HISTORIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.
Trabalho Universitário: HISTORIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: kakau26 • 9/5/2014 • 1.176 Palavras (5 Páginas) • 570 Visualizações
FACULDADE DO NOROESTE DE MINAS- FINOM
PORTFÓLIO HISTORIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
PARACATU-MG
OUTUBRO/2011
FACULDADE DO NOROESTE DE MINAS- FINOM
PORTFÓLIO HISTORIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
Portfólio apresentado ao curso de Pedagogia EaD da Faculdade do Noroeste de Minas- FINOM, como requisito para aprovação na disciplina de historia da educação brasileira
Professora= MS. Magda Maria Pereira
Unidade Autônoma de Estudo: ped4-087
PARACATU-MG
OUTUBRO/2011
INTRODUÇÃO
O presente portfólio tem como principal objetivo relatar o processo de aprendizagem ao decorrer do estudo do guia Historia da educação brasileira ministrado no segundo semestre de 2011, pela professora conteudista e organizadora MS. Magda Maria Pereira.
Aqui vem este registrado o que é educação brasileira, e o que os professores enfrentam no dia a dia.
DESENVOLVIMENTO
Ao iniciar o estudo tive grandes dificuldades, em analisar como a educação é bem complexa, antes a educação para me, era apenas ensinar o que é conteúdo, mas a realidade não e esta, pois a educação e tudo aquilo que ganhamos e retribuímos. Segundo Godtt (1999), o educador para por em pratica o dialogo, não deve colocar-se na posição de detentor do saber, deve antes, colocar se na posição de quem não sabe tudo, reconhecendo que mesmo um analfabeto é portador do conhecimento mais importante: O da vida, isto é, conhecimento empírico, adquirindo com o cotidiano e situações proposta pelo meio. Desta maneira, o aprender se torna mais interessante quando o aluno se sente competente pelas atitudes e métodos de motivação em sala de aula. O prazer pelo aprender não é uma atividade que surge espontaneamente nos alunos, pois, não é uma tarefa que cumprem com satisfação, sendo em alguns casos encarada como obrigação.
O professor não deve preocupar-se somente com o conteúdo através da absorção de informação, mas também pelo processo de construção da cidadania do aluno. Apesar de tal, para que isto ocorra, é necessária à conscientização do professor de que seu papel é de facilitador de aprendizagem aberto às novas experiências, procurando compreender numa relação empática também os sentimentos e os problemas de seus alunos e tentar levá-los à autor-realização(FREIRE,1996).
A escola, entretanto, é o espaço institucional onde as diferenças (de gênero, étnicas, cultura, biofísicas, esgnitiva) devem ser consideradas e respeitadas de maneira a permitir a construção da identidade de cada aluno para a realização de sua autonomia. As diferenças que definirem a individualidade e a identidade devem ser consideradas pare integrante do currículo. Essa visão de currículo ampara uma pratica que se pretende homogeneização nas salas de aula, seja pela reprodução de conhecimento ou da avaliação, deixando como possibilidade aos alunos adequar-se a ela ou distanciar-se, integrando nas estatísticas oficiais os índices do chamado fracasso escolar.
No Brasil, tem havido uma tendência, apoiada em políticas publicas, de aumentar o envolvimento familiar na escola. Apesar dessas iniciativas, cuidados devem ser tomando para que cada instancie compra seu legitimo papel no processo de escolarização. Advoga-se a interação mais estreita como forma de favorecer o sucesso dos alunos, mas, não se preconiza substituição do papel da escola pelo da família e vice-versa; tampouco a desresponsabilização do estado com relação ao financiamento da educação. Considera-se que com o estreitamento dessas relações os professores podem ter maiores informações a respeito de quem são os alunos, suas famílias, sua cultura, sua vida cotidiana e isso pode ajudá-los, a desenvolver o seu trabalho de forma mais competente. Por parte dos pais, relações mais estreitas com a escola podem favorecer a escolarização dos filhos por dar indicações a escola a respeito de suas expectativas e por contribuir para que este processo ocorra sem transtornos.
Segundo Lucileide
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