ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I – OBSERVAÇÃO NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Por: camarcelo • 10/10/2018 • Relatório de pesquisa • 6.427 Palavras (26 Páginas) • 280 Visualizações
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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
HISTÓRIA
MARCELO FERREIRA DA ROCHA
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I –
– OBSERVAÇÃO NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
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Magé
2017
MARCELO FERREIRA DA ROCHA
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I –
OBSERVAÇÃO NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.
Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório I (100 horas)
Professor Orientador: Iolanda Gonçalves Lopes.
Tutor a distância: Carlos Roberto Ballarotti.
Tutor presencial: Cristiane Alves da Silva.
Pólo de Apoio Presencial: Magé.
Magé
2017
2- ESTUDO DE ARTIGO
Análise do texto
O campo da educação histórica foi à base desta pesquisa, abordando a principal caraquiteristica da passagem do aluno de um nível de ensino para outro. Um dos argumentos mais analisados ,foi o conhecimento da teoria histórica do professor ,que também trouxe uma observação da forma como o profissional atua e como os materiais didáticos são utilizado.
Um fator relevante analisado é o problema da falta de comunicação entre os níveis de ensino, segundo dados do INESP2 (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais ) está falta de comunicação seria responsável por 30% da distorção do ensino fundamental alem de uma grande evasão escolar por parte do desanimo do aluno. Esta união política que deveria existir entre os níveis de ensino são invisíveis, dificultando muito a adaptação do aluno no momento dessa mudança.
Outro termo que atinge na adaptação dos discentes é a municipalização do ensinamento, onde encontramos fatores econômicos e tributários entre o município e estado, onde se encontra uma ruptura na transferência de uma unidade para outra, isso obriga o aluno a começar do zero no termino do quinto ano. Dessa forma, criase uma suspicácia de sua formação, e está insegurança pode ser captada na relação suplementar de alunos e professores.
Apoiado na CF/88 encontra-se a incumbência do município em administrar o ensino fundamental, onde diz: A lei 5.692/71 - assinala a "responsabilidade municipal de encargo e serviços da educação, especialmente do um' grau, que pela sua essência possam ser realizados mais razoáveis mente pelas administrações locais" (Art. 58, parágrafo único).
O dizer do professor é de muita importância para o psíquico do aluno, pois quando diz: "vocês vão ver quando chegarem ao próximo nível lá vocês serão apenas um numero, com vários professores que não irão saber nem o nome de vocês”, dessa forma, o professor passa a preparar o aluno para um novo ri timo de ensino. Esse tipo de informação deve ser passado com cuidado, esclarecendo téquinicas que permitam uma forma de adaptação de cada aluno, os evidenciando como devem lidar com a nova forma de aprendizagem.Pois essa transição , é visualizada como um momento de complexidade, pois o ambiente e a execução dos estudos são distintos, esta fase é de muita modificação e desafios.
Através desta análise onde buscamos como professor se colocar em relação a sua atuação nas séries iniciais e nas séries finais do ensino fundamental, a sua forma de ensinar história. Nesta verificação, a conexão que este profissional tem com seu universo que verdadeiramente aponta a forma de explicar editoria, são sua estreiteza de disposição e seus critérios de sentido que dão forma ao conteúdo ensinado ou teoricamente pensado. Por este motivo, pode-se dizer que, se o professor não se tornar um cidadão compenetrado de seus deveres e um soldado que ama seu estandarte, terá perdido seu tempo.
A capacitação e dedicação do professor são de muita importância para que ele não perca seu tempo; compreender história significa contar história, isto é, significa contar o passado a partir da vida presente. O principal propósito é idealizar uma orientação relacionada com a construção da identidade de cada um e, também, classificar o próprio comportamento nas lutas e ações do presente, particular e grupal. No que se refere à formação, é verificado que o professor, em alguns casos, não tem formação em história, mas em letras e pedagogia, onde sem o devido conhecimento em história, haveria uma grande dificuldade no ensino, mas também há profissionais sem formação na matéria, pois com a experiência, a tradição e o conhecimento dedetizado, seja pela mídia, família, igreja ou pela escola, que trabalham com completa incumbência pelos livros didáticos que dita o compasso da lição, os exercícios e o conhecimento histórico a ser ensinado, pois dentro da contextura das aulas, as crianças manipulam bem o livro que o orientador organiza a aula. O livro didático é um depositário de conteúdos escolares ,alicerce fundamental e organizador beneficiado os conteúdos relacionados pelas propostas curriculares; é por seu auxílio que são transmitidos os conhecimentos e táticas considerada fundamentais de uma sociedade em determinada época.
Encerrando esta análise, proíbe que o ensino de história na educação em muitos eventos ainda se realiza onde o “fato histórico é o ponto de chegada e partida”, onde a história explicada é intermediária nos acontecimentos, este entendimento se contempla principalmente na inevitabilidade de ensinar história a partir de um determinado evento localizado no tempo e no espaço, o que significaria que o evento ou o fato seria materializado concretamente.
2- A ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Nome da escola: Escola Municipal Denise Malinosky
Endereço: Rua Nossa Senhora da Guia, s/n Piabetá – CEP 25915000 Magé RJ
Órgão mantenedor: Federal ( ) Estadual ( ) Municipal (X) Particular ( )
Horário de funcionamento:1 turno 7:00 às 11:00h, 2 turno 11:00 às 15:00h, 3 turno 15:00 às 19:00h
Séries ofertadas: Primeiro ao oitavo ano.
Número de alunos: A escola atende hoje cerca de 1113 alunos distribuídos em três turnos, 31 turmas regular.
2. ESTRUTURA FÍSICA E MATERIAL DA ESCOLA
Ambientes físicos
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