HISTORIA ECONÔMICA E ADMINISTRATIVA DO BRASIL
Por: Anderson Sérgio • 14/2/2016 • Exam • 1.100 Palavras (5 Páginas) • 301 Visualizações
Nome: Anderson Sérgio Gonçalves dos Santos 07.2.9713
Professor: Jaime Antônio Scheffler Sardi
Estudo da História Econômica e Administrativa do Brasil
Capítulo 5
1 - Pesquise e descubra as principais “cidades mortas”, tratadas por Lobato e as atividades econômicas de três delas hoje.
Região do Vale do Paraíba:
Areias, São José do Barreiro, Arapeí e Bananal, estas cidades se encontravam no auge de economia cafeeira na epoca do Império Brasileiro, tornando-se destaque em pioneirismo e patrimônio material e cultural, porém após as crises econômicas devido ao declínio do Império e a queda da exploração predatória e desfragmentação da escravatura, as cidades ficaram paradas no tempo. Após a breve solução da crise econômica, com a ligação rodoviária entre Rio e São Paulo, onde se concentrava o processo de industrialização, as cidades que antes eram grandes produtoras cafeeiras, ficaram fora de visão dos investidores, devido à dificuldade de locomoção causada pelas distancias e custos de transporte, sendo assim Monteiro Lobato a identificou como cidades mortas, devido à paralisação no tempo das mesmas.
2 - Escolha um bairro de sua cidade (ou outra) que pode ter, guardadas as proporções, pontos de convergência e divergência, com a periferia de Brasília. Indique as semelhanças você consegue notar. Empregue nomes fictícios, sobretudo dos atores políticos, se achar conveniente, para evitar exposição.
É clara a segmentação sócio espacial que se vive nos arredores das cidades e em alguns bairros de toda e qualquer cidade, visto que cada ser é uma individualidade e cada um tem a sua potencialidade e graus diferentes de conhecimentos e capacidades. Porém o ser em si percebe estas diferenças e tende-se a perceber a ´´grama do vizinho´´, seus bens e conquistas e acaba por se sentir discriminado e injustiçado, se perdendo as vezes por caminhos incertos, onde ocorre a constante crescente de atividades ilícitas e aumento da violência, porem aquele que parte com a consciência e não a ganância, inveja e necessidade de satisfazer o próprio ego, vê nessas diferenças caminho para o seu próprio desprendimento das mazelas que estão sujeitos, sendo que a partir de seu despertar para o caminho do trabalho, compromisso e honra, percebe que as diferenças sociais se realizam no trabalho, pois nascemos para o trabalho, vejamos então, nascemos estudamos para ter um trabalho, alcança um trabalho e tende-se a almejar um melhor, e assim sempre com a sede de alcançar novos horizontes e conhecimento, o homem se realiza e percebe que a centelha para mudança das diferenças sociais está em cada um, buscando a evolução sempre com o intuito de ser melhor do que si mesmo sempre.
3 - Em que medida você concorda com Marx, que afirma que “o homem é aquilo que faz”. Dê exemplos.
Na verdade, penso que somos o a mente concebe que sejamos, porém a afirmação de Marx para mim também é válida pois o que fazemos nos identifica e nos prediz onde chegamos, é como um cartão de visitas onde já vem todo o histórico de sua capacidade e de suas atribuições intelectuais e de trato pessoal, vez por exemplo é comum mudarmos de nome de acordo com o nosso trabalho, por exemplo um sr. chamado José, começa a trabalhar na Itambé por exemplo, todo mundo passa a conhece-ló como João da Itambé, a exemplo também de pessoas casas principalmente no interior, por exemplo o Antonio se casa com a Maria, passam a conhece-lo como Tonim da Maria e por ai vai, há também os cargos de destaque por exemplo, o Presidente Lula, o Governador Anastásia, onde o que faz vem antes ate do próprio ser na identificação do nome, procuramos pois fazer sempre o bem e o melhor de nós mesmos para que sejamos ´´rotulados´´ de acordo com bons precedentes e virtudes.
4 - Reescreva com suas próprias palavras a seguinte passagem de Monteiro Lobato, em Cidades Mortas: “A uberdade nativa do solo é o fator que o condiciona. Mal a uberdade
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