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A Escola que sempre sonhei sem saber que existia

Por:   •  21/11/2017  •  Relatório de pesquisa  •  788 Palavras (4 Páginas)  •  480 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS

CURSO DE PEDAGOGIA

CAMPUS GOIÂNIA - FLAMBOYANT

RESENHA CRÍTICA:

A ESCOLA COM QUE SEMPRE SONHEI SEM IMAGINNAR

 QUE PUDESSE EXISTIR

Beatriz Eduarda Da Silva

Jaqueliny Souza enez

Leticia Dos Santos

Sonia Orozina De Oliveira

Goiânia, GO

2017


Introdução

O estudo através do do livro “O escola com que sempre.sonhei sem imaginar que pudesse existir” tem como objetivo de analisar os tipos de abordagens do processo de ensino da educação. Algumas reflexões faz com que observamos e compreendemos como o ensino é atualmente.

Entende-se que o professor é um mediador que tem que empregar métodos  que levem o aluno a construção do seu conhecimento e ao desenvolver as seus potenciais através da motivação para o aprendizado que deve se basear no respeito e experiências de cada um envolvidos no processo de aprendizagem, a educação é um processo de mão dupla é não de mão única. O professor não é o detentor do saber. Ele deve deve motivar seus alunos a prosseguirem em suas descobertas.

O livro nos leva a raciocinar que precisamos mudar, para que a Educação mude, precisamos utilizar métodos eficazes para o aprendizado.

Discussão

O livro é um convite inovador, trata-se sobre repensar sobre as formas de aprendizados, onde o mais importante é compartilhar aprendizado por meio das amizades respeitosa entre alunos e professores.

Ruben Alves nos apresenta em seu método uma visão diferente. Ele relata a sua visita a escola da Ponte, em Portugal,  que se surpreende pela maneira a qual funciona. Nessa escola fazer lição de casa não é obrigação , uma escola na qual está ligada ao prazer de aprender. Só se aprende o que será utilizado, como um filtro.

O livro nos lembra a Abordagem Psicanalítica, onde Freud nos apresenta em suas afirmações , os limites da ação pedagógica entre permitir e proibir, onde cada aluno realize seus desejos por conta da complexidade da psique-humana. A escola da Ponte segue uma linha pedagógica onde os próprios alunos estabelecem o proibir e o permitir através de uma Assembleia dos alunos,  que onde os alunos se reúnem, discutem, analisam e votam os deveres e os direitos que acham que são fundamentais para a escola.

O campo da transferência, onde o professor passa o conhecimento para o aluno, e o aluno investe por interesse próprio e o ouve, a escola da Ponte deixa isso bastante visível através do “Eu Preciso de Ajudo”, onde o aluno depois de ter tentando e não conseguido entender o assunto, escreve seu nome em uma lista e depois o professor organiza alguns grupos de estudos para tirar as dúvidas sobre o assunto.

O livro nos traz também a Abordagem Construtivista, onde Piaget traz com sua teoria construtivista que o conhecimento é o resultado da Dialética da interação entre sujeito e objeto. Para Piaget, as crianças são as próprias construtoras ativas do conhecimento, onde elas criam e testam suas teorias sobre o mundo. A escola da Ponte dá aos alunos um ambiente onde eles possam construir o conhecimento de forma espontânea, pois na escola da Ponte os alunos não estão organizados em turmas, nem por anos, eles apenas formam grupos.

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