaginária traçada de polo a polo que passasse 100 léguas a oeste das ilhas de Cabo Verde e dos Açores.

Claro que os portugueses, não ficam nada satisfeitos, pois sabiam da existência de terras para alem dos limites lhes atribuídos, assumem uma atitude de belicista (propensão para defesa) colocando toda a península ibérica num conflito armado.

Em junho de 1494 assina se o tratado de Tordesilhas (definindo se uma linha meridiana de polo a polo definindo 370 léguas a ocidente de Cabo Verde e estabelecendo-se que as terras que ficassem a oeste do referido meridiano pertenceriam à coroa espanhola e as que ficassem a leste pertenceriam à coroa portuguesa.