Louis Sullivan E Frank Right
Pesquisas Acadêmicas: Louis Sullivan E Frank Right. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: andrielepanisson • 3/3/2014 • 964 Palavras (4 Páginas) • 568 Visualizações
Louis Sullivan
Com 30 anos, Sullivan, decide sua carreira artística após o edifício de Richardson provocar uma intrínseca impressão. Richardson por sua vez, tinha gosto nativo pela pedra, onde encontra na França, construções de paredes maciças em pedra sem polimento, aberturas isoladas ou reunidas de forma cadenciada, decorações em bossagem e contornos em relevo ao redor de portas e janelas. Henry H. Richardson conseguia então adquirir efeitos de singular poder, sem fugir do Ecletismo. Ambos estudam em Paris durante 1874 a 1876, porém Sullivan , há três anos depois, se associa com D. Adler, onde permanece até 1895. Adler, homem de experiência, o qual sabia tratar qualquer pessoa de forma dominante, também escritor, defendia a ideia de que o dever dele era fazer uma arquitetura completamente diferenciada de seus contemporâneos, exceto Richardson e Root.
O anseio de Sullivan se interpreta em uma decoração agigantada em ferro gusa e pedra esculpida, como nos trabalhos de Rotschild Building de 1881. No Auditorium, edifício contido na Wabash Avenue, ele ordena por uma distribuição de massa e materiais, a perspectiva do edifício. Quanto aos edifícios da escola de Chicago, Richardson conseguiu alcançar um contraste com as demais construções próximas, com uma arquitetura larga, simples e resolvida perfeitamente.
Em 1890, a diante, Sullivan se aprofunda no conhecimento de aranha-céus, cujas características próprias são de apresentar muitos andares iguais. Nascendo a partir disso o verticalismo que é uma característica típica. Sullivan faz então uma exposição teórica do método de projetar, deixando claro que para o edifício conter potência, grandiosidade e força ele precisa ser alto. Ele demonstra ter convicção em que a composição em perspectiva seja um fator natural, acredita que arquitetura seja regulada pelas necessidades objetivas, onde a fantasia apenas enriquece na acentuação de detalhes individuais de cada edifício. Aconselha que sua descrição teórica, leva-o em uma condução, a expressão arquitetônica original é que o ritmo dos andares são idênticos, porém não é adaptável com a composição fechada, resolvida em uma oposição entre base, zona intermediária e ático. Com isso, ao projetar o magazine Carson, Pirie & Scott (1899-1904), Sullivan é induzido a sublinhar o ritmo das janelas, em todos os seis andares, assim delimitando a fazer o ultimo andar mais baixo. Suas características em suas diversas linguagens arquitetônicas evidenciam que Sullivan é variável entre uma obra e outra. Ele critica as contradições da escola de Chicago, pois considera que para cada um dos problemas, isso possa ser resolvido em um plano de ideias. Enquanto que a sociedade se ajusta ao seu conceito teórico e não lhe difama, a passagem defeituosa entre teoria e prática pode ser ocultada e a posição de Sullivan funciona, quando isso não passa mais a acontecer, ele se isola.
Desfeita a sociedade com Adles, em 1895, Sullivan sofre declínio em sua carreira artística, sobrevive por outros vinte anos, recebendo poucas encomendas, para edifícios de pouca importância em Grinnel, Iowa; em Sydney, Ohio; em Columbus, Wisconsin; no qual prossegue uma sutil pesquisa decorativa, cada vez mais requintada. Morre em 1924.
A situação de Sullivan com a sociedade é semelhante à de muitos arquitetos europeus, condições de particular tensão cultural. A experiência é concluída com a derrota onde ele paga por isso, tornando o drama cultural em drama pessoal.
Frank L. Wright
Em 1887, Frank Lloiyd Wright, com 18 anos, entra para o estúdio de Adler & Sullivan. Um arquiteto de extrema importância, pois ainda quando empregado passou a
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