A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL

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FACULDADE DO MAÇIÇO DE BATURITÉ

CURSO PEDAGOGIA

PÓLO SANTO AMARO

DISCIPLINA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL

PROFESSORA: JAQUELINE PINHEIRO

RAQUEL ROQUE BEZERRA DA SILVA

FICHAMENTO

“A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL”

“Hoje em dia ninguém mais duvida de que vivemos uma crise sem precedentes na história da humanidade”. (FRACALANZA ET AL, 2005, p. 1)

“Como decorrência, devemos, em conjunto, lutar por mudanças radicais em nossos hábitos e, também como isso, por alterações significativas no modelo de sociedade”. (FRACALANZA ET AL, 2005, p. 2)

“Ademais, por se tratar de aquisição de novos conhecimentos, de mudanças de atitudes, de hábitos e de comportamento certamente, no campo educacional, temos que nos propor a repensar a educação que praticamos”. (FRACALANZA ET AL, 2005, p. 2)

“Assim, uma nova forma de ação educacional deve proporcionar um movimento que busque integrar a questão ambiental com o sistema educacional [...]”. (FRACALANZA ET AL, 2005, p. 2)

“[...] A temática ambiental deve permear todo o processo de escolarização, incluindo também o Ensino Superior desde a graduação até pós-graduação”. (FRACALANZA ET AL, 2005, p. 2)

“No Brasil, diversas e variadas instituições de dedicam ao desenvolvimento de ações e pesquisas na área ambiental. Estas, usualmente, se concentram em Instituições de ensino Superior (IES), Centros de Pesquisa ou Organizações não Governamentais (ONGs)”. (FRACALANZA ET AL, 2005, p. 2)

“De fato, algumas das investigações que têm como objetivo aspectos do ambiente apresenta ou analisam propostas de Educação Ambiental que usualmente foram conduzidas pelos próprios pesquisadores”. (FRACALANZA ET AL, 2005, p. 3)

“Algumas, entretanto, têm como objetivo de investigação aspectos da própria Educação e de sua relação com o Ambiente”. (FRACALANZA ET AL, 2005, p. 3)

“De fato, as concepções de Educação Ambiental são diversas e variadas, pois dependem das concepções que seus praticantes têm de Educação, de Ambiente e de Sociedade”. (GARCIA MUÑOZ. 2002; SATO & PASSOS, 2002; LEVY, 2004); (FRACALANZA ET AL, 2005, p. 3)

“Porém, de modo mais significativo, grande parte das ações e das pesquisas em Educação Ambiental se relacionam com as escolas, seus professores e os escolares, em especial do ensino fundamental (VALENTIN, 2004)”. (FRACALANZA ET AL, 2005, p. 3)

“Censo Escolar da Educação Básica de 2001 nos mostra que 71,2% dos alunos de Ensino Fundamental de 177.000 escolas pesquisadas trabalhavam com a temática de Educação Ambiental, que mediante disciplina especifica , quer através de projetos ou, então, da inserção dessa temática no currículo escolar (MENDONÇA, 2004)”. (FRACALANZA ET AL, 2005, p. 4)

“Entretanto, é bem diversa a proposta de práticas de Educação Ambiental que tem sido apresentada pelos principais movimentos ambientalistas, por diversos pesquisadores da área ou, então, quer na formulação dos princípios da educação para sociedade sustentáveis e responsabilidade global (RIO 92), quer pelos educadores participantes da Jornada de Educação Ambiental, por ocasião da realização do 1° Fórum Internacional de Organizações não Governamentais” (FRACALANZA ET AL, 2005, p. 4).

“Porém, a realização de práticas de Educação Ambiental, no âmbito da escolarização, entre outros aspectos, depende de uma adequada formação de profissionais para o magistério. E, deve-se convir face à diversidade de propostas de Educação Ambiental, a formação adequada do professor necessita, também, de acesso às informações disponíveis e sistematizadas pela produção acadêmica e cientifica” (FRACALANZA ET AL, 2005, p. 4).

 “Assim, devemos compreender que, embora a pesquisa sobre Educação Ambiental seja recente, a produção acadêmica e cientifica sobre a essa temática, no Brasil, e grande e significativa” (FRACALANZA ET AL, 2005, p. 4).

“Devido à abrangência de temática e ao fato de a produção acadêmica ser realizada em distintos programas de Pós-graduação, torna-se difícil a recuperação, tanto das variadas informações sobre Educação Ambiental assentadas pelas pesquisas, quanto das controvérsias existentes nesse campo [...]”. (FRACALANZA ET AL, 2005, p. 4)

“Embora a produção acadêmica sobre Educação Ambiental no Brasil seja extensa, pouco se sabe sobre os diversos aspectos dessa produção, sobre o alcance dos estudos realizados, sobre os principais recortes das investigações, as linhas de pesquisa, os caminhos percorridos, as lacunas existentes, os centros de produção etc”. (FRACALANZA ET AL, 2005, p. 5)