A Tese Saúde
Por: Duda Fernandes • 10/9/2019 • Tese • 327 Palavras (2 Páginas) • 165 Visualizações
Tese : Saúde
De acordo com o Art. 7º A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência, porém isso fica de lado quando nos deparamos com as condições dos hospitais públicos e AMA's, a longa espera nas filas por atendimento, a falta de médicos qualificados e um atendimento pouco humanizado são uns dos principais problemas da rede de saúde.
Mas porque isso acontece? Porque não temos um serviço de qualidade e digno para adultos e principalmente para crianças?
1° hipótese: As longas filas para atendimento e consultas médicas é devido a grande demanda de crianças para poucos profissionais da área.
2° hipótese: Não há médicos suficientes nas redes devido à falta de oportunidades de estudo, as vagas em universidades são extremamente disputadas e com mensalidades com valores exorbitantes, sendo assim só pessoas de classe alta conseguem pagar.
3° Hipótese: Já o fato do atendimento pouco humanizado é devido à pressa que médicos e enfermeiros tem para atender e dar o suporte que a criança precisa em pouco tempo, pois há uma fila imensa de pacientes precisando ser atendidos. Um outro fator também é por falta de organização das instituições de saúde.
As soluções para esses problemas são principalmente contratar novos médicos e enfermeiros, tornar o meio de entrar em uma faculdade muito mais fácil, para que seja mais acessível para todos os cidadãos, principalmente para os de baixa renda, o Estado deve abrir novas instituições de faculdades gratuitas e com vestibulares mais fáceis.
Sendo assim, com mais profissionais o atendimento será mais atencioso, calmo e o paciente terá sua devida atenção. Com essas soluções também ajudaria na diminuição das filas para consultas. Nossas crianças são o futuro do nosso país, então, não só elas mas todos devem ter um tratamento digno em unidades de saúde pública.
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