A FELICIDADE DAS BORBOLETAS
Por: valdineiaramos02 • 28/1/2016 • Pesquisas Acadêmicas • 853 Palavras (4 Páginas) • 319 Visualizações
UNIVERSIDADE DE UBERABA
VALDINÉIA FERREIRA RAMOS PINHEIRO
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
GOVERNADOR VALADARES – MG
2013
Através da leitura do livro “A felicidade das borboletas” de Patrícia Engel Secco, foi possível perceber que uma criança portadora de alguma necessidade pode fazer praticamente tudo o que uma criança normal faz, pois a sua deficiência não a faz diferente das demais crianças. Em sua obra Secco, nos apresenta uma menina de nove anos que nasceu cega, nunca conseguiu ver o por- do- sol ou as cores de um jardim florido, porém é muito feliz, pois é muito amada por seus pais e amigos, assim consegue enxergar a felicidade pelo coração.
Marcela se sente feliz como as borboletas, que , segundo ela são felizes, pois são livres, voam para bem longe e ela consegue perceber isso com o coração, já que não pode enxergar. Ela foi estimulada para o balé, através da musica, do ouvir e o sentir das borboletas, que a fizeram sentir a suavidade, delicadeza e a vontade de ser livre como as borboletas.
Em minha opinião, Marcela, foi muito bem educada por sua mãe desde pequena, não gerando nenhum problema cognitivo, afetivo ou social, assim a mesma sabe se relacionar e interagir com as demais crianças, fazendo com que as pessoas que a rodeiam lhe transmitam todo o carinho, amor e atenção que ela necessita, sabendo lidar com sua diferença.
Com a entrevista pude perceber que já não é mais um bicho de sete cabeças terem uma criança com deficiência inserida em uma escola normal com as demais. As crianças regem com naturalidade ao ouvir a história de Marcela, dizendo que ela é uma criança muito feliz, pois sua mãe a ama muito e ela sabe dançar balé. Relataram também sobre a presença de outras crianças com deficiência na escola.
Assim percebo o quanto é importante nós, futuros educadores, começarmos a nos preparar para enfrentar esses tipos de desafios que nos serão propostos futuramente para não nos sentirmos perdidos e aprendermos a ter um olhar igual para todas as crianças, independentemente da sua situação para que a mesma se sinta bem acolhida e principalmente amada por todos desde alunos, professores e demais funcionários da escola.
Atividade nº1:
- Por quem você acha que a mãe de Marcela foi orientada para lidar com sua filha?Como foi essa orientação?
R: Desde o nascimento de Marcela sua mãe recebeu o apoio e as orientações de equipes médicas, pedagógicas e assistentes sociais. Ela foi orientada que sua filha apesar de ser deficiente visual, ela não precisava viver isolada das outras crianças.
- Caso você fosse procurada por uma mãe, como você a orientava na educação escolar de sua filha?Para qual escola encaminharia a criança?
R: que deveria procurar uma adequada, com professores capacitados e capazes de lidar com a deficiência de sua filha encaminharia a mesma para uma escola na qual não encontraria problema de adaptação com outras crianças.
- Na história, Marcela aprende a dançar com o apoio das colegas. Como será essa interação aconteceu?Imagine e registre como poderia ter sido.
R: Suas colegas observaram que mesmo sendo cega ela não encontrava dificuldade em fazer os movimentos que a ela era ensinado. Vendo que Marcela era capaz de vencer as barreiras e as dificuldades, que a sua deficiência visual não a impediu de aprender, elas se unirão e resolverão ajudar Marcela a conquistar seu objetivo, que é aprender a dançar.
- Como Marcela foi estimulada?Em sua opinião Marcela apresentava problemas cognitivas afetivos e sociais?Por quê?
R: Não. Porque Marcela apresenta ser uma menina alegre e extrovertida capas de se comunicar com todas as pessoas que ela convive.
Atividades nº 02:
Crianças Participantes:
Júlia: seis anos
Gabriel: cinco anos
Larissa: quatro anos
- Você gostaria de ser Marcela? Por quê?
Julia: Não, porque ela é cega.
Gabriel: Não, porque ela não pode ver.
Larissa: Não, porque não.
- A Marcela é uma criança diferente de você?Você a acha feliz?Como sabe disso?Relate a parte da história que mostra isso.
Julia: Sim, ela é cega. Sim, ela é bailarina.
Gabriel: Sim, ela não pode ver. Sim, porque tem amigas.
Larissa: É. Sim, porque ela pode dançar.
- Na sua sala, existem coleguinhas como a Marcela ou com outras deficiências?Como você e seus coleguinhas brincam com ele (s)?Como sua professora explica as atividades para esse coleguinha?Ele participa da aula como a turma?
Julia: Sim, nos brincamos sem correr porque ele não consegui correr com a gente. A tia coloca a mesa dela peto da sua para ficar mais fácil, sim ela participa.
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