A AFETIVIDADE NA TERCEIRA SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL
Por: Thaisa Arthur • 21/4/2022 • Trabalho acadêmico • 1.079 Palavras (5 Páginas) • 193 Visualizações
A AFETIVIDADE NA TERCEIRA SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL I
Nome: Thaisa Fernandes de Almeida
Tutora: Caroline Kern
RESUMO: Essa parte você só fará quando seu artigo estiver pronto. Portanto, o resumo você só fará depois que tiver terminado seu TCC. Deixe ele aqui em stand by, ou seja, reservado.
Palavras-chave: Relação Afetiva; Escola; Processo de Aprendizagem; Respeito; Diálogo; Motivação.
INTRODUÇÃO
Tema: A afetividade nas séries do ensino fundamental I. Por haver uma carência de profissionais no campo educacional, com desejos de ensinar por amor à profissão e por amor aos seus alunos.
Pelo tempo de estudo por parte um curto período sobre as escolas e ceinfs, observa a carência dos alunos em ter professores motivadores, que se importem com o sucesso intelectual e sentimental dos alunos. Veem sim professores com uma grande bagagem de conhecimentos, mas que não sabem ou não querem aplicar esses conhecimentos no âmbito educacional. Professores que não querem mexer com o lado emocional de seus alunos, não querem proximidade. Sim, querem ensinar, mas de maneira prática, sem a ferramenta do emocional, sem se envolverem com o aluno de maneira afetiva, no importar-se com o ser humano que aprende, assim, sem despertar nos seus alunos o real desejo de aprender. Vê professores destruidores de sonhos, professores negativos e pessimistas. Mais egoístas do que altruístas. Que acabam bloqueando a mente de seus alunos plantando neles a ideia de que não conseguem, que não são, que não podem ser, de que não são capazes.
Fernandez (1991), diz que a aprendizagem é repleta de afetividade, já que ocorre a partir das interações sociais, e nos diz ainda que, aprendizagem é uma mudança comportamental resultante da experiência, é uma forma de adaptação ao meio onde esse indivíduo está inserido.
Como podemos melhorar a educação por meio da afetividade?
Problema
Na pesquisa feita em campo observa uma grande carência do ensino com afetividade em sala de aula por parte dos profissionais da educação. A falta de comprometimento afetivo ao ensinar os alunos não está havendo em nas maiorias dos casos.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) afirma, de maneira explícita, o seu compromisso com a educação integral. Reconhece, assim, que a Educação Básica deve visar à formação e ao desenvolvimento humano global, o que implica compreender a complexidade e a não linearidade desse desenvolvimento, rompendo com visões reducionistas que privilegiam ou a dimensão intelectual (cognitiva) ou a dimensão afetiva. Significa, ainda, assumir uma visão plural, singular e integral da criança, do adolescente, do jovem e do adulto – considerando-os como sujeitos de aprendizagem – e promover uma educação voltada ao seu acolhimento, reconhecimento e desenvolvimento pleno, nas suas singularidades e diversidades. A escola é a continuação do lar, sendo que esta não pode se limitar a fornecer somente conhecimentos conceituais, mas contribuir para o desenvolvimento da personalidade de seus alunos em sua totalidade. A maior influência no processo escolar é exercida pelo professor que precisa ter o conhecimento de como se dá o desenvolvimento emocional e comportamental da criança em todas as suas manifestações.
Para um desenvolvimento harmonioso é importante satisfazer a necessidade fundamental da criança que é o amor. (...) O professor, na sua responsabilidade e no seu conhecimento da importância de sua atuação; pode produzir modificações no comportamento, transformando as condições negativas através das experiências positivas que pode proporcionar. Estabelecerá, de forma correta, o seu relacionamento com a criança, levando-a a vencer suas dificuldades (SOUZA, 1970).
Sendo assim, por haver a necessidade de estimular os desenvolvimentos, afetividade é a energia que move as ações humanas, sem ela não há interesse e não há motivação para a aprendizagem. O professor que ao invés de usar afetividade ao ensinar, usa agressão psicológica faz com que seu ou seus alunos se sintam fechados ao aprendizado, e os que já possuem um índice baixo de aprendizado se sintam ainda mais incapazes.
A pesquisa será feita através de pesquisas bibliográfica, e para entender o que se passa no ensino de aprendizagem dos alunos e necessário saber de suas fases de desenvolvimento.
Bibliografia
http://catolicaonline.com.br/revistadacatolica2/artigosn4v2/20-pedagogia.pdf
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/37717/000821712.pdf?sequence=1
file:///C:/Users/Usu%C3%A1rio/Downloads/24043-76874-1-PB.pdf
http://www.faceten.edu.br/Importancia%20da%20afetividade%20na%20aprendizagem.pdf
http://faculdadeages.com.br/saberes/wp/wp-content/uploads/2014/07/6.-S%C3%A1vio-A-PEDAGOGIA-DO-AMOR-DE-PESTALOZZI.pdf
https://www.youtube.com/watch?v=Cq4Gp3rOT8k
https://www.youtube.com/watch?v=EnRlAQDN2go
https://www.youtube.com/watch?v=fiftCor2cXM
https://www.youtube.com/watch?v=59sVGafo2Co
https://youtu.be/7bywstc8YF8
https://youtu.be/8bbO1vx-ILQ
Livro de: Cury, Augusto Jorge /Título: Pais Brilhantes, Professores Fascinantes.
Editora Sextante – Rio de janeiro / 2003.
Análise Bibliográfica
Bibliografia | Justificativa |
Filme: The Ron Clark Story (“O Triunfo – A história de Ron Clark” – português), EUA/Canadá, 2006. Gênero: Drama Duração: 90 minutos (1h 30min) Direção: Randa Haines Baseado em fatos reais. | O filme escolhido relata a realidade de muitas escolas e salas de aulas em que seus alunos na maioria são de classe social de baixa renda. Relata a falta de interesse no aprendizado de acordo com o agir do professor em relação ao aluno. Mostra maneiras e exemplos de como mudar esse quadro no ensino escolar, dando sugestões de como atuar de maneira a alcançar resultados com os alunos. Hoje existe um centro educacional nos EUA que aplicam seus métodos de ensino com o uso da afetividade. |
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