A Educação primitiva
Por: Luciana Vassallo Costa • 29/11/2017 • Trabalho acadêmico • 381 Palavras (2 Páginas) • 691 Visualizações
Educação primitiva:
A maior parte da vida humana transcorreu na fase primitiva ou pré-histórica. Nesta vida primitiva há duas divisões: homem caçador no paleolítico e homem agricultor no neolítico. O homem caçador pouco a pouco foi se tornando agricultor e passando a viver em povoados e casas rudimentares. A base da vida destes grupos sociais era a família. Ou seja, os primeiros professores foram os chefes de família e em seguida os sacerdotes. Inferindo de restos, produtos pré-históricos e vida dos primitivos atuais percebemos que a educação primitiva era uma educação natural, espontânea, adquirida na convivência de pais e filhos, aprendendo as técnicas essenciais para manter a sua vida: caça, pesca, agricultura. Ou seja, uma educação por coparticipação ou imitação. Seus instrumentos educativos incluíam os usos e costumes da tribo, canto, dança, rituais, uso das armas e da linguagem.
A educação assim como a fase primitiva pode ser dividida em duas: para o homem caçador onde a educação dos filhos era de forma mais de liberdade. Nos povos agricultores e pastores os jovens deviam aprender sobre os fenômenos metereológicos, o cultivo das plantas e o cuidado com os animais, contavam com mais disciplina e um preparo para guerra usando as lanças e arcos. É nesse tempo também que alguns especulam que havia um tipo de educação profissional voltado para a ferraria e o fabrio de armas.
A educação oriental:
As primeiras sociedades civilizadas (que possuem Estado ou cidade que ultrapasse a vida do clã) são chamados de orientais: China, Índia, Egito e outros. Nestes já havia classes sociais diferenciadas, surge a escrita e a educação passa a ser determinante, de forma sistemática e intencional, surgindo então escolas e professores.
A educação chinesa era mais ligada a cultura do que à vida política, com sensibilidade para a natureza, arquitetura, pintura, poesia e invenções técnicas como a pólvora. A educação chegou até mesmo a aparecer nos livros sagrados que colocavam ideais de conduta.
Na época Imperial a educação chinesa se viu frente a um dualismo onde havia a massa do povo e a dos funcionários, na qual para a massa do povo era dada no lar ou em escolas particulares aprendendo somente o alfabeto chinês e para o segundo grupo uma educação superior, preparando-os para exames mandarins com preceitos morais, jurídicos e históricos de Confúcio.
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