Fichamento do Texto: Religião e vida cerimonial no Congo e áreas Umbundo, de 1500 a 1700. Jonh k.Thornton
Por: Adevair Pereira • 24/2/2017 • Trabalho acadêmico • 852 Palavras (4 Páginas) • 945 Visualizações
Fichamento do Texto: Religião e vida cerimonial no Congo e áreas Umbundo, de 1500 a 1700.
Jonh k.Thornton
1-A África Central do séc. XVI e XVIII possuía um sistema religioso e cerimonial bastante estável, cuja maior mudança não procedeu da instabilidade, mas da introdução do cristianismo.
2-Para compreender as instabilidades desse sistema africano de vida religiosa deve se estudar as crenças e as dinâmicas da formação das principais características importantes da religião da África Central.
3-Alguns pesquisadores trabalhavam para a recuperação dos elementos originais da religião Centro-Africana e tem feito o uso em forma criteriosa etnografia de excepcional qualidade, pessoas do Congo começaram a registrar informações sistematicamente sobre sua religião, história e cultura do séc. XIX e inicio do XX quase não se escrevia em Quincongo e como os nativos haviam pouco textos de que dariam importante visões de como o Congo recebia sua religião e cultura.
4- Apesar da qualidade da Etnografia centro-africana ela descreve como uma acuidade somente religiosa da região norte onde se fala Quincongo. Essa região não inclui a maior parte do reino do congo onde se encontra fora da área da antiga penetração do cristianismo que participaram integralmente do comercio de escravos.
5-Os Centro-africanos provavelmente nunca concordaram entre si sobre o que é um detalhe cosmologia, o que como já me referi decorrente de um processo de relação continua e de um sacerdócio precário, características das religiões Africanas em geral.
6-Essa inconsistência está refletida tanto em fontes documentais mais antigas quanto em tempos modernos se revela uma questão tão crucial quanto o destino da alma após a morte. Na visão de Kalulu,após a morte as almas passavam aos homens para sua esposa ou caso no fosse possível para seus filhos, ele também notou que sonhar com os mortos compelia aos vivos a fazerem sacrifícios e outros atos de adoração.
7- Tais desacordos, toda vida não se escondem o fato que ainda haviam um consenso amplamente aceito sobre esse assunto que era o que os mortos iriam para uma vida após a morte de onde poderia influenciar os vivos.
8-Ainda que se aceite nunca ter havido consenso ou ortodoxia religiosa completos podemos delinear um esboço de crenças amplamente aceitas. Africanos da região Centro-Oeste acreditavam em uma variedade de seres espirituais residentes no outro mundo. Documentos contemporâneos enfatizam que o culto religioso envolvia dois tipos distintos de seres sobrenaturais: espíritos distantes e poderosos que podemos descrever como divindades, e as almas dos familiares recentemente falecidos.
9-As divindades possuíam autoridade universal ou mais frequentemente regional. Nzambi. Na Mupunga, o deus maior e criador do Universo, cuja esfera de atuação era o mundo inteiro, poderia ser considerado um ancestral original ou ancestral do primeiro humano, de acordo com o Congo moderno filosoficamente orientado.
10- A Adoração frequentemente se manifestava por meio de altares dedicados a divindades territoriais, quando não a Nzambi.Na região de idioma quimbundo de altares de divindades territoriais eram chamados de Kiteki.Essas austeras divindades viviam em lugares altos, riachos e terrenos não cultivados e garantiam o bem estar de áreas especificas sob o seu poder, embora seus altares também pudessem se localizar
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