Resenha China Moderna Oriental
Por: Josiene Nascimento • 29/1/2023 • Resenha • 859 Palavras (4 Páginas) • 92 Visualizações
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
CENTRO DE HUMANIDADES
DISCIPLINA: MODERNA ORIENTAL
PROFESSOR: JOSÉ OTAVIO
ALUNA: JOSIENE DO NASCIMENTO SILVA
Resenha China
O nome do texto é A História bem-sucedida dos Qing. Foi escrita por John King Fairbank (1907-1991), nascido nos Estados unidos, sendo um dos mais respeitados no século XX em História Chinesa, se formou em Harvard e Oxford, publicou livro sobre a China, além de ser fundador do centro faz bem de pesquisa sobre a Ásia Oriental. Escrito também por Merle Goldman, professora da Universidade Boston, onde ensina sobre a história chinesa pré-moderna e moderna, escreveu vários livros sobre a China no século XX e XXI e é membro do centro de pesquisas de Jonh King.
O texto é bem explicativo relatando sobre a conquista de manchou em 1644 e a geografia da Muralha da China contribuiu para isso, os Mings organizavam a região distritos militares, ao invés de torná-la por meio de uma administração civil e assim separá-las da área agrícola, mantendo os nomes descontrolado.
Os manchus, de acordo com o autor usavam seus conhecimentos tradições e cultura chinesa sem ficar e submetidos aos chineses. Nisso, em 1644, os manchus estiveram no norte da China, mas não derrotaram os Mings em suas expedições e os manchus queriam conquistar a China, sim derrubaram os rebeldes, massacrando os Mings. No grande canal, sucesso dos manchus se deu devido por organizarem e criarem instituições políticas, o que os chineses não fizeram.
Os manchus se adaptaram institucionalmente criando um Estado em meio às políticas tribais, organizada em uma administração territorial unificada juntamente com os militares.
Dá para notar que os manchus se organizavam politicamente antes mesmo das invasões do território chinês, e que usavam as ideias para manter e permanecer uma autoridade política, que pudesse ser governado pela moral. Criaram governos e instituições e burocracia de uma forma que estivessem sendo representados dentro da própria China mantendo sua identidade manchu.
Eles utilizavam também uma política racial para que não pudessem se misturar e não podia se relacionar entre eles, separando em dois grupos e os manchus tinham sua própria religião chamada xiamanista.
Assim os mansos distribuíram os senhores que estavam no poder e proibiram as imperatrizes e os eunucos de terem algum poder na dinastia, utilizavam o sistema político que pudesse nomear tantos chineses quanto os manchus, assim teriam dupla soberanias, havendo presidentes conjuntos e os Seis Ministérios na capital, visto que os manchus estavam controlando esse sistema.
O autor relata que eles tentaram preservar a língua manchu, criando uma documentação escrita, onde os chineses não tinham acesso. A dinastia cobrava taxas alfandegárias de terras, de comércio, multas e tributos para a expansão do império. Os manchus fizeram também uma revolução social em que assinavam quem era contra eles.
O império era dividido em sete conselheiros, havendo Grande Conselheiro que fazia parte da corte interior, eram membros os manchus, chineses e os mongóis, que tinham cargos também na Corte Exterior, além de secretários.
Durante a mudança de uma para outra, (Ming/King) colidiu com a chegada dos europeus na Ásia Oriental e assim os missionários jesuítas lideraram com os funcionários eruditos chineses ajudando a intelectualmente ponto contribuíram com a astronomia, cartografia, com treinamento de memória e outras maneiras para ajudar os chineses a se interessar pela política ponto e aprovaram o cristianismo, mas que pudessem ainda fazer referência aos ancestrais. E os jesuítas se envolveram na política da corte manchu, mas em 1724 o Imperador baniu o cristianismo e foi por meio de publicações jesuítas que tiveram conhecimento da ciência e tecnologia dos ocidentais por meio da troca de cultura.
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