A Didática Fundamental

DIDATICA FUNDAMENTAL  

1- Os parâmetros curriculares nacionais pa ra o ensino da história indicam, entre os objeti vos que deverã o ser atingidos, que o al no deverá  questionar  sua realidade, reconhecer  mudanças  e per manências nas vivencias humanas presen es na sua realidade e em  outra s comunidades, próximas ou distantes no tempo e no espaço. Ao refletir sobre esta afirma ção e sobre o conceito  de Haydt (1999) sobre objet ivos podemos a firmar  que:  I –  Objet ivos  específicos  são aqueles definidos .. ............ ou uma a ula. II- Objetivos específicos cons istem  no  desdobramento .............. Gerais. III- Pa ra atingir  o objet ivo geral .. ....esp ecíficos.  IV- Os objetivos específicos se identificam  ... .... Professor . Resp: C- I,  II e III apenas .

 2- Para Ala cão, estamos  hoje  inseridos em um  mundo com excesso de  info mação.  Podemos afirmar  que: I –  O cidadão comum  facilment e  consegue lidar  com a  avalanche de novas  informações  que o inundam  e que se entrecruzam com  novas ideias e problemas, novas  oport unidades, desafios  e  ameaça s. II- O mundo,  marcado  por  tanta riqueza informativa, gara nte pela informa ção, o conheciment o.  III –  A informação se não for organizada não s e const itui em  conheciment o.  IV- A infor ma ção não é saber  se não traduz em p oder.  Não há conhecimento sem  a prendizagem Resp: B-   III e IV apenas  ( correta )

 3- Der meva l Saviani  def ende  a t endênc ia  “ Critico  social dos conteúdos”.  Sobre  est a t endência podemos afirmar que:  I – T endência  progressiva  assume  o sa ber  como  t endo  um cont eúdo relat ivament e  obj et ivo,  produ zido historicament e pela  hu ma nidade, com possibilida de de uma  reavaliação critica . II – T endência lib er al para o aut or é pr eciso que  os mét odos fa voreçam a  corr espondência dos c ont eú dos c om  os interesses dos a lunos.  III –  Tendência progress iva A rela ção prof X aluno  c onsiste  em  moviment o,  em  colab oração e em T rocas. IV  – T endência pr ogr ess iva  O aluno se  reconhece .. ..... Pr ofess or.  Resp: C)   I, II e IV apenas ( correta )

4 – Para Morin, a fragmentação  dos saberes:  I –  Imp ede  a percepção  do complexo, das int erações  entre as par tes e entr e a  part e  e  o Meio. II –  A separa ção das disciplinas  possibilita  o  ent endiment o do C omp lex o.  III –  O comp lex o  é o c onjunto de coisas  que tem  qualquer ligação  entre si. O todo  e as  partes  são dependentes  e intera tivas.  Resp: A  - I e III apenas.  

5 – Blikst ein  s e  coloca a favor  da edu cação como u m  instr umento  de libertação de  engr andeciment o da condição huma na,  de  descoberta  de  nossas potenc ialidades.  Para o autor: I –  A tecnologia  pode ser um  grande f io  condutor ......... mu dança.  II –  A tecnologia  não é desuma nizadora, pelo contrar io . ....... Dela.  III –  A educação tradicional .......aprendiza gem.  IV  – Quanto mais r egr as  impostas  .......int er ess e.  Resp: A  - I e II apenas  (correta)

 6 – Durante a  aula de geografia utilizando o li vro  didático, o pr ofess or  descr eveu  as paisagens natur ais e hu ma nizadas,  sem pr eocupação de  criar  relações  com  o espaço  vivido pela  socieda de. Os procediment os didáticos adotados promoviam principalmente a  descriç ão e a memor ização dos  elementos que comp õem as paisagens. Esta aula nã o atende a os obj et ivos pr evist os no PCN, que  espera que os a lunos  seja m capa zes de c ompr eender  de f or ma  ma is  a mpla a realida de, possibilitando que  nela  int erfiram de maneira mais consc i ent e  e pr op ositiva.  Ao analisa r  est a situação, podemos afirmar que: Resp: B  – Os parâmetros c urriculares  nacionais (1997) apresentam os  objetivos  propostos que concretizam inte nções educativas que  dev em s er desenvolvidas pelos alunos,  no  entanto  foram des c o ns iderados pelo professor durante a  aula.    

7- Para Morin (2004) o des envolvi ment o da int eligência  ger al requ er  que s eu  ex er cício s eja ligado a dúvida fer mento de toda a tivida de crítica , podemos a firmar , sobre isso:  I –  Segundo  Juan  deMair ena , a dúvida per mit e rep ensa r  o pensa mento. II – O autor aler ta  para a extinção …. Adu lto.  III –  O autor  compar a o est udar  ............ historia.  IV  – O bom uso  da int eligência geral é necessário  em  todos os domínios da cultura  das  huma nidades.  Resp: E  -  I, II , III e IV

8 – Segundo Alar cão (2003) é nec ess ária  a construção de compet ências para  lidar  com a  infor ma ção na  sociedade da apr endizagem.  Podemos, com  r elação a  isso  afirma r  que:  I –  É precis o sa ber  o que procura r e onde procura r.  II –  Uma  vez conectado é preciso  dist i nguir entr e  o que r elevante e irr eleva nte.  III –  A infor maçã o, pela  sua grande quantidade  e p ela  mult iplicidade  de utilizaç ões que potencialment e  encerr a, tem de s er  reor ga nizada  por  quem  a pr ocura .  IV  – Na  busca  pela  informação,  é  necessária uma ment e int erpr etati va,  seletiva, sistema tizadora  e Cr iadora  Resp: E- I,  II III e IV           (todas  corretas)

 9 – Segundo Libâneo (1994) o planeja ment o do  ensino  e a a valiação são atividades  qu e supõem  o conhecimento da dinâmica  interna  do pr ocesso de  ensino apr endizagem  e  das  condições externas  que codeterminam sua efet ivação. Podemos afir ma r que: I –  Planejament o escolar tar efa  doc ent e  que inclu i ta nto a previsão  das  atividades  didá ticas em termos  de sua organização e coordena ção em  face dos objetivos  propostos quanto sua  revisão  e adequação  no decorrer do pr ocesso de E nsino. II –  O planejament o  é  um meio pa ra progr amar  as ações  doc ent es e ta mb ém  um moment o de pesquisa e reflexã o intima mente ligado a  Ava liação. III –  Tres modalidades  de p laneja ment o se a rticulam entre si: plano de escola, plano de ensino e  plano de aulas. Resp: D  - I, II e III              ( todas  corretas )  

10 –A competência requ erida  hoje  em  dia é o  domínio dos conteú dos c om  suficient e fluência e distancia  para construí -los em s ituações  abertas  e  tarefas  comp lexa s a proveitando ocasiões partindo dos inter esses dos alunos exp lorando os aconteciment os em  suma, favor ecendo a a propriação ativa e a transferência dos saberes  sem pa ssar nec essariament e por sua exposição  met ódica, na ordem pr es crita por um sumario  (PERRENOUD 2007).  Para o autor a comp et ênc ia “ organizar  e  dirigir situações  de aprendizagem  exige que  o pr ofess or:  I –  Conheça os conteú dos a  serem  ens inados a  sua tradução em  objet ivos  de  Apr endizagem.  II – T rabalhe a  partir das representações  dos alunos,  pois isso pode ajuda- los na aproximação  do conheciment o cient ifico a ser Ensinando. III –  Envolva os alunos em  atividades  de pesqu isa,  em  pr ojet os de  conheciment o.  IV  – Consider e o  err o u m  revelador dos  mecanismos de pensamento de a prendiz.  Resp:  E  - I, II, III, IV       (corretas).