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A Educação em contextos não escolares

Por:   •  21/5/2018  •  Relatório de pesquisa  •  1.801 Palavras (8 Páginas)  •  464 Visualizações

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Nome: Sara Aparecida de Assis Freitas. MATRICULA: 13216080002- Polo Itaperuna

Fichamento: Texto 1: Educação em contextos não escolares. /Dayse Martins Hora, Gianine Maria de Souza Pierro e José Nunes

1ª parte: apresentações objetivas das ideias do autor:

        O presente texto faz uma abordagem sobre a educação em contextos não escolares, e inicia relatando sobre a diferença entre a educação formal, não formal e informal. Aborda ainda que a prática educativa não ocorre somente dentro das escolas, mas também fora delas, como por exemplo, os meios de comunicação e mídias sendo estes agentes transmissores no processo educativo. Como aponta os autores que “Nas ações e práticas de educação não formal não se observa um sistema seqüencial e hierárquico de “progressão” quer seja em séries, ciclos, fases ou módulos. Essas propostas podem ter duração variável, e podem, ou não, conceder certificados de aprendizagem.” Ou seja, a educação ocorre de maneira espontânea, sendo este organizado mas os resultados da aprendizagem não são avaliados formalmente, como se aplica a educação regular. Este tipo de contexto escolar não é  hierárquica e baseia-se na motivação intrínseca dos formandos que por si mesmos procuram a aprendizagem.                                                        Os autores ainda abordam sobre o desenvolvimento da realização do estágio V, orientando sobre as importâncias de conhecer mais sobre esse assunto. Relata ainda que através desse estágio deve-se observar, cooperar, participar, registrar, analisar e refletir sobre as ações educativas propostas.  É importante relatar que os autores mencionam os inúmeros locais que podem-se realizar as práticas educativas em contextos não escolares como: “as igrejas, os sindicatos, os partidos políticos, instituições de saúde, de transporte, as mídias, as associações de bairros, os clubes, os museus, os espaços culturais, casas de cultura de preservação do patrimônio histórico e cultural local e etc.”                                                                        Gadotti (2005) ainda salienta sobre as duas categorias importante que compõe a educação não formal como: o espaço sendo este que permiti de maneira diversa e inúmeras a construção do conhecimento além das paredes da sala de aula. E a outra categoria e o tempo. Difere-se do tempo da escola formal, pois ele é flexível, permitindo que os alunos alcancem os conhecimentos em seu tempo, respeitando as diferenças e as capacidades de cada um dos sujeitos envolvidos. “As duas categorias nos remetem à característica mais marcante da educação não formal: sua flexibilidade tanto em relação ao tempo quanto em relação à criação e recriação dos seus múltiplos espaços.”                                                                                                        Enfim, o texto nos dá o direcionamento para a realização do estágio e as coordenadas para a pesquisa sobre a escolha dos espaços não formais, institucionais e/ou não institucionais. Salienta ainda sobre a elaboração do plano de trabalho, como instrumento para a realização dos projetos e as atividades.

2ª parte: Elaboração pessoal sobre a leitura:

Com base a leitura do material didático entende-se que a educação não é somente aplicada nas escolas, muito menos somente nas salas de aula, a prática educativa pode-se ser desenvolvida também em outras aéreas, sendo esta uma maneira, mas descontraída e abrangente. Entende-se que se devem inserir essas práticas educativas na vera, ou seja, inserir sim na realidade dos alunos. Como futura professora, quero levar comigo este conhecimento e inserir na minha realidade, aplicar na realidade dos alunos, incentivando-os a buscarem conhecimento não somente nas escolas, mas também fora delas.

Em relação a uma nova Ideação (novas perspectivas sobre o tema), confesso não ter nenhuma ideia, pois o presente trabalho já abrange e supre todas as dúvidas, auxiliando e garantindo o conhecimento.

Fichamento: Texto 2: Pensando e conhecendo sobre educação formal e nãoformal. Helena Amaral Fontoura e Gianine Maria de Souza Pierro

1ª parte: apresentações objetivas das ideias do autor:

O presente texto já abre seu discurso salientando “o que é Educação?”, explicando que o ato de educar é instruir, disciplinar, transmitir o conhecimento. Ou seja, educação significa o meio em que os hábitos, costumes e valores de uma comunidade são transferidos de uma geração para a geração seguinte. Os autores ainda salientam que “a Educação é forjada: as diferentes formas de organização política e social, as instituições, as culturas e modos de viver, os sonhos e desejos dos grupos e a questão de quem e como é incluído ou excluído. Essas várias dimensões nas quais se pode buscar respostas para a pergunta: ‘Afinal o que é educação?’, nos remetem à visão multidimensional do ser humano, considerando o ponto de vista de Filosofia, História, Psicologia, Sociologia, Antropologia como nos saberes quais transitamos para pensar Educação.”         Os autores afirmam que o conhecimento não se adquiri somente no espaço formal, mas também pelos os outros diferentes espaços de comunicação e saberes que a sociedade oferece. Com base no texto compreendem-se que há três contextos de ensino, como: a educação formal, na qual trabalha as aéreas do conhecimento, por exemplo; história, geografia, matemática etc. Mas deve-se entender que é necessário que a escola trabalhe todas as aéreas dos saberes, é necessário que o professor estimule as diversas formas de comunicação e reconheça que o aluno já traz consigo os conhecimentos do mundo e sociedade. “A alfabetização não é só das palavras, do texto escrito, mas também dos saberes...” “Desenvolver a ideia de educação formal significa então que estamos nos referindo ao processo de escolarização do sistema de ensino, nas suas diferentes modalidades, reconhecidas  oficialmente e legitimadas pelos organismos municipais, estaduais, nacionais e internacionais da sociedade”

Os autores ainda afirmam que a educação não formal abrange os conhecimentos adquiridos na sociedade. Fora do ambiente regular. “As atividades consideradas como educação não-formal muitas vezes apresentam um caráter regular, sistematizado, mas não têm a função de atribuir uma certificação referente à conclusão de um grau de ensino ou mesmo de uma especialização.”

E por fim a educação informal no qual abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e de pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais. Ou seja, a aprendizagem ocorre de maneira espontânea, sem intencionalidade.                 O texto ainda abrange sobre a história dos museus e sua importância na educação não formal. Ainda aborda sobre as três gerações distintas a partir das exposições realizadas, em museus: sendo que a primeira geração na época não tinha atenção voltada para educação e sim para a pesquisa. A segunda está voltada para a temática do mundo do trabalho e do avanço científico. E por fim tem como foco central a temática dos conceitos e fenômenos científicos, sendo que alunos são os maiores atuantes e participativos no seu processo de aprendizagem.

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