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RESENHA DO ARTIGO “CIDADE MODERNA SOBRE CIDADE TRADICIONAL: MOVIMENTO E EXPANSÃO – PARTE 2”

Por:   •  24/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  440 Palavras (2 Páginas)  •  869 Visualizações

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UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL

ARQUITETURA E URBANISMO

ACADÊMICA: KELLEN TRES

DISCIPLINA: EVOLUÇÃO URBANA

PROFESSOR: LUIZ MERINO DE FREITAS XAVIER

RESENHA DO ARTIGO “CIDADE MODERNA SOBRE CIDADE TRADICIONAL: MOVIMENTO E EXPANSÃO – PARTE 2”

A autora Célia Helena Castro Gonsales é arquiteta, atualmente professora da Universidade Católica de Pelotas – RS.

O artigo “Cidade moderna sobre a cidade tradicional: movimento e expansão – parte 2” publicado no site http<:/http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/05.059/473 a autora inicia falando sobre a cidade no século XIX com o inchaço populacional da cidade industrial que muitos agricultores migravam para a cidade buscando trabalho começaram a surgir os primeiros bairros operários e conseguinte todas as patologias decorrentes disto como a insalubridade e a falta de infraestrutura, com isso surgem as propostas de modificações revolucionárias buscando suprir as necessidades do homem moderno.

Seguindo, e com esse embasamento no século XX acumula um acervo considerável de planos urbanísticos com base neste paradigma, as novas cidades foram projetadas e construídas, mas a grande maioria já era pré-existente em que os planos tiveram que se confrontar com uma proposta de mudança ao lado e juntamente com a existente. E nessas mudanças se adotaram três tipos de propostas: as conciliadoras, as implantadas e as agressivas.

O desenvolvimento das cidades ao longo da história ocidental se dá a partir da sobreposição de diferentes conceitos. As intervenções gerais ou pontuais possuem sempre a função explicita de sanar problemas especificamente urbanos. Na Grécia segue primeiramente uma disposição mais regular a partir da ágora e a segunda adaptada ao relevo. Em Roma apesar de crescer sem qualquer plano regulador geral, no ano 46 a.C., tem um primeiro regulamento de intervenção na cidade. Foi no Renascimento que se deu pela primeira vez uma proposta de reestruturação da ideia vigente de cidade. Nos planos barrocos, a transformação do território é conseguida somente em parte e não nas cidades habitadas, mas nos espaços vazios do campo.

Por fim o parágrafo “No traçado de uma cidade está sua primeira explicação. Está sua atitude frente ao território. Está a apresentação de suas potencialidades de crescimento e de conexão. O traçado e sua direta consequência, o tecido, esclarece o diálogo entre as partes diacrônicas de uma cidade – sobrepostas, justapostas –, explica seu devir. O traçado – e seu componente mais fundamental, a rua –, finalmente, explica uma ideia de espaço urbano público e privado.” Explica que no traçado de uma cidade há uma organização e uma posição frente ao sitio e é também o determinante de uma cidade. Os novos conceitos que permeiam os variados tipos de intervenção na cidade existente do século XX em todos eles está presente esse desejo de desmaterialização da cidade. Essa ideia de distância, de separação, de solidão.

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