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A Educação da EJA

Por:   •  5/11/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  3.593 Palavras (15 Páginas)  •  190 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

ARTES, CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO

Déborah Gomes da Silva – RA: 6951493614

Lidiane Mendonça Duarte de Carvalho – RA: 7928701205

Miriam Ribeiro da Silva – RA: 7705678258

Vanessa Carla Sperandio – RA: 6532257582

Campinas – São Paulo

2015

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE PEDAGOGIA

ARTE, CRIATIVIDADE E RECREAÇÃO.

Déborah Gomes da Silva – RA: 6951493614

Lidiane Mendonça Duarte de Carvalho – RA: 7928701205

Miriam Ribeiro da Silva – RA: 7705678258

Vanessa Carla Sperandio – RA: 6532257582

   

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Arte, Criatividade e Recreação”, sob orientação do professor-tutor Kristiane Rovina.

Campinas – São Paulo

2015


Sumário

Introdução        5

Relato das memórias escolare referente as práticas artísticas _        6

Qual é a importancia da arte na educação contemporanêa        8

Quais são as habilidades que temos que atingir como papel importante na educação contemporanêa?        9

Apreciação de obra de arte        13

Considerações Finais        15

Referências Bibliográficas        17

Introdução

        Este trabalho tem como objetivo apresentar as vivencias de cada integrante do grupo sobre suas vivencias escolares referente a Arte, Criatividade e Recreação, e relatar qual é o objetivo que como educadores temos que ter para mostrar pinturas de outras culturas históricas, antepassadas e do presente, e assim explorar a criatividade existente em cada um de nossos educandos.

Etapa 1 – Texto: Relato das memórias escolares referente as práticas artísticas.

Relato: Déborah Gomes da Silva.

        Eu estudava na Escola Estadual Professora Ondina Pinto Gonzalez em Sumaré, e estava no 5° ano do ensino fundamental. Meu professor de educação artística, ensinava vários trabalhos com a utilização de materiais de sucata. Mas o que não me sai da memória foi uma atividade artesanal onde rasgava-se com as mãos pedaços de folhas de revistas, jornais e papeis variados para serem colados em um vidro de maionese ou de azeitonas. Recordo-me que depois do trabalho concluído com o auxílio do professor, fiquei apaixonada com o resultado.

        Recordo-me ainda que este mesmo professor cujo o nome é Marcos nos incentivou a apresentar um teatro sobre a páscoa. Todos da turma se fantasiou de coelhinho da páscoa e cantamos para toda a escola e para os nossos pais. Isso me deixou ótimas lembranças, pois hoje sou mais comunicativa e consigo expressar minhas ideias.

Relato: Lidiane Mendonça Duarte de Carvalho.

Educação artística, era assim que na minha época se chamava a aula de arte. Ali eu aprendia sobre as cores, fazíamos quadros, pinturas e vários trabalhos.Lembro uma vez que nos fizemos um trabalho com um cano, dentro dele colocamos três espelhos em forma de triangulo e na ponta de baixo colocamos um monte de missangas coloridas e quando nós olhávamos dentro do cano, conforme íamos rodando ele formava-se vários efeitos.

Lembro-me que fazíamos tantas coisas que toda semana ficava ansiosa para logo chegar o dia da aula de arte.

Relato: Miriam Ribeiro da Silva.

        Em meus tempos de escola tinha aulas de Educação Artística, onde a professora nos dava o material e tínhamos que usar a criatividade.

Recordo-me do meu primeiro trabalho que foi fazer um arranjo de flores com folhas de jornal. Depois de pronto fiquei muito satisfeita com o trabalho realizado pois percebi que somos capazes de realizar diversos tipos de arte.

Relato: Vanessa Carla Sperandio.

        Nos primeiros anos escolares não tive experiências significativas na disciplina de Artes, pois fazia muitos desenhos livres, e os trabalhos vinham sempre prontos, a única tarefa era colorir, não tive a oportunidade de explorar diversos materiais que compõem o universo artístico, usava na maior parte do tempo folha de sulfite e lápis de cor, raramente era liberado o uso de canetas hidrocor. Na própria escola o trabalho com Artes era pouco valorizado, pois as salas reproduziam ambientes extremamente sérios e tradicionais, viam-se pregado nas paredes apenas as letras do alfabeto e nada mais.

Modelos de atividades prontos só fizeram com que minha criatividade simplesmente não se desenvolvesse, qualquer tipo de trabalho que necessite de “habilidades artísticas”, digamos assim, faz com que me sinta incapaz, pois a única arte que aprendi foi a da cópia, ou seja, da reprodução mesmo, em que apenas copiava tudo que considerasse bonito segundo os padrões de belo a mim ensinados, portanto os principais modelos de desenho que utilizava eram os papeis de carta, que fizeram parte de minha infância, sendo a principal arte que costumava apreciar.

Gostaria muito de ter tido contato com o trabalho de artistas que transformaram o mundo através de suas obras de arte, que certamente agregaria em minha vida imensurável valor cultural, porém o que passou, passou as lembranças do passado são inevitáveis, mas elas devem apenas nos impulsionar a ter uma prática docente diferente da que recebemos.

Tanto alunos quanto professores são bem diferentes nos dias atuais, as propostas pedagógicas que trabalhamos comumente tendem a despertar na criança o prazer de explorar os mais diversos materiais para trabalhar Artes, desde papeis, tintas, massinhas, canetas, lápis, giz, colas, e muitos outros. Enfim tais materiais contribuem para que as crianças tenham liberdade de serem protagonistas no processo de criação, é óbvio que o olhar do educador faz parte desse processo, o que contribui para que as crianças sejam mais estimuladas a criar, inovar e expressar-se artisticamente.

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