A ARTE COMO LINGUAGEM UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Por: Luana Priscilla • 18/6/2021 • Trabalho acadêmico • 666 Palavras (3 Páginas) • 239 Visualizações
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LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
JUCÉLIA DE MOURA NOGUEIRA
RESUMO: A ARTE COMO LINGUAGEM – UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
SANTA HELENA DE GOIÁS/GO
2019
JUCÉLIA DE MOURA NOGUEIRA
RESUMO: A ARTE COMO LINGUAGEM – UM OLHAR SOBRE AS PRÁTICAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Resumo apresentado como requisito parcial para a obtenção de nota, do curso de Pedagogia pelo IPF Educacional, Turma “B”
SANTA HELENA DE GOIÁS/GO
2019
SCHROEDER, Silvia Cordeiro. A arte como linguagem: um olhar sobre as práticas na educação infantil. Universidade de São Paulo.
No bem amplo e vai muito além do que vemos, para que o ensino da arte ocorra, precisa-se que a criança tenha liberdade para se expressar da maneira que achar melhor, contudo o educador deve fornecer meios artísticos para as crianças, tornando mais rica a linguagem e a expressividade delas. O dançar, pintar, cantar e dramatizar, dentre outras formas de expressão humana, são consideradas como linguagens no ensino da arte. Toda via o pensamento e cognitivo andam sempre juntos.
A liberdade da criação talvez sejam oportunidades ainda não alcançadas por muitos, sendo que há a necessidade e urgência quando se trata de educação infantil e o ensino da arte.
Há em muitas escolas de educação infantil um grande equívoco, que é a reprodução metódica e estereotipada, o professor intervém excessivamente na busca pelo perfeccionismo, sendo assim não o respeito à liberdade de criação da criança. Essas práticas avigoram e dão base a necessidade de reaver a prática docente.
A criança é um campo produtivo para a criatividade e a imaginação e os educadores muitas vezes os subestimamos sua capacidade e com isso impedimos o seu desenvolvimento natural de criar e expressar o seu lado artístico, impedindo também as possibilidades de novos conhecimentos.
É natural que o ser humano tenha curiosidades, sendo o ideal que isso flua naturalmente, para que o extinto de criatividade surja. Não devemos deixar de lado que é essencial o papel do educador, que deve promover, instigar e orientar o procedimento de criação na educação infantil, que é fundamental para que a criança aprenda a gostar de Artes.
O papel do professor também é não deixar que fiquem na zona de conforto, não dar as atividades prontas e acabadas, nem reproduções sistematizadas, sem sequer com objetivos pedagógicos.
O papel do educador mediador é organizar o ambiente, agenciar situações envolvendo situações, propondo e estabelecendo a conexão com as diferentes faixas etária das crianças. Essa postura docente é fundamental para criar um ambiente propício à criatividade e à expressão.
No momento que o educador compreender a necessidade que as crianças tem em vivenciar e produzirem culturalmente, que são sujeitos ativos e possam atuar diretamente com autores de obras artísticas, a prática professor apresentará uma transformação e terá com isso todo suporte que precisa para desenvolver novos conhecimentos.
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