A EVOLUÇAO DA FALA E DA ESCRITA NAS SÉRIES INICIAIS
Por: 041814 • 7/4/2020 • Projeto de pesquisa • 1.254 Palavras (6 Páginas) • 150 Visualizações
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ANHAGUERA EDUCACIONAL – POLO CAMAPUÃ – MS.
CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
A EVOLUÇAO DA FALA E DA ESCRITA NAS SÉRIES INICIAIS.
ACADÊMICA DO 6º SEMESTRE
ELIZANDRA CANDIDA DA SILVA RA: 2324487006
COORDENADORA DO CURSO: Prof.ª MA. LILIAN AMARAL DA SILVA SOUZA
TUTORA PRESENCIAL: ANDRESSA GONÇALCES AMORIM
CAMAPUÃ – MS NOVEMBRO 2019.
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ANHAGUERA EDUCACIONAL – POLO CAMAPUÃ – MS.
PROJETO INTEGRADOR I
TEMA: A EVOLUÇAO DA FALA E DA ESCRITA NAS SÉRIES INICIAIS.
- INTRODUÇÃO
O estudo sobre a leitura e os processos de escrita na qual estes fatores estão envolvidos é de suma relevância, a valorização das variadas formas de expressões dos alunos na sala de aula tanto na fala como na leitura, a consistência em entender e decodificar a criticidade, a cognição e a interação transmitida pelos educandos são questões primordiais para o desenvolvimento da fala e da escrita em séries iniciais. O ato de ler e escrever constitui-se em uma associação de conhecimentos em que para aprender a ler, é preciso interagir com a diversidade de textos, sendo possível estabelecer que um leitor competente seja aquele que se constitui em uma constante busca de conhecimento de diversidades de textos de fato que circulam socialmente. A introdução da leitura e da escrita são termos inseparáveis em que a leitura fornece a matéria prima para a escrita e assim o leitor realiza um trabalho ativo de construção do significado do texto. Com o avanço tecnológico, trabalhar a leitura e escrita tornou-se uma tarefa árdua e resistível, entretanto para isso é preciso que os educadores rompam essa margem introdutória aliando-se ao processo de ensino aprendizagem, pois é de competência e responsabilidade do professor a influência pela leitura e escrita. Para que a leitura se constitua em um objeto de aprendizagem é preciso que se faça sentido para o discente, respondendo assim como objetivo de realização imediata, tornando um ato importante para o seu desenvolvimento cognitivo, tendo competência e iniciativa quanto à escolha de textos que atendam suas necessidades, sendo necessariamente ofertar inúmeras oportunidades de incentivar o gosto pela leitura.
- JUSTIFICATIVA
O uso da comunicação requer muito mais que um repasse de histórias oralmente. Os registros da fala através de sinais gráficos chamados letras são de fundamental importância para a perpetuação do conhecimento através de textos/ livros.
Se o contexto cultural, sobretudo urbano, e permeado pela escrita, isto é, se existem e se ampliam fora da escola condições que propiciam a leitura, como e o que a escola tem ensinado para que um enorme contingente de crianças não aprenda a “ler e a escrever” na escola? É preciso ir à escola para aprender a ler e a escrever?
Na época do ingresso na escola, as crianças vivem geralmente sobre rígidas e austeras de ensino, onde as atividades são as menos variadas possíveis, porque tudo o mais é interrompido e suspenso em prol do ensino da leitura e da escrita. As atenções se concentram na escrita como uma complicada habilidade motora a ser desenvolvida, e as preocupações se encontram voltadas para os “pré-requisitos da alfabetização”, apoiando-se nas noções de “maturidade” e na aquisição dos “mecanismos de base” como coordenação motora, lateralidade e outros. Além disso, em salas desnudas e superpopulosas, a imposição do silencia, da imobilidade, da esterilidade e da estagnação acaba sendo uma “opção” a que o professor recorre para poder sobreviver, contidamente, disciplinadamente, com quarenta crianças, onde parece não haver as mínimas condições de espaço, de tempo e de ampliação de conhecimentos. Podemos observar que as crianças estão indo cada vez mais cedo para a escola.
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