HISTORIAS EM QUADRINHOS

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JOYCE NELY XAVIER DOS SANTOS RA: 1412374

PRÉ PROJETO

HISTÓRIAS EM QUADRINHOS COMO GÊNERO TEXTUAL: UMA ALTERNATIVA PARA O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E DA ESCRITA NO 6º ANO DO ESINO FUNDAMENTAL.

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                                                         BAURU/SP

                                                               2017

1. INTRODUÇÃO

O PCN (Parâmetro Curriculares Nacionais) foi criado na década de 90 para dar uma referência didática para organizar o curriculum da Educação Fundamental, e sua função é orientar e garantir os investimentos no sistema educacional, socializando discursões, pesquisas, é uma proposta para ajudar os professores nas orientações, e tem como objetivo auxiliar o professor no seu trabalho, na elaboração das aulas.

O PCN da Língua Portuguesa (PCN -EF.1999, p. 21.), propõe que “utilização dos Gêneros Textuais para a efetivação dos processos de ensino e aprendizagem, tendo como justificativa proporcionar o desenvolvimento de diferentes habilidades comunicativas a partir da relação entre texto e contexto e suas funções sociais para que o aluno reconheça a funcionalidade dos conteúdos e das atividades trabalhadas em sala de aula para a sua vida social. ” O ensino hoje no que diz respeito a leitura e a escrita, não é muito praticado pelos alunos, eles leem, mas por obrigação, a leitura ensina, promove cidadania, e adquirimos mais conhecimento e cultura, já a escrita é transmitir as ideias necessárias que estão em nossa mente, entretanto, além de atuar como importante instrumento de transformação social. Este trabalho visa o uso histórias em quadrinho no 6 º ano do E.F., por se tratar de um gênero da língua portuguesa, irá motivar os alunos a ter o gosto da leitura, ajudará a estimular a criatividade e melhorar seu vocabulário.

Para melhor entendermos o conceito de gênero, tomei como aportes teóricos estudiosos linguistas como: Bakhtin (1997), Marcuschi (2003) e Dolz e Schneuwly (1999), e as pesquisas feitas esses estudos tratam da natureza do gênero textual com diferentes enfoques teóricos, Eisner, Vergueiro, Ramos e Oliveira.

1. OBJETIVOS

2.1 Objetivos Gerais

Este trabalho pretende demonstrar como os gêneros textuais: histórias em quadrinhos é de grande importância para despertar o interesse dos alunos para o uso da leitura e contribuir para a formação da escrita.

2.2 Objetivos Específicos

Aprimorar a oralidade, analisar a gramática por meio das histórias em quadrinho; conhecer esse gênero textual em sua estrutura e função, percebendo características da linguagem das histórias em quadrinhos; estudar os tipos de balões, sequência de diálogos, temática, etc..; enfatizar a relevância de se envolver a leitura com alunos do 6º ano do E.F., caracterizar as histórias em quadrinhos como recurso de ensino pedagógico; surgimento das histórias em quadrinhos.

1. JUSTIFICATIVA

Para justificar a escolha desse tema foi a questão sobre a importância da leitura e da escrita, e como base, os Gêneros textuais que vive diariamente em nosso cotidiano por meio da linguagem, por possuir linguagem verbal e não verbal e por serem uma leitura mais leve, ter ironia, intertextualidade, humor e com variados tipos de personagem e coloridas, vai proporcionar os alunos, a se interessar no gosto da leitura, com isso ajudaria o aluno a formar-se como leitor e escritor de um gênero textual. O trabalho tem como público alvo estudantes do 6º ano, diante da dificuldade e necessidade de intensificar a prática da leitura e escrita buscou -se uma forma lúdica de trabalhar com gêneros Histórias em Quadrinhos, com esse gênero eles irão promover interesse pela leitura e ajudá-los na identificação das características e funcionalidades, melhorando a leitura, e a interpretar para que eles possam já aprender identificar a linguagem, localizar, criar, enriquecer o vocabulário por meio da linguagem oral escrita e principalmente a interpretar textos a definição e as características dos Gêneros Textuais.

Trabalharei na teoria um pouco como foi o surgimento das HQs seus elementos que caracterizam as linguagens, balões onomatopeia, interjeição legenda) colocar em prática atividades pedagógicas com revistas em quadrinhos de vários personagens.

1. REFERENCIAIS TEÓRICOS

Esse estudo tem como objetivo correlacionar teorias sobre gêneros textuais com a abordagem apresentada nos PCNs de Língua Portuguesa no ensino fundamental.

A leitura está exatamente relacionada a escrita, é um elemento fundamental para o desenvolvimento da sociedade em que vivemos e uma das grandes responsáveis pelas transformações ocorridas. Ela colocadora na imaginação, fortalece o raciocínio, na cultura e a formação do sujeito inclusão social do homem. Tendo argumentação na visão crítica do mundo.Para o PCN a leitura e a escrita são uma importância muito grande o aluno tornara a ser um leitor competente e apto. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais leitura:

[…] é um processo no qual o leitor realiza um trabalho ativo de construção do significado do texto, a partir dos seus objetivos, do seu conhecimento sobre o assunto, sobre o autor e de tudo o que sabe sobre a língua. Não se trata apenas de extrair informações da escrita, decodificando-a, letra por letra, palavra por palavra. Trata-se de uma atividade que implica, necessariamente, compreensão na qual os sentidos começam a ser constituído antes da leitura propriamente dita. Qualquer leitor que conseguir analisar sua própria leitura constatará que a decodificação é apenas um dos procedimentos que utiliza quando lê. (PCN, 1997, p.53).

Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) de Língua Portuguesa (1998) propõem a utilização dos gêneros textuais como objeto de ensino para a prática de leitura, produção e sugerem o lugar do texto oral e escrito como a concretização de um gênero, e, por isso, defendem os gêneros como fortes aliados no processo de ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa. Foi a partir dessa proposta que o contexto de uso e a esfera de circulação dos gêneros textuais foram considerados importantes no ensino da língua, pois até então, prevalecia o estudo da forma e do conteúdo descontextualizados.

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