A Empatia e relações interpessoais

INSTITUTO TEOLÓGICO SÃO PAULO – ITESP

INSTITUTO SÃO PAULO DE ESTUDO SUPERIORES – ISPES

Aluno: Felipe dos Santos Barbosa                    Turma: Propedêutico (1º Semestre)

Disciplina:  Português I                    

Professor: Sueli                                                 Data: 29/05/2018

A empatia em nossas relações interpessoais

        Desenvolver empatia é cada vez mais uma característica exigida para a sociedade que, por sua vez, deseja viver bem. Para isso, a ação saudável e os bons costumes são necessários para reformularmos nossas relações interpessoais. Com tantos atos de desrespeito contra pessoas, é possível se questionar a respeito do que está acontecendo com o ser humano e, para isso, é necessário compreender a importância da empatia nas relações interpessoais.

         A definição de empatia é de ser capaz de se identificar e se colocar verdadeiramente no lugar do outro, seja esse outro uma pessoa ou qualquer ser vivo. Quando vemos práticas de desprezo, por exemplo, estamos diante da falta de empatia e isso causa um gigantesco mal à sociedade.

        Grande parte das pessoas se revoltam com atos de repúdio e indiferença já que esses comportamentos amedrontam e mostram um lado muito vergonhoso do ser humano que preferíamos acreditar não existir. Ações assim são características do desumano, aquele que não se desenvolveu em sua humanidade. Nosso lado humano é mais desenvolvido e mais trabalhado quando praticamos a empatia e, para alcançar isso, é necessário respeitar o espaço, o tempo e a pessoa do outro.

            Se colocar no lugar do outro permite a moderação de impulsos agressivos que existem naturalmente em todos nós. Tal ato também facilita que criemos possibilidades de lograr um equilíbrio pessoal para não cair nos impulsos mais baixos que podem nos trazer consequências desagradáveis. Ser verdadeiramente humano é saber que nem tudo se pode e que o outro também tem direitos, os quais nós não podemos tirar. Com o exercício da empatia, a vida passa a ter valor e significado.

             Para exercitar bem isso, existe uma regra importante: que tratemos as pessoas como gostaríamos de ser tratados. Ao demostrar atenção e respeito nas relações com o outro (seja no trabalho, na faculdade, em casa) estaremos mais propensos a receber essa mesma atitude dos outros. Claro que esses não são os únicos fatores a ser considerados, mas descreio que uma pessoa realmente possa ser empática em suas relações se não souber zelar pelo seu semelhante.

        Por fim, não espere elogios por sua empatia: não espere que o outro fique te elogiando, lhe dando “estrelinhas” por ter sido um bom ser humano. Seja empático porque acredita que deva sê-lo, isso porque, muitas vezes, é o mínimo que podemos ser em um mundo tão indiferente.