Prática de Ensino Unip 13 Reflexões
Por: Roberto Borges • 8/11/2019 • Trabalho acadêmico • 1.994 Palavras (8 Páginas) • 383 Visualizações
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LICENCIATURA EM HISTÓRIA
PRÁTICA DE ENSINO: INTRODUÇÃO À DOCÊNCIA (PE:ID)
POSTAGEM 1: ATIVIDADE 1
REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS
Bárbara Zuccoli Borges Santos
RA 1921777
Jundiaí
2019
Sumário
1. REFLEXÕES REFERENTES AOS 13 TEXTOS
1.1 Educação? Educações: aprender com o índio...........................3
1.2 O fax do Nirso.............................................................................4
1.3 A História de Chapeuzinho Vermelho (na versão do lobo).........4
1.4 Uma pescaria inesquecível.........................................................5
1.5 A Folha Amassada......................................................................5
1.6 A Lição dos Gansos....................................................................5
1.7 Assembleia da Carpintaria..........................................................6
1.8 Colheres de Cabo Comprido.......................................................6
1.9 Faça parte dos 5%......................................................................7
1.10 O Homem e o mundo................................................................7
1.11 Professores Reflexivos..............................................................7
1.12 Um Sonho impossível................................................................8
1.13 Pipoca da Vida...........................................................................8
2 Referências.....................................................................................9
1.1 Educação? Educações: aprender com o índio
Educação engloba os processos de ensinar e aprender. É um fenômeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da transposição, às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade. Enquanto processo de sociabilização, a educação é exercida nos diversos espaços de convívio social, seja para a adequação do indivíduo à sociedade, do indivíduo ao grupo ou dos grupos à sociedade. Nesse sentido, educação coincide com os conceitos de socialização e endoculturação, mas não se resume a estes. A educação pode existir livre e entre todos, pode ser uma das maneiras que as pessoas criam para tornar comum, como saber, como Idéia , como crença, aquilo que é comunitário como bem, como trabalho ou como vida. Ela pode existir imposta por um sistema centralizado de poder. O saber da comunidade, aquilo que todos conhecem de algum modo, o saber próprio dos homens e das mulheres, de crianças, adolescentes , jovens, adultos e velhos; o saber de guerreiros e esposas, o saber que faz o artesão, o sacerdote, o feiticeiro, o navegador e outros tantos especialistas, envolve portanto situações pedagógicas interpessoais, familiares e comunitárias, onde ainda não surgiram técnicas pedagógicas escolares, acompanhadas de seus profissionais de aplicação exclusiva. Os que sabem: fazem, ensinam, vigiam, incentivam, demonstram, corrigem, punem e premiam. Os que não sabem espiam, na vida que há no cotidiano, o saber que ali existe, vêem fazer e imitam, são instruídos com o exemplo, incentivados treinados, corrigidos, punidos, premiados e, enfim, aos poucos aceitos entre os que sabem fazer e ensinar, com o próprio exercício vivo do fazer. Esparramadas pelos cantos do cotidiano, todas as situações entre pessoas, e entre pessoas e a natureza situações sempre mediadas pelas regras, símbolos e valores da cultura do grupo têm, em menor ou maior escala a sua dimensão pedagógica. Ali, todos os que convivem aprendem, aprendem, da sabedoria do grupo social e da força da norma dos costumes da tribo, saber que torna todos e cada um pessoalmente aptos e socialmente reconhecidos e legitimados para a convivência social, o trabalho, as artes da guerra e os ofícios, do amor.
1.2 O Fax do Nirso
Há situações em que nos é permitido usar a linguagem informal tanto na fala quanto na escrita. A situação comunicativa em que nos encontramos é o que determinará a melhor forma de nos comunicarmos. Por isso é importante que como futuros educadores, saibamos que usar as variações linguísticas e uma linguagem informal em sala de aula não só é permitido como deve ser incentivado afim de conseguir uma maior participação dos alunos, mas também que o aluno deve ter acesso e conhecimento da variedade padrão ou norma culta, para que esteja preparado em situações em que esta seja exigida. Alguns ‘letrados”, considerando-se os donos da razão absoluta e do conhecimento supremo, às vezes deixam de ouvir as vozes que ecoam das pessoas simples, dos joãos ninguém , do povo que, este sim, detém o real saber. Algumas competências e habilidades podem ser desenvolvidas, outras nem tanto, por isso o Líder precisa saber identificá-las, destacando as melhores e apoiando na evolução daquelas que precisam de melhoria.
1.3 A História da Chapeuzinho Vermelho ( Na versão do lobo )
Nem tudo que ouvimos é verdade. Sabemos disto e portanto precisamos nos acostumar à incerteza que isto produz. Todo indivíduo, em especial o aluno, necessita de bases morais bem definidas, de forma que saiba como proceder ao se deparar com pequenos ou grandes problemas, questionando o que não lhe é aceito e nem aceite tudo o que lhe é colocado.
1.4 Uma Pescaria inesquecível
Esta história nos propõe refletirmos sobre um princípio da ética e do comportamento moral: fazer o que deve ser feito. Esse é um imperativo moral. Deixar de fazer o que é necessário que se faça é uma afronta à moral. É um erro fatal para com a vida social. Por qual motivo deve-se fazer o que tem que ser feito? Apenas porque é a coisa certa. É de extrema importância que todo educador tenha a consciência de transmitir princípios para seus alunos, visto que esses serão norteadores de sua própria vida, inclusive colocando seu ponto de vista diante de uma determinada situação.
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