PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E HUMANIDADES
Por: TaisNathanny • 3/4/2018 • Bibliografia • 1.076 Palavras (5 Páginas) • 281 Visualizações
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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS[pic 1]
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E HUMANIDADES
LICENCIATURA EM HISTÓRIA
Prof. Me. Cleiton Ricardo
Aluna: Taís Nathanny Pereira da Silva
MYERS, Jorge. A revolução de Independência no Rio do Prata e as origens da nacionalidade argentina (1806-1825). In: MADERR, Maria Elisa, e PAMPLONA, Marco A. (Org.). Revoluções de independências e nacionalismos nas Américas Região do Prata e Chile. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2007. pp. 69-92.
- O declínio do império espanhol
- “Ocasionado pela invasão napoleônica de 1808.” Pp 69
- A Monarquia espanhola vê-se arrastada a participar das guerras revolucionárias na Europa
- “Ora aliada a uma das potências em luta, ora ou outra, mas sempre com a mesma consequência: um debilitamento progressivo de sua capacidade ofensiva e uma crescente exposição de suas fronteiras a ataques por parte de países inimigos.” Pp 69
- “A queda de Servilha nos primeiros meses de 1810 e a dissolução da Junta Central [...] abriram uma nova e mais grave etapa na crise política que o país atravessava.” Pp 70,
- “A partir de 1810, ao mesmo tempo que se iniciava uma guerra civil em solo americano que confrontava os que permaneciam leais ao Conselho de Regência e reconhecia nas Cortes de Cádiz uma instituição legítima [...] e os que rechaçavam a legitimidade das instancias de governo, dois processos de transformação política começavam a ser iniciados” Pp 70
- A construção nas regiões leais como os Vice-reinados do Peru e da Nova Espanha, de uma monarquia constitucional
- A construção em territórios que eram contra a solução gaditana de sistemas autônomos de governo
- A invasão de Buenos Aires pelos ingleses em 1806 com apenas 1.600 tropas
- Buenos Aires permaneceu sob governo inglês até agosto do mesmo ano.
- “o início de uma transformação na estrutura local de poder, já que os esforços bélicos realizados pelos crioulos e espanhóis para recuperar a cidade foram feitos á margem das estruturas tradicionais de dominação colonial.” Pp 71
- Referência a Tulio Haleprín Donghi
- Militarização revolucionária precoce em Buenos Aires
- “A militarização revolucionária começou quatro anos antes da ocorrida nas demais cidades do Império espanhol.” Pp 71-72
- Junta revolucionária
- A “Década Revolucionária” 1810-1820.
- Suas principais características;
- A primeira junta governava em nome de Fernando VII
- “Enquanto o monarca permanecesse ausente e enquanto nenhum governo cuja legitimidade merece ser reconhecida pela cidade de Buenos Aires e pelo Vice-reinado que ela presidia fosse constituído na Espanha a Junta governaria em nome de Fernando VII” Pp 74
- Com a restauração do regime absolutista na Espanha e a tomada do poder em Buenos Aires por um grupo radical a independência foi declarada em 09 de julho de 1816 das agora chamadas Províncias Unidas do Rio do Prata
- Segundo congresso constituído de 1813
- Suas principais características foram;
- “Extinção gradual do regime escravocrata no Rio Do prata” Pp 76
- “Liberdade automática de todo escravo que a partir daquele momento ingressasse no território das Províncias Unidas” Pp 76
- “Suspensão definitiva dos títulos de nobreza” Pp 76
- “Proibição de torturas” Pp 76
- “Liberdade dos índios e igualdade frente a todos os demais cidadãos” Pp 76
- “Derrota final dos monarquistas na batalha de Ayacucho” Pp 78
- Em dezembro de 1824
- Guerra civil entre Buenos Aires e José Antigas da Barra Oriental de 1814-1820
- “entre 1814-1820, continuava a guerra civil travada entre as forças leais ao governo “diretorialista”, com sede em Buenos Aires, e as que conheciam a liderança dos artiguistas” Pp 80
- Invasão portuguesa da Banda Oriental em 1816 e anexação em 1820 como província Cisplatina
- “iniciada a partir de 1816 e que alcançaria um pleno domínio desse território em 1820, quando foi proclamada sua incorporação ao Reino português como Província Cisplatina” Pp 80
- “As políticas de identidade na revolução de independência do Rio do Prata” Pp 84
- “os líderes do movimento revolucionário tinham invocado claramente, [...] os antigos reclamos formulados pelos “espanhóis americanos” contra as atitudes depreciativas do monopólio de todas as instâncias do governo por parte dos “espanhóis peninsulares””. Pp 84
- “os primeiros, também designados pelo termo Croulos ou, o mais abrangente e impreciso, “americanos”, manifestaram no discurso público do movimento revolucionário que essa luta confrontava explicita e deliberadamente crioulos e espanhóis.” Pp 84
- “Abolição definitiva da escravidão em 1853” Pp 85
- “A revolução em curso era entendida segundo duas acepções;
- “Criação de uma nova ordem política e social” Pp 86
- “Um retorno [...] a uma ordem de coisas antigas, como uma restauração” Pp 86
Criação de uma nova ordem política
- Clareza com relação a identidade do inimigo – a Espanha
- Principais pontos de unificação;
- Luta contra o absolutismo
- Eliminação do sistema de castas
- Abolição gradual da escravidão 1813-1853 e discurso autoctono
- “A lenta elaboração do estado-nação na Argentina” Pp 91
- Em formação lenta e gradativa, principalmente após a geração de 1873, da criação da instituição escolar nacional a partir de 1884, do serviço militar e da imigração em massa.
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