A AFETIVIDADE NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

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UNIVERSIDADE PAULISTA

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

RAYSSA CRISTINA FERREIRA ALVES

KELLY CRISTINA CASTRO VILANOVA

A AFETIVIDADE NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PLANALTINA – GO

2020

UNIVERSIDADE PAULISTA

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

RAYSSA CRISTINA FERREIRA ALVES

KELLY CRISTINA CASTRO VILANOVA

A AFETIVIDADE NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

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PLANALTINA – GO

2020

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RESUMO

Esse trabalho analisa a importância da afetividade no processo de ensino, e nas relação professor e aluno, a afetividade pode mudar o futuro e a vida de uma criança. Este trabalho nos faz refletir sobre quando o professor passa mediar essa afetividade na sala de aula, podendo assim melhorar o convívio dos seus alunos, permitindo um relacionamento de amizade e respeito, desenvolvendo o progresso moral, psíquico, físico e moral. A fundamentação teórica deste trabalho se arumenta em teóricos como Piaget, Cunha, Cury, Saltini e Vygotsky. Eles falam sobre a necessidade da afetividade,  ela melhora as relações como amizade, respeito, generosidade, solidariedade e confiança.

Palavras-chave: Afetividade. Aprendizagem. Professor. Aluno.

       

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        6

1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        7

2. MÉTODO         9

3. ANÁLISE E DISCUSSÃO         10

CONSIDERAÇÕES FINAIS        11

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        12

1. INTRODUÇÃO

1.         O tema afetividade foi escolhido pela percepção do cotidiano escolar, onde vemos que os

alunos vivem uma rotina onde existem nas suas vidas muitos conflitos morais, familiares que

1. influenciam na construção de seus valores, eles se encontram em uma fase onde se consolida
2. seu caráter. O educador consegue observar essa influência na sala de aula, se deparam com
3. alunos agressivos, desanimados, com traumas sentimentais que deixam a aprendizagem deles
4. comprometidas.
5. Então precisa que a escola e o professor se posicionem dentro dessa situação, dando a este
6. aluno o afeto que ele precisa; pois o afetivo influência no cognitivo, a criança passa a se sentir
7. querida, amada, respeitada pelo professor com certeza ela terá o desejo de aprender.
8.    O objetivo deste projeto é promover mudanças em relação a postura do educador e também
9. ao educando, promover ao educador a conscientização do seu papel como mediador neste
10. processo de construir a afetividade na escola. Mostrar como influência a relação afetiva no
11. processo de aprendizagem dos alunos nas fases iniciais do Ensino Fundamental.
12.    Organizamos esse artigo em quatro títulos. O primeiro foi o Embasamento Teórico, que é a
13. partir dos teóricos citados. O segundo é o Metodo da pesquisa, o sujeito da pesquisa e qual foi
14. o foco. No terceiro é a Análise e Discurssão que é onde irá ser feito uma análise dos estudos

feitos.

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1. CAPÍTULO I – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

     A educação requer um processo onde o professor faça um papel mediador do ensino ao aluno. Deste modo, a afetividade será uma ferramenta facilitadora desse processo. De acordo com Cunha (2008), ele consegue nos mostrar a importância que deve ter o professor ao tentar de forma particular conhecer seu aluno, principalmente aos estágios de desenvolvimento cognitivo de cada aluno, para conseguir utilizar recursos estimulativos e adequados para facilitar a forma significativa a aprendizagem. Para Piaget (2005) um dos principais elementos da inteligência é a afetividade, ela ajuda no desenvolvimento do educando, mas também pode prejudicar pela superproteção que ocorre pelo excesso dos pais. Saltini (2008) diz que além dos conhecimentos teóricos que o professor tenha, ele vai precisar conhecer seu aluno, procurar entende-lo, estar disponível para reconhecer que cometeu equívocos, pois ele não é dono do Saber, e é preciso, reconhecer quando erra em sua pratica, o aluno precisa ser visto como um ser ativo, que quer aprender de uma forma significativa, não apenas assistindo os conteúdos sendo repassados, sem ter uma preocupação do professor. Por isso é muito importante entender e praticar uma pedagogia afetiva.

     Educação não é somente transmitir o saber, mas oferecer a oportunidade de o aluno aprender, e tentar buscar as suas próprias verdade, por isso devemos usar de meios como a afetividade para que aquele aluno tenha prazer em estudar, Cunha (2008, p.51) diz:

Em qualquer circunstância, o primeiro caminho para a conquista da atenção do aprendiz é o afeto. Ele é um meio facilitador para a educação. Irrompe em lugares que, muitas vezes estão fechados às possiblidades acadêmicas. Considerando o nível de dispersão, conflitos familiares e pessoais e até comportamentos agressivos na escola hoje em dia, seria difícil encontrar algum outro mecanismo de auxílio ao professor mais eficaz.

     O afeto é uma grande e importante ferramenta na ajuda do professor, ele sendo desenvolvido dentro da sala de aula para conseguir a atenção daquele aluno, pode ter uma boa receptiva do mesmo, em ao mesmo tempo ser participativo e querer aprender. A afetividade tem o poder de quebrar as muralhas emocionais, promover um bem-estar e romper com bloqueios psicológicos. Saltini (2008, p.12) diz:

Inicialmente, educar seria, então, conduzir ou criar condições para que, na interação, na adaptação da criança de zero até seis anos, fosse possível desenvolver as estruturas da inteligência necessárias ao estabelecimento de uma relação lógico-afetivo com o mundo.

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